Google anuncia Android 4.3 com poucas novidades para usuários

Nova versão do sistema móvel traz poucas novidades, e a maioria delas é invisível ao usuário.

A Google anunciou nesta quarta-feira a versão 4.3 de seu sistema operacional Android, que também será conhecida pelo codinome "Jelly Bean", assim como as versões 4.1 e 4.2. O reuso do codinome sinaliza que esta versão traz poucas mudanças significativas, e a maioria delas é interna.

Do ponto de vista do usuário a principal mudança está no sistema de múltiplos usuários, introduzido no Android 4.2. Agora além de ter múltiplas contas, cada uma com seus próprios apps e configurações, é possível restringir o acesso de uma conta a determinados apps ou recursos.

Não só isso: também é possivel impedir que uma conta restrita faça compras no Google Play ou dentro de um app (In App Purchases), o que é uma ótima notícia para os pais que compartilham seus tablets com crianças pequenas. Um app preparado para o novo recurso, por exemplo, sequer mostrará as opções de IAP quando executado em uma conta restrita.

Além disso o sistema traz suporte ao padrão Bluetooth Smart, ou Bluetooth Low Energy, para conexão sem fios a acessórios como monitores cardíacos ou gadgets esportivos. Também há suporte a Open GL ES 3.0, uma nova API para produção de gráficos em 3D, que permitirá a criação de jogos com imagens ainda mais sofisticadas e realistas.

A Google também mencionou um novo conjunto de bibliotecas de DRM integradas ao hardware, que estão sendo usadas por uma nova versão do aplicativo da Netflix que agora permite a reprodução de conteúdo em Full HD.

O Android 4.3 começa a ser distribuído como uma atualização gratuita para o Nexus 4, Nexus 7 original, Nexus 10 e Galaxy Nexus a partir de hoje. O novo Nexus 7 já virá com o sistema pré-instalado. A atualizaçao de outros aparelhos fica a cargo de seus respectivos fabricantes.

Google Chromecast transforma sua TV comum em uma Smart TV

O Google lançou um novo dispositivo chamado Google Chromecast, que promete transformar TVs comuns com entrada HDMI em aparelhos conectados à internet, ou Smart TVs.

Google Chromecast

Para usar o dispositivo, basta conectar o pequeno dispositivo em uma entrada HDMI da televisão. Isso estabelecerá uma conexão do computador, smartphone ou tablet com a TV, e o usuário pode enviar vídeos do Youtube, Netflix ou música do Pandora para a TV.

O Google Chromecast não faz streaming do conteúdo diretamente na TV, pois isso usaria muita energia. O que ele faz é enviar um código para a TV exibir o vídeo/música diretamente do eletrodoméstico.

Em relação aos dispositivos móveis, ele não tem suporte apenas para Android. O aplicativo do Youtube para iOS, por exemplo, oferece compatibilidade com o dispositivo. Além disso, ele pode ser usado pelo navegador Chrome.

Ele pode ligar sua TV e passar vídeos, já que transforma o smartphone em um controle, por exemplo. E no caso do Youtube, ele detecta a rede doméstica para utilizar-se do Wi-Fi. Se alguém deixar a residência com o “controle”, ele detecta automaticamente outro dispositivo da casa para tomar o posto.

O mais interessante é que é uma solução barata para transformar uma TV comum em uma TV conectada. Ao menos nos Estados Unidos. Custa US$ 35. Não há informações ou previsão ainda para o dispositivo chegar ao mercado brasileiro.

Modifique um disco do Windows para instalar qualquer edição do sistema

Utilitário gratuito permite criar um disco “universal” capaz de instalar qualquer edição do Windows, desde que você tenha uma chave de licença correspondente.

É uma situação comum: você precisa reinstalar o Windows em seu computador mas não encontra mais o disco de restauração do sistema que veio com ele. Ou ele sequer veio com o disco, já que muitos fabricantes não os incluem com suas máquinas para cortar custos, e em muitos casos uma parte dos novos PCs (como muitos Ultrabooks) sequer tem um drive óptico. Você encontra um amigo que tem um DVD, mas de uma versão diferente da que veio em sua máquina. E agora?

Há uma forma de contornar o problema: tudo o que você precisa é de uma “imagem ISO” de um disco de instalação do Windows (basicamente uma cópia de todo o conteúdo do disco em apenas um arquivo) e de um utilitário gratuito chamado Ei.cfg Removal Utility.

Deixe-me explicar: os discos de instalação do Windows 7 e Windows 8 são específicos para cada “edição” do sistema, e tem que corresponder à chave de produto que está sendo usada. É por isso que você não pode usar um disco do Windows 7 Home Premium para instalar o Windows 7 Professional, mesmo que tenha uma chave válida para a versão Professional.

Mas os discos na verdade contém todos os arquivos necessários para instalar qualquer edição do Windows. Quem estabelece restrições e diz “este é um disco Home” ou “este é um disco Pro” é o arquivo Ei.cfg. É aqui que entra o utilitário que mencionamos, que desabilita este arquivo dentro da ISO e na prática cria um “disco universal” de instalação do Windows. A edição que será instalada será determinada pela chave que você usar. Home se você usar uma chave da versão Home, Professional se usar uma chave Professional, e por aí vai.

O processo funciona mais ou menos assim: use um utilitário como o ImgBurn para gerar uma imagem ISO de um disco de instalação do Windows (opção Create Image File from Diskou Criar imagem a partir de um disco na janela principal). Depois rode o Ei.cfg Removal Utility e indique o arquivo ISO que você criou no passo anterior. Por fim use um utilitário como o Windows 7 USB/DVD Download Tool, da própria Microsoft, para criar um pendrve “bootável” a partir da ISO, que poderá ser usado para instalar o sistema em qualquer PC.

^{Com um disco "universal", você escolhe qual versão do Windows instalar}

Na hora da instalação basta dar boot no PC a partir deste pendrive, escolher a edição do Windows que você quer instalar, digitar sua chave de licença e pronto. Mas nem pense em usar este método para “descolar” um upgrade: não adianta escolher instalar o Windows 7 Ultimate se sua chave é da versão Home, o instalador não vai deixar.

E se você não tem um disco do Windows 7 à mão para gerar um arquivo ISO, ou não tem um drive óptico para isso, não se preocupe: neste site é possível encontrar links para download de imagens ISO oficiais do Windows 7 SP1 diretamente dos servidores da Microsoft. Não se trata de pirataria, elas são perfeitamente legais: para instalá-las você ainda precisará de uma chave de licença válida.

Qual a diferença entre HSDPA e 3G?

O HSDPA é uma atualização do 3G (UMTS). Ou seja, não existe HSDPA se não tiver o 3G. É como se o HSDPA fosse uma cobertura de chocolate no bolo 3G. Não há cobertura se não tiver o bolo. Fazendo uma comparação, o HSDPA está para o 3G assim como o o EDGE está para o GSM. Ele só faz diferença nas conexões de dados, aumentando a capacidade de download. Uma video-chamada, por exemplo, funciona mesmo que a operadora tenha apenas uma rede 3G sem o HSDPA instalado.

Há várias versões do HSDPA, cada uma com uma velocidade máxima teórica diferente. Enquanto o 3G puro (UMTS) oferece apenas 384kbps de velocidade máxima de download teórica, o HSDPA pode oferecer (dependendo da versão instalada na rede da operadora): 1,8Mbps, 3,6Mbps, 7,2Mbps ou 14,4Mbps. Portanto, para que haja a tal banda larga 3G que virou moda no país, é preciso que a rede suporte não apenas 3G, mas também HSDPA.

