sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Microsoft considera liberar versão gratuita do Windows 8.1

(Foto: Divulgação)

A Microsoft pode liberar uma versão gratuita do Windows 8.1 para aumentar a participação de mercado do sistema operacional. Fontes disseram ao The Verge que o software será chamado de “Windows 8.1 with Bing” e contará com os principais aplicativos e serviços da empresa.

O Windows 8.1 with Bing está em fase de experimentação na Microsoft, que pode oferecê-lo aos usuários do Windows 7 gratuitamente ou a um custo baixo.

Mesmo que não ganhe dinheiro (ou ganhe pouco) com a liberação do sistema operacional, a companhia estimularia o uso de suas ferramentas em nuvem.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Kaspersky identifica primeiro vírus para Android a usar rede Tor

(Foto: Reprodução)

A equipe de pesquisadores da Kaspersky revelou uma novidade do mundo para os malwares para o Android. O refinamento das pragas para o sistema do Google chegou a um ponto que agora a rede anônima Tor já está sendo usada nos ataques.
Para quem não conhece, a rede Tor (The Onion Router), é um software que permite que usuários naveguem de forma anônima na internet, criptografando o tráfego de dados entre usuário e servidor. As informações também são distribuídas entre os diversos nós da rede antes de chegar ao usuário final, de forma a tornar praticamente impossível a identificação da pessoa. Ele também pode ser usado para hospedar sites em uma rede escondida. Por isso ele é tão usado na Deep Web.
Agora a prática está sendo usada para afetar celulares com Android. Segundo a Kaspersky, o vírus usa um site da encriptado pelo Tor como um servidor command-and-control, que pode ser usado para enviar instruções para a praga.
A prática não é nova nos desktops, mas é a primeira vez que é observada em um sistema móvel, seguindo a tendência de ataques cada vez mais frequentes e refinados a aparelhos móveis, com dados pessoais valiosos.
O vírus em questão é capaz de interceptar mensagens SMS e coletar outras informações como número de telefone, código de IMEI do aparelho e recolher informações de coordenadas de GPS. E como o malware usa a rede Tor, fica difícil determinar a origem e a identidade da pessoa por trás da ameaça.
Via PC World e Kaspersky

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

Todo mundo sabe que ontem a Samsung apresentou o Galaxy S5, novo aparelho top de linha da marca que vem com algumas novidades interessantes e um design muito similar ao antecessor.
Junto ao anúncio do aparelho, a Samsung mostrou o que vem a ser a nova versão da TouchWiz (interface para o Android desenvolvida pela fabricante coreana). Diferente do celular, o design do software está bem diferente.
Ocorre que a apresentação foi muito breve e não foi possível ter uma noção exata do que realmente mudou. Pensando nisso, o site Phone Arena fez algumas capturas para mostrar as diferenças entre a nova e antiga TouchWiz. Abaixo, você pode conferir os principais detalhes. As imagens da direita mostram a interface do Galaxy S5.

Tela de bloqueio

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

A tela inicial não está muito diferente, mas podemos perceber algumas melhorias. Fontes, ícones, alinhamento das informações e o atalho para a câmera são as principais novidades.

Tela inicial

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

A remoção da tridimensionalidade nos ícones é uma tendência e claro que a Samsung não ficou de fora dessa. A tela inicial está mais homogênea, mas ainda existe a identidade da TouchWiz.

Tela de apps

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

O menu da nova TouchWiz tem algumas diferenças se comparado ao da versão antiga. As abas de apps e widgets foram removidas e o layout foi movido um pouco para baixo.

Personalização da tela inicial

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

A tela de ajustes que permite personalizar a área de trabalho está bem diferente. Agora, as áreas não aparecem todas juntas. Além disso, há atalhos rápidos para mudar o wallpaper, inserir widgets e ajustar as configurações.

Discagem

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

O app para chamadas sofreu uma bela remodelagem. As abas superiores continuam idênticas, mas os botões dos números estão diferentes, isso sem contar a paleta de cores.

Configurações

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

A parte do sistema que mais sofreu alterações foi a área das Configurações. As abas superiores foram removidas, os botões estão simplificados e há até um campo de pesquisa para encontrar as opções com mais rapidez.

Contatos

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

A Phone Arena acabou comparando as áreas incorretas, mas dá para perceber a mudança nas cores e o modo como os favoritos são apresentados na nova TouchWiz.

S Health

TouchWiz: imagens mostram o que mudou na nova versão do Galaxy S5

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

Não dá para dizer exatamente se a nova interface do S Health é uma exclusividade do Galaxy S5, mas a disposição das informações parece ter sido uma boa ideia. Vamos ver se a empresa lança esse visual para os proprietários do Galaxy S4.