Não tenho dados exatos, mas pelo que eu saiba, todas as operadoras nacionais usam a versão de 3,6Mbps do HSDPA, exceto a TIM, que tem uma rede HSDPA de 7,2Mbps.

Há de se notar que o HSDPA somente dá um gás na velocidade no recebimento de dados numa rede 3G. O envio continua sendo a 384Kbps. Porém, as operadoras já têm instalado o HSUPA, que é a atualização do 3G que aumenta a velocidade de envio de dados numa rede 3G, melhorando assim a experiência de se ter realmente uma banda larga sem-fio.

A síndrome do braço de gorila

Uma das suposições mais importantes no design do Windows 8 vem de observações feitas pela Microsoft de como as pessoas usam toque em smartphones e tablets. A empresa entendeu claramente que o toque é maneira chave com que as pessoas interagem de forma tão natural com as telas em seus diversos dispositivos móveis.

No entanto, as pessoas se adaptaram às telas sensíveis ao toque de modo tão rápido pois  o dedo é a melhor opção para navegar no conteúdo em uma tela pequena, como em smartphones e tablets. Ali não há espaço para trackpad ou mouse, e o toque é considerado a melhor forma de navegação no momento. Claro que futuramente as interfaces em telas pequenas também terão o uso de voz e gestos, mas o toque continuará sendo a principal forma de entrada e navegação por um longo tempo.

Por outro lado, há décadas os PCs e notebooks utilizam telas maiores e usam teclados, mouses e trackpads. Parece que a lógica da Microsoft para o Windows 8 tem sido que se toque é bom para smartphones e tablets, então também é bom para PCs e notebooks. No entanto, pesquisadores de ergonomia e estudiosos da cinesiologia discordam totalmente desta visão.

A síndrome do braço de gorila

“Gorilla Arm” é o termo usado para descrever o que acontece quando as pessoas tentam usar essas interfaces na posição vertical por um período de tempo prolongado. A chamada síndrome do braço de gorila é o equivalente da síndrome do túnel do carpo. De acordo com os estudiosos da matéria, o braço começa a ficar dolorido e pesado, e o operador se parece com um gorila enquanto estiver usando a tela sensível ao toque devido à fadiga de postura, e depois sente-se o próprio gorila – afinal o seu braço quer (literalmente) cair.

Por outro lado, o uso prolongado de touchscreen em tablets, smartphones e alguns e-readers não apresentam este inconveniente ergonômico, pois você pode segurar a tela firmemente com as mãos e tem a liberdade para mudar entre orientações horizontais, verticais e diagonais. A utilização de telas sensíveis ao toque exige atenção e coordenação do corpo humano, pois a posição do braço, olhos mão e postura varia de acordo com o dispositivo e uso. Isso é evidente ao segurar um smartphone ou tablet quando você está de pé, sentado, usando uma mão, usando ambas, etc.

Basta utilizar um PC ou notebook por algumas horas para observar que toque não é adequado para o posicionamento preciso do cursor, especialmente em planilhas ou documentos onde a precisão do cursor do mouse é crucial para o seu uso.

Então por que Microsoft apressou uma nova interface de usuário para o mercado de PC, se os usuários de PCs estavam satisfeitos com a interface que já tinham? E por que será que Microsoft não se concentrou numa introdução gradual ao toque utilizando algum tipo de trackpad inteligente que poderia facilitar a iniciação das pessoas com o uso do toque no desktop?

A resposta à primeira questão reside no desejo da Microsoft de se diferenciar e saltar à frente no mercado, fazendo do toque o ponto central para o futuro dos PCs. Eu suspeito que a Microsoft não queria apenas usar o toque como um diferencial, mas era preciso ir contra a concorrência e tentar retomar uma posição de empresa líder em matéria de inovação no desenvolvimento de software de sistemas operacionais do mundo desktop e notebook.

A resposta à segunda questão é mais difícil de deduzir, mas pelo que se ouve dos OEMs, a Microsoft estava tão entusiasmada com a ideia de uma interface de sistema operacional inovador baseado em touchscreen que a idéia de reforçar trackpads com gestos foi uma reflexão tardia. Os fabricantes de trackpad pressionaram duramente para que a Microsoft prestasse atenção ao que a Apple tinha feito com o Magic Trackpad, mas não foram feitas especificações de gestos para os fabricantes de trackpad no começo do desenvolvimento do Windows 8.

Rumores entre os fornecedores indicam que os gestos do trackpad iriam imitar gestos touchscreen e a sua implementação no novo sistema operacional da Microsoft atrasaria o seu lançamento.

As telas de toque em PCs e notebooks acabaram gerando um aumento no custo de fabricação dos notebooks e tablets no final do ano passado, quando o mercado de PCs já passava por uma forte retração de demanda na época. A Microsoft deveria ter investido mais tempo criando trackpads mais amigáveis ao toque adicionando recursos como os utilizados pela Apple no Magic Trackpad.

Adicionar telas sensíveis ao toque em PCs e notebooks não é uma coisa ruim, mas o seu custo adicional não justifica os benefícios fornecidos por este método alternativo de entrada. A teoria é que se as pessoas utilizam uma interface gráfica em notebooks e desktops, elas também vão querer utilizá-la em tablets e smartphones, mas até o momento isso não se tornou realidade para a maioria das pessoas.

Forçar novos PCs com Windows 8 a usarem tela sensível ao toque custou muito caro à Microsoft e seus parceiros por conta da redução da demanda por PCs em um mercado já pressionado pelos tablets. Será interessante ver se as alterações introduzidas no Windows 8.1 vão transformá-lo no grande sucesso que a Microsoft e seus parceiros esperam.

Como trocar mensagens pelo Hangouts, novo app de bate-papo do Google

O Google unificou as suas plataformas de troca de mensagens e criou o Hangouts, apresentado durante o Google I/O nesta quarta-feira (15). O aplicativo, que faz conversas de textos e vídeos entre duas ou mais pessoas, já pode ser baixado gratuitamente para Android eiPhone.  Para te ajudar a usar o serviço, o TechTudo preparou este tutorial com tudo o que você precisa para trocar mensagens pelo Hangouts.

Passo 1. A imagem abaixo mostra a tela principal do Hangouts. Para iniciar uma conversa, o usuário precisa passar o dedo na tela ou tocar no ícone “+”. Feito isso, a lista de contatos da sua conta do Google será mostrada na tela. O aplicativo destaca os amigos com que você conversa com maior frequência, mas todas as pessoas da lista vão aparecer ao deslizar o dedo de baixo para cima na tela.

Deslize o dedo para expandir a lista de amigos (Foto: Reprodução/Thiago Barros)

Passo 2. Para convidar pessoas para um hangout, seja individual ou de grupo, basta só tocar no rosto do(s) usuário(s) que devem ser chamados. Na aba inferior, é só escolher entre mensagem de texto ou vídeo para começar o hangout.

Estas são as telas de convidar usuários para bater papo (Foto: Reprodução/Thiago Barros)

Passo 3. Em seguida, você será direcionado para a janela de bate-papo. Seja ela com a vídeo chamada (à esquerda na imagem abaixo) ou então com o de envio de textos. Para conversar por vídeos, é só aguardar todos se conectarem. Na parte inferior, há um menu com as opções configurar microfone, volume, fechar vídeo chamada ou trocar a câmera que está filmando. Nas conversas por textos, o layout é idêntico ao do WhatsApp, onde tudo o que é preciso é escrever e enviar, na parte inferior.

Estas são as telas de bate-papo do Hangout (Foto: Reprodução/Thiago Barros)

Passo 4. Na janela de bate-papo, além de mandar mensagens de texto, o usuário tem a opção de inserir emoticons. Para isso, basta clicar no ícone de um bonequinho sorridente do lado direito ou enviar fotos, clicando no ícone de uma câmera do lado esquerdo. Na parte superior, há ainda a opção de começar um bate-papo por vídeo, caso você deseje no meio do papo.

Na janela de conversa, é possível enviar emoticons e fotos (Foto: Reprodução/Thiago Barros)

Passo 5 – Por último, basta visualizar na página principal do Hangouts as conversas que foram realizadas. A interface é bem semelhante ao visual do WhatsApp.

Interface das mensagens é semelhante ao visual do WhatsApp (Foto: Reprodução/Thiago Barros)

AdwCleaner remove barras de ferramentas e programas indesejados do PC

Alguns softwares disponibilizados para Windows possuem programas adicionais que patrocinam o desenvolvedor do programa principal a ser instalado. A esses softwares adicionais e que muitas vezes são instalados sem nosso consentimento, damos o nome de Adware. A maioria dos programas que trazem adwares em seu instalador permitem escolhermos se queremos ou não instalarmos tal tipo de aplicação. Porém, num mundo onde as instalações para Windows vão sendo feitas cada vez mais em esquemas de “Instalação Expressa” e “Próximo > Próximo > Próximo > Concluir” é cada vez mais fácil os adwares passarem despercebidos pelo processo de instalação.

Muitas vezes, o usuário só vai perceber a existência do famigerado adware quando abre o navegador de internet e se depara com uma nova barra de ferramentas que não estava lá antes. Ou, ainda, quando percebe que o motor de busca padrão foi alterado, dando lugar a outro totalmente desconhecido. A desinstalação desses adwares, que também são chamados de crapwares (softwares lixo), em geral não são nada simples, especialmente para usuários leigos. Na coluna Dicas para Windows desta semana, o Guia do PC lhe apresentará um pequeno programa que removerá os malditos adwares de forma simples e indolor. Estamos falando do AdwCleaner.

AdwCleaner remove softwares indesejados do sistema, incluindo barras de ferramentas.

O AdwCleaner é um pequeno utilitário que ajuda a desinstalar esse tipo de crapware, economizando um pouco do nosso precioso tempo. Ele encontra pedaços dos softwares no sistema e os apagam. Ele é um pequeno programa portátil de 635 KB e que dispensa a instalação convencional, sendo compatível com Windows XP, Vista, 7 e 8, mas versões de 64 bits podem não ser suportadas. Você pode baixar este utilitário através deste link.

O funcionamento dele é simples. Basta rodá-lo para que ele abra uma janela com botões para pesquisar e apagar arquivos. O botão “Verificar” procurará por softwares indesejados e listará arquivos, pastas e dados do registro em um log. Para apagar tudo, basta clicar em “Remover” e, se necessário, reiniciar o computador.

Log exibido após o reinício do computador

O AdwCleaner também possui alguns parâmetros para facilitar no filtro de itens a serem pesquisados. São eles:

• /DisableAskDetection – Desativa a pesquisa pela Ask Toolbar.
• /DisableIEDetection – Desativa detecções específicas relacionadas ao Internet Explorer.
• /DisableFFDetection – Desativa detecções específicas relacionadas ao Firefox.
• /DisableChromeDetection – Desativa detecções específicas relacionadas ao Chrome e Chromium.
• /DisableOperaDetection – Desativa detecções específicas relacionadas ao Opera.
• /DisableProxyDetection – Desativa detecções de proxies de internet.

As opções acima são acessíveis através de um clique no botão com um ponto de interrogação (?) e selecionando Options.

Apesar de tudo, lide com o AdwCleaner usando muita cautela, afinal, ele basicamente fará uma limpeza completa, o que pode apagar dados de navegação, extensões e até falsos-positivos. Nós recomendamos que o usuário verifique cada um dos registros a serem apagados. Além disso, também pode existir incompatibilidade com sistemas 64 bits, como já foi mencionado antes. O Guia do PCtestou aplicativo em um Windows 7 x64 e ele funcionou normalmente.

Parâmetros do AdwCleaner

Detalhes do Moto X, o novo smartphone da Motorola

Depois de aparecer nas mãos de Eric Schmidt, o ex-chefe do Google, dá para ter uma ideia de como será o Moto X, o novo smartphone da Motorola.

Moto X

O dispositivo tem o mesmo tamanho que o Nexus 4. Portanto, deve trazer uma tela de 4,7 polegadas com um design curvado na parte de trás. Parecido um pouco com o HTC One.

A parte de trás é removível, e isso permite que a bateria seja trocada. Já na parte da frente, há espaço para um microfone, caixa de som, câmera e sensores.

O Moto X deve vir com um processador Qualcomm Snapdragon S4 Pro de 1,7GHz e 2GB de memória RAM. Dennis Woodside, CEO da Motorola, chegou até a comentar no último mês que o dispositivo pode contar com dois processadores.

A plaqueta da parte traseira pode ainda vir com diferentes cores. O que permite o usuário customizar o smartphone. Mas independente da parte traseira que você escolher, a parte da frente sempre será na cor preta.

Não há ainda informação sobre o sistema operacional que o aparelho vai rodar. Mas aparentemente não virá com Android 4.2.2 nem Android 4.3.

Entre os recursos do Moto X está um microfone sempre ligado, que detecta comandos de voz. Da mesma forma que o Google Glass faz.

Um dos principais pontos em discussão é a autonomia de bateria do Moto X. Como ele deve oferecer diversos recursos, pode ser que a bateria não dure muito.

A câmera do smartphone também parece ser interessante. Ela pode ser ativada ao chacoalhar o dispositivo duas vezes. E alguns dizem que ele terá um recurso chamado “Clear Pixel Camera”, que melhora as qualidades das fotos com pouca luz e em movimento.

Há comentários também sobre os sensores que o aparelho apresentará. Mas nada ainda foi confirmado.

O Moto X é esperado para chegar às lojas em julho.

Android 5.0 Key Lime Pie: 13 características que podem estar na nova versão

 

(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Key Lime Pie é o codinome para o Android 5.0, que tem como previsão de estreia o dia 5 de outubro deste ano (2013). Vale ressaltar, no entanto, que não há um anúncio oficial por parte da Google nem a respeito do lançamento da suposta atualização do Jelly Bean (para 4.3) quanto sobre o futuro update do SO para a versão 5.0.

Mesmo com o lançamento do iOS 7 para o consumidor final esperado para setembro e ambas as atualizações para o Windows Phone também com datas já previstas, a gigante de Mountain View mantém silêncio. Entrentanto, desde os primeiros anúncios sobre o sistema operacional, começou a surgir uma série de rumores com características que podem estar presentes já no seu lançamento.

Outras são previstas para o ano seguinte, pois dependem do aprimoramento de demais tecnologias, como o boato de um app para a integração com o Google Glass. Abaixo, separamos algumas das características mais comumente citadas, para que você possa ter ideia do que esperar na versão Key Lime Pie do Android.

1. Compatibilidade com aparelhos mais simples

Muitos especialistas sugerem que a Key Lime Pie será a primeira versão do Android completamente compatível com aparelhos mais simples. Vários rumores sugerem que o sistema vem sendo modelado para funcionar perfeitamente em dispositivos que possuam apenas 512 MB, por exemplo, e que podem ser adquiridos a preços mais baixos.

Esse fator resolveria o problema de atualização de muitas pessoas com aparelhos mais antigos, que não são capazes de receber uma versão mais nova do SO por restrições referentes à quantidade de memória RAM nos dispositivos.  Assim, caso isso venha a ser confirmado, certamente o mercado do Android seria ampliado.

(Fonte da imagem: Divulgação Android)

Isso porque ele faria com que o sistema estivesse acessível, e com uma boa performance, a várias faixas da população em países com menor poder aquisitivo. Da mesma forma, em conjunto com esse rumor, também há especulações de que a Google esteja produzindo aparelhos de baixo custo.

2. Aplicativo para chamada com vídeo

O Android já passou por várias atualizações desde o seu lançamento; os aparelhos que adotam o sistema também estão mais modernos e com mais possibilidades a cada dia. Assim, atualmente, muitos dos dispositivos com o SO já possuem uma câmera frontal e todas as funcionalidades necessárias para realizar uma videoconferência.

No entanto, até o Jelly Bean, o Android ainda não possui um app nativo para realizar esse tipo de chamada com suporte a voz, texto e vídeo. Assim, essa representa uma das poucas funcionalidades na qual o SO está atrás nas competições com outros sistemas para aparelhos móveis (afinal, a Apple conta com o FaceTime, a BlackBerry possui a função nativa e o Windows Phone traz o Skype integrado).

Hangouts (Fonte da imagem: Divulgação Google)

Por isso, para a Key Lime Pie é esperado que a Google lance, também, o seu app nativo para videoconferências, aproveitando que vários aparelhos já possuem o hardware necessário para realizar a tarefa. Ou, talvez, eles optem por manter o Hangouts, que oferece a função e é uma aplicação lançada pela Google.

3. Gerenciamento de perfil

Embora até o presentem momento não haja qualquer tipo de anúncio oficial por parte da Google, muitos esperam que a próxima versão do Android venha com um sistema de gerenciamento de perfil. Como essa é uma função já presente em alguns tablets com Android (utilizando Jelly Bean), é bem possível que ela venha integrada na versão Key Lime Pie.

Inclusive, analisando a concorrência, apenas os smartphones da BlackBerry possuem algo semelhante, logo, seria vantajoso lançar tal funcionalidade. Essa característica seria responsável por gerenciar o aparelho automaticamente para cada perfil criado. Assim, você poderia definir um conjunto de configurações para cada situação.

(Fonte da imagem: Divulgação Android)

Seria possível, por exemplo, definir um perfil para fazer com que durante a noite o aparelho permanecesse silencioso e as opções que consomem mais a bateria fossem desativadas, ou criar um conjunto de configurações para utilizar durante reuniões, viagens e outras circunstâncias.

4. Suporte para quem possui vários aparelhos

De uma forma geral podemos dizer que a Google tem feito um excelente trabalho no que diz respeito a oferecer suporte para quem possui mais do que um aparelho com Android. Isso, em parte, devido à possibilidade de você sincronizar diversas informações com o dispositivo, utilizando a sua conta pessoal.

Porém, ainda há funcionalidades que poderiam ser melhoradas. Por exemplo, digamos que você baixe um vídeo na Play Store e comece a assisti-lo no seu smartphone. Se você for abri-lo posteriormente no seu tablet, não há como voltar a ver do ponto no qual você parou. A opção para "resumir" um clipe que você pausou está disponível apenas no dispositivo no qual você iniciou a transmissão, sem sincronização com a sua conta.

(Fonte da imagem: iStock)

Alguns acreditam que seja possível a Google resolver esse tipo de inconveniente na versão Key Lime Pie do Android.

5. Integração de redes sociais

Atualmente, as pessoas também passaram a utilizar os smartphones para acessar redes sociais além de executar as funções normais oferecidas pelo telefone. O problema é que, embora alguns sistemas já possuam aplicações com suporte para esse tipo de serviço, o Android, ao menos até o presente momento, não veio com um app nativo para tal.

Você pode encontrar um aplicativo para o Google Plus e para o Facebook (que é particularmente lento em aparelhos mais simples), mas o Twitter, por exemplo, continua sem um cliente próprio. Para o Key Lime Pie, muitos esperam que seja lançado um app nativo, que permita não só o acesso às redes sociais como também a integração entre elas.

No entanto, como a maioria das outras funções, até o presente momento nenhum anúncio oficial foi realizado a respeito de uma função nesse estilo.

6. Sincronização de SMS

Uma das grandes funções presentes no Android é a sincronização dos seus contatos com a sua conta do Gmail. Isso não só previne a perda de algum deles como evita todo o trabalho gasto anotando a agenda de um celular quando você resolve mudar de aparelho. Porém, não há nada parecido ainda para as mensagens de texto (SMS) enviadas e recebidas.

Como já existe uma função para realizar a tarefa com os contatos, email e calendário, espera-se algo parecido, também para os torpedos. Os rumores variam desde armazenamento das mensagens “nas nuvens” até um sistema que faça o backup delas no chip.

7. Gerenciador de arquivos

Por mais que existam várias opções de gerenciadores de arquivos para Android no mercado, o sistema não conta com uma aplicação nativa para tal. O que costumeiramente acontece ao você adquirir um aparelho com o SO é receber o aplicativo da fabricante do dispositivo, como ocorre no caso da Samsung e tantas outras marcas.

(Fonte da imagem: iStock)

Assim, acredita-se que para a versão Key Lime Pie a Google passe a oferecer uma aplicação própria para a tarefa, algo que muitos que adotam o sistema vêm buscando desde as versões mais antigas.

8. Melhor gerenciamento de energia

Se há um ponto no qual vários consumidores que possuem um Android concordam é que a bateria do aparelho costuma se esgotar facilmente. Mesmo que em alguns casos ela venha a durar um pouco mais, o tempo total não costuma ser muito satisfatório, especialmente para quem utiliza jogos ou gosta de assistir a vídeos e streamings em geral.

Para quem já utiliza o Android a partir do 4.0, houve uma mudança notável na eficiência da bateria devido à otimizações tanto no hardware quanto no software. No entanto, uma das funções mais esperadas no Android é exatamente um gerenciador para as configurações de energia de uma maneira geral.

(Fonte da imagem: iStock)

A ideia é que a Google anuncie um app nativo para o Android que apresente não só perfis para o consumo de energia, como também algumas funções adicionais. Talvez, funções para que o dono do smartphone tenha mais controle sobre o consumo da bateria por parte das aplicações instaladas ou até mesmo um modo no qual você possa configurar como o aparelho deve se comportar em momentos específicos do dia.

9. Seleção de vários contatos

Outra função que pode estar disponível na versão Key Lime Pie do Android é a possibilidade de você selecionar mais do que um contato de uma vez só. No modelo atual, é preciso que você escolha somente um contato para que posteriormente seja possível adicionar outras pessoas. Mesmo que possa parecer uma funcionalidade simples, ela poderia ser muito útil para enviar emails para vários contatos, por exemplo.

Com o novo recurso, você seria capaz de escolher os contatos na própria agenda do aparelho e criar um email com todas as pessoas marcadas. Embora algumas personalizações já permitam que você crie listas especificas de pessoas, um recurso nativo facilitaria a tarefa.

10. Updates mais rápidos

Quem possui um aparelho mais antigo ou um produto com versão exclusiva para o Brasil sabe muito bem como é frustrante esperar pelas atualizações do Android. Mesmo quem costuma receber os updates do SO com mais frequência tem ciência de que pode demorar seis meses ou mais para que uma fabricante os lance para determinado dispositivo.

Por isso, algo que pode acontecer na Key Lime Pie é que a Google desacople as customizações do core do sistema, o que permitiria aos fabricantes de aparelho liberar as atualizações de forma mais rápida.

11. Atualizações seletivas de apps

Há quem prefira manter todos os aplicativos instalados no aparelho na versão mais recente possível. Porém, em alguns casos (especialmente para quem possui dispositivos mais modestos) nem sempre vale a pena instalar um update pesado e que não apresente muitas mudanças ou alterações realmente significativas.

(Fonte da imagem: Divulgação Android)

Dessa maneira, alguns esperam que a Google crie uma função para você escolher apps que não deseja atualizar automaticamente. Alguns falam em um botão no gerenciamento do programa que permita ao dono do smartphone marcá-lo para nunca receber updates.

12. Configurações personalizadas

Desde o seu “nascimento”, o Android é um sistema de código aberto que abre espaço para as personalizações e para a liberdade de você modificar itens. Alguns acreditam que a Key Lime Pie venha a oferecer a possibilidade de você modificar a ordem dos itens dispostos nas configurações do aparelho para deixá-los mais ajustados ao seu modo de uso.

Assim, quem quiser poderia optar por agrupar as configurações de maneiras diferentes, agilizando o acesso às preferências que mais utiliza e deixando o seu aparelho personalizado ao seu gosto. No entanto, como a Google quer gerar certa familiaridade das pessoas com o sistema (independente do aparelho), é bem possível que tal característica não saia do campo dos rumores.

13. Melhoria em funções atuais

Não se espera apenas que novos aplicativos sejam introduzidos na Key Lime Pie. Há também vários rumores sobre mudanças nos apps já apresentados nas versões mais recentes do Android, como o Google Now e o Photo Sphere. Da mesma forma, há especulações sobre melhorias na tela de bloqueio do Android.

(Fonte da imagem: Divulgação Google)

As especulações nesse campo são variadas, contando com ideias que caso venham a ser implementadas, podem fazer com que as experiências dos donos de aparelhos com Android sejam ainda melhores.

Conheça os 6 formatos diferentes de ultrabooks híbridos

(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

De um lado estavam os laptops e de outros os tablets. De repente, ambos os dispositivos se unem e é estão criados os híbridos, aparelhos que misturam características tanto de um quanto de outro.

Há quem diga que eles serão o futuro dos dispositivos portáteis — ou pelo menos parte dele —, afinal, podem contemplar necessidades específicas de usuários que precisam ora de um notebook, ora de um tablet.

Mas eles, os ultrabooks híbridos, aparecem em vários tipos diferentes. Além de modelos de marcas distintas, eles apresentam características variadas, trabalhando o conceito de híbrido de muitas formas. Conheça agora as opções disponíveis atualmente no mercado. Nós também citamos alguns modelos que se encaixam em cada categoria.

1 – Tela fixa

Acer Aspire S7 (Fonte da imagem: Divulgação/Acer)

O primeiro modelo é o mais tradicional: a tela é fixa e sensível ao toque, ou seja, você pode ter a experiência convencional de usar um notebook (com teclado e touchpad) ou então usar os dedos para manipular o conteúdo exibido no visor.

O problema aqui é que o uso como tablet de fato, como segurar pela tela ou andar por aí com ele na mão, é um pouco complicado. A vantagem vai ser que este modelo é normalmente mais leve do que os demais ultrabooks híbridos.

Modelos: Acer Aspire S7, ASUS Zenbook, Samsung Serie 5 ULTRA Touch e outros.

2 – Tela destacável

Lenovo ThinkPad Helix (Fonte da imagem: Divulgação/Lenovo)

Tipo de híbrido inaugurado com o Asus Eee Pad Transformer, ele traz tela e teclado separados um do outro. Na hora de usar como tablet, é só levar a tela sensível ao toque na mão, mas, se você quer usar como um notebook, basta conectar o teclado, posicionar o display da forma mais confortável e pronto.

Este modelo tem uma vantagem sobre os demais: o modo tablet é mais leve, afinal, você não carrega nenhum acessório extra.

Modelos: Ativ Smart PC, ASUS Eee Pad Transformer, Lenovo ThinkPad Helix.

3 – Tela deslizável

LG Slidepad H160 (Fonte da imagem: Divulgação/LG)

A ideia já foi explorada em um grande número de smartphones e agora começa chegar também aos híbridos: tela e teclado ocupam o mesmo espaço e você desliza a tela para que as teclas apareçam. Seu grande problema está no fato de reduzir o espaço útil do teclado, pois o modo notebook ocupa um pedaço do espaço das teclas.

Modelos: LG Slidepad H160, Acer Aspire P3, ASUS Eee Pad Slider.

4 – Tela gira sobre o eixo

Dell XPS 12 (Fonte da imagem: Divulgação/Dell)

Um laptop fecha com a tela para dentro, certo? No caso deste tipo de aparelho, não. Aqui, a tela conta com um detalhe especial: uma armação que permite com que ela gire sobre o próprio eixo, deixando o visor exposto quando a tampa do equipamento está abaixada.

Claro que um aparelho com essa capacidade é feito para suportar vários giros, mas convenhamos que a ideia de ficar rodando a tela parece um pouco trabalhosa e arriscada.

Modelos: Lenovo ThinkPad Twist, Dell XPS 12.

5 – Tela dobra completamente

Lenovo IdeaPad Yoga (Fonte da imagem: Divulgação/Lenovo)

Quando você abre um notebook, normalmente a tampa vai até um limite, atingindo, no máximo, 180°. Os aparelhos desta categoria apresentam uma característica especial: a abertura pode ser de 360°, transformando assim o laptop em um tablet — afinal, ele conta com uma tela sensível ao toque.

O inconveniente aqui pode ser a presença do teclado na parte traseira, fazendo desses dispositivos algo não tão prático para se carregar na mão por aí. Entretanto, a ativação do modo tablet é bem mais simples do que a do tipo citado anteriormente, por exemplo.

Modelos: Lenovo IdeaPad Yoga, Samsung Series 5 Ultra Convertible.

6 – Duas telas

ASUS Taichi (Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

A nossa lista é fechada pelo modelo de duas telas. Com a tampa aberta, ele é um notebook; com a tampa fechada, é um tablet. Você escolhe como usar e tudo de forma bem prática, precisando apenas realizar uma ação convencional com o seu dispositivo. O problema deste aparelho está no consumo de energia e de hardware causado pelo uso de dois displays.

Modelo: ASUS Taichi

Como transferir arquivos do Mac OS X para o Windows

Se você é um usuário do Mac OS X ou convive com o sistema operacional para computadores da Apple no trabalho ou universidade, você provavelmente conhece o recurso Airdrop. Caso você não conheça, a gente explica: O AirDrop é um recurso presente desde o Mac OS X 10.7 “Lion” que permite a transferência de arquivos de maneira muito simples entre Macs suportados utilizando o Wi-Fi mesmo que ambos não estejam conectados a rede alguma: a transferência é feita através de uma conexão ad-hoc.

Porém, como quase todo software que vem da maçã, ele não está disponível para Windows. Felizmente, alguém desenvolveu um aplicativo que funciona de forma parecida e não só com o Mac OS X, mas também com o Windows: Trata-se do Filedrop, software gratuito que permite o envio de arquivos para dispositivos próximos, sem preconceitos com o sistema operacional.

Para começar a usar o Filedrop, basta baixar o pequeno instalador no site oficial (Windows, Mac) e instalar o programa. Ao abri-lo, você encontra uma simples janela transparente que mostra os computadores nas proximidades que estão com o programa aberto. Caso ele não encontre nenhum, um botão para procurar novamente (refresh) irá aparecer no lugar. Na tela principal também fica o botão Downloads, que mostra os arquivos já transferidos e permite mudar o local padrão para armazenamento.

Se o computador para o qual deseja enviar um arquivo apareceu na tela, então você já fez metade do procedimento. Agora, basta arrastar o arquivo em cima do computador, representado por um ícone do seu papel-de-parede atual. Uma notificação no computador destino surgirá para que você aceite (ou não) o arquivo:

Basta esperar que a transferência seja concluída e pronto: Seu arquivo já está na pasta definida como destino no botão Downloads, além de estar acessível na lista de arquivos recentes que aparece ao clicar no mesmo botão.

O Filedrop é uma excelente opção para transferência de arquivos através da rede. Seu funcionamento simplificado pode ser muito bem aproveitado por usuários leigos que sofrem para configurar o compartilhamento nativo de arquivos e acaba transferindo documentos por email ou pendrive mesmo com computadores próximos. Também é útil para transferir arquivos entre Macs e PCs sem precisar configurar um compartilhamento SMB. Por fim, também podem se aproveitar do recurso os usuários de Macs antigos que foram esquecidos pela Apple no lançamento do OSX Lion (e do Airdrop), embora seja possível habilitar o recurso em qualquer Mac apenas modificando um arquivo. Versões paraAndroid e iOS do Filedrop também estão previstas para chegar em breve.

Google Hangouts ganha recurso para chamadas telefônicas

Ferramenta havia sido retirada em maio pelo Google. Ligações são gratuitas nos EUA e Canadá, mas pagas no Brasil e outros países.

 

O Google cumpriu sua promessa de trazer de volta as ligações de voz no Gmail, após removê-las temporariamente há alguns meses.

A ferramenta havia desaparecido do Gmail em maio, quando a empresa substituiu o Google Chat por um novo recurso chamado Hangouts. Apesar de o Hangouts ainda permitir que os usuários façam videochamadas e recebam ligações em seus números Google Voice, a habilidade para fazer ligações para números fixos e celulares estava ausente, ao menos até agora.

Conforme anunciou na quarta-feira, 10/7, o Google vai liberar nos próximos dias uma versão atualizada do Hangouts, restaurando as ligações de voz e adicionando novos recursos ao serviço.

Os usuários agora podem criar um grupo de ligações ao adicionar vários números telefônicos, e podem ter chamdas variadas com alguns contatos em voz e outros em vídeo. O Google também está lançando alguns efeitos "bobinhos", como aplausos e risadas, por meio do app Google Effects.
Ligações gratuitas nos EUA e Canadá

Ligações dentro dos EUA e Canadá continuam sendo gratuitas. Os usuários do Hangouts de outros países, como o Brasil, podem ligar para os EUA e Canadá de graça, mas precisam desembolsar para ligações dentro do próprio país e outras nações. Confira aqui tabela de preços do Google.

SMS

Até o momento, nada foi falado sobre se as mensagens SMS também voltarão para o Gmail, mas as chances são de que isso aconteça em breve. O Google afirmou que o Hangouts é "feito para ser o futuro do Google Voice", por isso parece provável que vejamos mais recursos do Voice integrados, como SMS e correio de voz, com o tempo.

Conheça os melhores smartphones de até R$ 600

Motorola

Com os celulares modernos se tornando cada vez mais "smart", cheios de recursos interessantes e inovadores, às vezes fica difícil lembrar de que se tratam apenas de... telefones. As novidades do mercado têm transformado o dispositivo em mais que isso, um computador portátil, mas isso tem um custo.
E cada vez mais o custo tem sido proibitivo para muitos, que não podem bancar um aparelho de R$ 2 mil, ou até R$ 2,5 mil. Por isso, listamos abaixo os melhores dispositivos que R$ 600 podem comprar. Confira:
Nokia Lumia 520

Suas configurações com processador Snapdragon S4 dual-core, produzido pela Qualcomm, com o clock de 1 GHz, somado a 512 MB de RAM garantem a execução com qualidade do Windows Phone 8, graças à leveza do sistema.

O Lumia 520 pode não ter uma resolução de encher os olhos, como smartphones high-end disponíveis no Brasil, mas não faz feio. A resolução de 800x480 (235 pixels por polegada) é suficiente para ver vídeos com uma boa qualidade. Por não ter uma tela muito grande, também, não faria tanta diferença uma resolução HD ou Full HD.

O dispositivo não conta com câmera frontal, o que impede videochamadas, mas sua câmera de 5 megapixels é uma das melhores da faixa de preço. 

Motorola Razr D1

Versão mais básica do "irmão" D3 que não deixa muito a desejar. O smartphone tem tela de LCD com 3,5 polegadas com a resolução de ou 480x320 pixels. O equilíbrio de cores é eficiente e ajuda a disfarçar a baixa resolução.

Seu processador, no entanto, é apenas um single-core de 1 GHz, com 1 GB de memória RAM, rodando a versão 4.1 do Android. Ele tem apenas uma câmera traseira, com 5 megapixels.
Um recurso que pode ser muito útil para algumas pessoas é a TV digital. Uma antena desengonçada já vem com o aparelho e que funciona bem para captar o sinal de televisão no celular, que também tem um bom áudio.
Sony Xperia J

O dispositivo conta com uma desvantagem séria de ser exclusivo da Claro e não poder ser adquirido no varejo. Mesmo assim, é uma boa alternativa para quem procura um aparelho barato, por contar com um design elegante, tradicional da linha Xperia.

O aparelho roda o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) sobre 512 MB de memória RAM e um processador single-core de 1 GHz. O celular conta com tela de 4 polegadas e resolução 800x480.

Sua câmera traseira é capaz de gerar imagens de até 5 megapixels. Uma vantagem em relação aos demais é que ele possui uma câmera frontal; a resolução, no entanto, não é magnífica, fazendo imagens em qualidade VGA.

LG Optimus L5

Ele é um pouco menos potente do que os supracitados, mas a diferença quase não se faz notável no uso cotidiano. O celular vem com a versão 4.0 doAndroid (Ice Cream Sandwich) rodando sobre um processador de 800 MHz e 512 MB de RAM.

Sua câmera traseira de 5 megapixels o coloca em pé de igualdade com os concorrentes da faixa de preço, embora não seja perfeita. A tela do dispositivo é de 4 polegadas, com resolução 480x320. Ele ainda possui o diferencial de aceitar dois chips de operadoras diferentes.

Samsung Galaxy Young Duos

Mais um dispositivo dual-chip, mas capaz de rodar a versão 4.1 do Android(Jelly Bean). O sistema operacinal do Google roda sobre um processador de 1 GHz, com o apoio de 768 GB de memória RAM.
Sua tela é de apenas 3,27 polegadas e sua câmera é a mais fraquinha do grupo, mas ele conta com receptor de TV digital, o que pode ser um diferencial para muitos.

Veja como conseguir um endereço de e-mail descartável

Truque é útil se você precisa se registrar em um site ou promoção, mas tem medo de ter seu endereço real inundado por spam. Só tenha cuidado com a (falta de) privacidade!

Seu endereço de e-mail é como o endereço da sua casa. Nunca o divulgue, a não ser que absolutamente necessário.

Portanto, se você estiver se registrando online para receber um brinde, participar de um sorteio ou acessar um site que suspeita que lhe inundará de propaganda e spam, faz sentido ter à mão um endereço de e-mail “descartável”. Algo que você possa acessar para confirmar um cadastro ou coisa do tipo, mas que de outra forma não interfira com sua caixa de entrada.

O MailDrop é um dos serviços que lhe dá um endereço descartável. Você pode usá-lo no lugar de seu e-mail de verdade, e acessar o site apenas para ler uma eventual mensagem quando necessário.

Funciona assim: imagine que você quer se registrar para um sorteio no mercadinho da esquina. Escolha um prefixo para o endereço (por exemplo, sorteiomercado) e adicione o sufixo @maildrop.cc. Use o resultado (no caso sorteiomercado@maildrop.cc) no lugar de seu e-mail de verdade ao se registrar. Quando quiser ler as mensagens enviadas para este endereço, basta visitar www.maildrop.cc, digitar o prefixo no campo no canto superior direito da tela e clicar no botão “Go!”. Lá estarão todas as mensagens recebidas. 

Você poderá lê-las ou excluí-las, mas não é possível responder a elas. E não é necessário “criar” o endereço de e-mail antes de usá-lo, nem fazer nenhum cadastro no site do MailDrop. Os endereços no MailDrop nunca expiram, mas cada caixa postal pode armazenar apenas 10 mensagens.

Mas note que esta é essencialmente uma caixa de entrada “pública”. Qualquer um que saiba o prefixo que você usou poderá acessar as mensagens armazenadas nela. Uma forma de ter um pouquinho mais de privacidade é tentar imaginar um endereço único, por exemplo, combinando letras e números de formas aleatórias como em “8DNh8KhT” ou “9Xf5x2MG”. Assim você diminui as chances de que outras pessoas tentem usá-los e eventualmente leiam suas mensagens. De qualquer forma, nunca use o MailDrop para nada que exija segurança ou privacidade, já que o próprio FAQ do serviço alerta que ambos não existem.

^{Uma caixa de entrada do MailDrop}

Pode parecer loucura usar algo tão “aberto”, mas para coisas simples como receber um e-mail de confirmação e nada mais, um serviço como esse faz bastante sentido. É gratuito, e não poderia ser mais simples.

Se você precisa de algo um pouco mais sofisticado uma boa opção é o TrashMail, também gratuito. Você precisará criar um cadastro (com usuário e senha), mas terá acesso a um gerenciador onde poderá criar e administrar seus endereços descartáveis. As mensagens enviadas para eles serão repassadas para um endereço de e-mail “de verdade” à sua escolha.

É possível definir parâmetros como quantas mensagens serão repassadas, o domínio ao qual o novo endereço irá pertencer (como @trashmail.net, @rcpt.at, @kurzepost.de, etc), ou quanto tempo de vida ele terá. Você quer um endereço que irá redirecionar até 5 mensagens e que funcionará por apenas uma semana? Fácil. Quer um que nunca perca a validade e redirecione um número ilimitado de mensagens? Idem.

E como o acesso ao gerenciador é protegido por usuário e senha e as mensagens são encaminhadas a um endereço real, também protegido com usuário e senha, o TrashMail oferece um nível de segurança muito superior ao do MailDrop. Ainda assim, repetimos o aviso: não use um endereço descartável para coisas importantes ou que exijam privacidade.

Samsung mostra como pretende revolucionar os smartphones

Cnet

A Samsung vem acenando com a possibilidade de investir em novos formatos de telas, especialmente as flexíveis. Durante a última CES, em janeiro, um protótipo (foto) chamou a atenção do público.

Nesta terça-feira, a coreana demonstrou em vídeo o conceito que poderá revolucionar seus aparelhos. Trata-se de um display superfino que se adapta às intefaces dependendo de como é dobrado. Isso o possibilita ser, ao mesmo tempo, tablet e celular.

O vídeo também mostra um sensor especial usado para testar condições de saúde por meio de radiofrequências. Basta acoplá-lo ao braço do usuário para que as informações sejam exibidas na tela do smartphone.

Apps gratuitos para smartphones podem rastrear sua localização

 

De acordo com pesquisa recém publicada pela BitDefender, alguns apps gratuitos para smartphones podem rastrear a sua localização.

Apps gratuitos para smartphones podem rastrear sua localização

O teste foi feito com mais de 500 mil apps para Android e IOS. Desses, 45% para iOS contavam com a possibilidade de rastrear sua localização. No Android, isso foi visto em 35% deles. Além de possuírem essa funcionalidade, 19% dos apps para iOS e 8% dos apps para Android ainda poderiam ver a sua lista de contatos.

Algo ainda mais preocupante: alguns desses apps ainda tem a chance de enviar o número de seu smartphone para terceiros. Isso ocorre menos no Android, com 9%. No iOS, apesar de estar em 15%, a Apple removeu a possibilidade de verificar o ID do aparelho desde o lançamento do iOS5.

Boa parte dessas funcionalidades é voltada para que as propagandas vistas dentro desses apps se baseiem na sua região e hábitos, o que é comum no mercado. A preocupação da BitDefender é que muitos usuários podem não saber da existência de tais práticas e mesmo assim realizaram o download dos apps.

Tais problemas não são exclusivos do mercado mobile, já que diversos sites brasileiros aderiram a uma prática similar a esta.

Páginas como o Baixaki, Ultradownloads ou SuperDownloads oferecem instaladores que confundem o usuário e os mais desatentos podem instalar barras de ferramentas, programas de propaganda e outras coisas que deixam seu computador mais lento.

Novo GPS projeta informações no para-brisa do carro

Um novo modelo de GPS promete colocar as informações como direções, velocidade do veículo, hora e previsão do tempo diretamente no para-brisa do carro, evitando que o motorista tenha que desviar a atenção para a tela do aparelho enquanto dirige.

Criado pela fabricante Garmin, o aparelho, chamado de HUD (heads up display), recebe por meio de conexão sem fio Bluetooth informações da navegação de smartphones ou tablets e projeta as setas para fazer as curvas ou entrar em determinada rua, distância para o endereço de destino, velocidade atual e velocidade limite da via. Ele também alerta para localização de câmeras de velocidade e do trânsito.

Um sistema permite que a iluminação se ajuste conforme a luz ambiente, permitindo visualizar melhor as informações. O HUD começará a ser vendido ainda este trimestre nos Estados Unidos por US$ 130.

GPS HUD apresenta imagens no para-brisa do carro com a intenção de manter a atenção do motorista na estrada e no trânsito (Foto: Divulgação/Garmin)

Samsung Galaxy Note 8.0 3G é o caderno do século 21

Quando anunciou o Galaxy S4 e o Galaxy Mega 6.3, no início de Maio, a Samsung decidiu também aproveitar a oportunidade para crescer a família Galaxy Note. E crescer é o verbo certo aqui: se o Galaxy Note II já impressionava com sua tela de 5.5 polegadas, imagine-o com uma tela de 8 polegadas e você terá uma idéia bem próxima do que é o Galaxy Note 8.0 3G: um tablet que também faz e recebe chamadas e ainda serve como um versátil caderno digital.

Design e hardware

O Galaxy Note 8.0 3G se parece com um Galaxy S4 que passou por um rolo de macarrão. O design básico é o mesmo: lados retos e cantos arredondados, com um botão “home” centralizado abaixo da tela e ladeado por dois botões sensíveis ao toque (menu e back). A principal diferença é o tamanho: o Note 8 mede 21 x 13,6 cm, com apenas 8 mm de espessura e pesa 338 gramas. Mais leve e mais fino que a versão 3G do Nexus 7, apesar da tela maior.

^{Galaxy Note 8.0 3G: Tela de 8" tem resolução HD}

A frente é dominada pela tela “Super Clear LCD” de 8” com resolução de 800 x 1280 pixels (HD), que tem excelente qualidade de imagem: contraste, fidelidade de cor e ângulo de visão são muito bons. A traseira é plana, com a lente da câmera se destacando próxima ao topo, e o acabamento em plástico liso dá uma sensação de que o aparelho é “escorregadio”. Slots para cartões microSD (de até 64 GB) e o SIM Card ficam na lateral esquerda, e o botão de força e controles de volume na lateral direita.

Também na lateral direita fica o LED infravermelho (é o “quadradinho preto” próximo aos botões de volume), que possibilita o uso do Galaxy Note 8 como um controle remoto universal para seus eletrônicos com o app Smart Remote, que vem pré-instalado. No topo do tablet há um conector para fones de ouvido, e embaixo ficam o conector micro USB e os alto-falantes estéreo. No canto inferior direito também fica o slot para a caneta S-Pen.

Não há uma saída HDMI direta para ligar o tablet à TV, é preciso plugar um adaptador MHL (vendido separadamente) à porta microUSB para isso. A bateria não é removível.

^{Traseira em plástico liso abriga apenas a lente da câmera (no topo)}

Por dentro o Galaxy Note 8.0 3G tem um processador quad-core, o Samsung Exynos 4412, rodando a 1.6 GHz, acompanhado por 2 GB de RAM. É o mesmo arranjo básico usado no Galaxy Note II, o que dá aos aparelhos desempenho semelhante. Dos 16 GB de memória interna cerca de 9,7 GB estão disponíveis para o usuário. 

Telefonia

Como indicado pelo nome, o Galaxy Note 8.0 3G tem modem 3G integrado para acesso à internet, e também pode fazer e receber chamadas, além de enviar e receber mensagens SMS, como se fosse um smartphone comum. O microSIM da operadora é inserido em um slot na lateral esquerda do aparelho. Além do viva-voz, quem quiser algo mais “discreto” para falar ao telefone pode usar os fones de ouvido com microfone inclusos na embalagem ou, se preferir, um headset Bluetooth adquirido separadamente. 

^{O Galaxy Note 8.0 3G pode ser usado como um telefone}

Vale notar que embora seja um aparelho GSM quadri-banda (850/900/1900/2100 MHz) o Galaxy Note 8.0 3G não é compatível com as redes 4G que estão entrando em operação no país. Também há no mercado uma variante do Galaxy Note 8.0 sem 3G, que é um pouco mais barata. Fora a ausência dos recursos de telefonia, ela é idêntica à versão que analisei.

Software

O sistema operacional do Galaxy Note 8.0 é o Android 4.1.2 com a já tradicional interface TouchWiz presente em outros aparelhos da Samsung. A Samsung pré-instala alguns softwares próprios como o assistente pessoal S Voice (que ainda não fala português), o bloco de notas S Note, o software de desenho Paper Artist, apps como o Dropbox (armazenamento online) e Flipboard (notícias) e versões de demonstração de cinco jogos da Gameloft.

^{App S Note permite fazer desenhos e anotações à mão livre}

Praticamente todos os recursos de software do Note II estão presentes no Note 8.0, incluindo a capacidade de dividir a tela e rodar dois apps ao mesmo tempo (Multi View), a possibilidade de usar a caneta para interagir com a tela sem tocá-la (Air View), o bloco de notas S Note que permite desenhar e escrever à mão livre e tem recursos como reconhecimento de escrita, a capacidade de “recortar” imagens de qualquer aplicativo na tela e usá-las em notas no S Note e o Quick Command, que permite usar a caneta para executar comandos rápidos (como buscas na internet, escrever um e-mail ou fazer uma chamada) a partir de qualquer lugar do sistema.

Um ponto digno de nota é que quando detecta a caneta próxima à tela o Note 8.0 ignora automaticamente qualquer toque com as mãos. Isso é muito importante, já que ao escrever com a caneta é comum apoiar a lateral da mão sobre a tela, como fazemos com o papel. Sem este recurso o toque da mão seria interpretado como válido, prejudicando o reconhecimento de escrita e até mesmo ativando inadvertidamente outras funções do software. Falando em reconhecimento de escrita ele se saiu muito bem em meus testes, considerando que já escrevo naturalmente em "letra de fôrma". Os resultados podem ser diferentes se você usa escrita cursiva.

^{Multi-Window: rode dois aplicativos ao mesmo tempo}

Câmera

A câmera de 5 MP do Galaxy Note 8.0 “dá pro gasto”, como esperado da câmera de um tablet. Faz boas fotos à luz do dia, mas a falta de flash significa que você pode dar adeus às fotos noturnas ou em ambientes pouco iluminados. Em comparação com o Galaxy Note II há menos recursos no software: não há opção de fotos em sequência (Burst) ou em HDR, embora haja um modo de fotos panorâmicas e 12 modos de cena pré-definidos.

Notei que o Galaxy Note 8 tem uma tendência a produzir fotos “tremidas” no modo retrato. Isso não é defeito da câmera: é que como ele é fino, leve e comprido, é difícil não movê-lo mesmo que ligeiramente na hora de tocar no botão na tela para fazer a foto. No modo paisagem uma das mãos fica próxima à lente, e é mais fácil mantê-la estável. A qualidade das imagens é boa, e mesmo em ambientes internos as cores são vivas e as imagens tem pouquíssimo ruído.

^{Exemplo de imagem feita com o Galaxy Note 8.0 3G. Clique para ampliar}

É possível gravar vídeo em HD (1280 x 720 pixels) e usar o zoom enquanto filma. Mas esqueça recursos mais sofisticados encontrados em outros aparelhos da Samsung, como câmera lenta ou rápida: eles não existem no Note 8.0.

Desempenho e autonomia de bateria

Em nosso teste padrão de desempenho com o AnTuTu o Galaxy Note 8.0 chegou à marca de 15.681 pontos, à frente do Nexus 7 da Google, nossa referência na geração atual de smartphones Android, que obteve 11.386 pontos. Isso se traduz em excelente desempenho no dia-a-dia, seja navegando na web, reproduzindo vídeo em HD ou rodando jogos sofisticados como Asphalt 7 ou Need for Speed: Most Wanted.

Já em nossos testes de bateria, conseguimos cerca de 8 horas e 20 minutos no teste de reprodução de vídeo, feito com o aparelho em modo avião. Navegando na web, seja via Wi-Fi ou 3G, conseguimos cerca de 5 horas e meia. Já jogando (Need for Speed: Most Wanted) a autonomia foi bem menor, 2 horas e 51 minutos. Todos os testes são feitos com o brilho da tela a 50%

Veredito

Por si só o Galaxy Note 8.0 3G é um excelente tablet, e assim como em seu irmão “menor” a caneta e os recursos relacionados o tornam bastante atraente para qualquer pessoa que carrega sempre um bloquinho e caneta na bolsa, seja um estudante, ilustrador ou jornalista. Na verdade, o tamanho maior da tela torna o uso como “caderno” ainda mais agradável.

Infelizmente é o tamanho que o prejudica quando o assunto é telefonia. Ele funciona como um smartphone, mas obviamente não tem a mesma ergonomia. Não espere substituir dois aparelhos (tablet e smartphone) por um só, a não ser que você esteja disposto a usar um headset Bluetooth ao longo do dia.

Galaxy Note 8.0 3G

Fabricante:
Samsung

Pontos fortes:

Ótima tela
Bom desempenho e autonomia de bateria
Caneta e apps o tornam um bom substituto de um caderno tradicional

Pontos fracos:

Câmera não tem flash
Grande demais pra realmente ser usado como telefone

O Galaxy Note 8.0 3G é um excelente tablet, e a caneta e os recursos relacionados o tornam bastante atraente para qualquer pessoa que carrega sempre um bloquinho e caneta na bolsa. O tamanho da tela torna o uso como “caderno” bastante confortável. Mas é grande demais para substituir um smartphone.

Preço:
R$ 1.599