Bom, como você pôde conferir, a TouchWiz mudou para melhor. É importante notar que essas são apenas algumas das modificações efetuadas, portanto podemos esperar ainda mais surpresas. O que você achou do visual? Será que a nova interface é mais leve?

Fonte: Phone Arena

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

(Fonte da imagem: JavierByte)

Se você anda acompanhando as principais notícias publicadas aqui no Tecmundo, certamente deve saber que o WhatsApp está com seu reinado ameaçado por um desafiante oriundo de terras distantes: o Telegram, serviço russo que ganhou mais de 5 milhões de usuários ao longo dos últimos dias.

O programa figurou no top dos mais baixados da App Store e ganhou notoriedade internacional por ter servido como “rota de fuga” para os internautas cansados das falhas do WhatsApp. Mas, no fim das contas, será que o Telegram realmente tem o potencial para se tornar o próximo “rei dos mensageiros instantâneos” e desbancar a criação de Jam Koum? Foi para responder essa pergunta que decidimos colocar os dois serviços lado a lado e observar seus principais pontos positivos e negativos.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

(Fonte da imagem: Real State Nova)

As armas do desafiante

Surpreendentemente, ainda que o Telegram pareça ser exatamente igual ao WhatsApp, basta passar poucos minutos estudando o aplicativo para descobrir suas vantagens e seus recursos exclusivos.

Devolvendo a sua privacidade

O maior trunfo do Telegram é, de fato, sua grande preocupação e transparência quanto a segurança e privacidade de seus usuários. O serviço utiliza duas camadas de um protocolo criptográfico baseado no clássico AES-256, além de trabalhar com encriptação RSA 2048 e troca de chaves de Diffie-Hellman. Além disso, o aplicativo conta com um recurso inédito bastante interessante e batizado de “Secrets Chats” (ou “Chats Secretos”, em português).

Tratam-se de chats ainda mais seguros do que os convencionais, que utilizam criptografia end-to-end (as mensagens só são descriptografadas quando chegam ao telefone do destinatário) e não deixam qualquer rastro nos servidores do Telegram. Além disso, você pode atribuir um prazo de validade para seus chats secretos de forma que eles sejam deletados automaticamente após alguns minutos.

E não acaba por aí: o aplicativo não permite que você encaminhe qualquer conteúdo recebido através de um Secret Chat, dificultando assim o compartilhamento de imagens ou vídeos impróprios para pessoas não autorizadas.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

Aplicativo é focado em segurança (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Gratuito de verdade

Ainda que a maioria das pessoas não preste atenção neste pequeno detalhe, vale lembrar que o WhatsApp não é um software 100% gratuito – ele só oferece um período realmente longo de testes, popularmente conhecido como trial. Depois de um ano de uso, é necessário desembolsar US$ 0,99 (cerca de R$ 2,31) por uma assinatura anual. De fato, trata-se de um valor irrisório, mas que pode chatear bastante algumas pessoas (especialmente aquelas que não possuem cartão de crédito internacional, necessário para pagamento de tal taxa).

O Telegram, por sua vez, é gratuito para sempre. Nada de compras ou subscrições periódicas escondidas – e ele também não conta com as tão odiadas propagandas. Isso se dá ao fato de que os criadores do serviço não planejam obter lucros financeiros: todos os custos com a infraestrutura do aplicativo são quitados com uma doação generosa feita pela investidora Digital Fortress (que, por sua vez, é chefiada por Pavel Durov, irmão do programador Nikolai Durov, que foi o responsável pela criação efetiva do mensageiro).

De acordo com o site oficial do Telegram, o dinheiro doado por Pavel ainda está bem longe de terminar e, quando isso eventualmente acontecer, o serviço dependerá de donativos de seus próprios usuários ou venderá recursos adicionais não essenciais.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

(Fonte da imagem: Salon)

Eu sou de todo mundo!

Por ser um software open source, qualquer pessoa pode estudar e modificar o código-fonte do Telegram, criando apps derivados ou conferindo por mesmo se não há nada de suspeito por trás do programa.

Os códigos dos aplicativos oficiais podem ser encontrados no Github; o protocolo de criptografia e a API também estão disponíveis para qualquer pessoa que estiver interessada neles. Em um futuro próximo, os próprios usuários do Telegram poderão traduzir o serviço para o seu idioma nativo de forma colaborativa.

Os criadores do software prezam tanto pela filosofia open source que estão pensando inclusive em permitir que qualquer pessoa crie seus próprios servidores para o serviço. Já imaginou como deve ser legal fazer parte da infraestrutura de um dos mensageiros instantâneos mais famosos do mundo?

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

Migram, um app de Windows Phone para acessar o Telegram (Fonte da imagem: Divulgação/Migram)

Multiplataforma e sincronização

Com versões oficiais para Android e iOS (e não oficiais para Windows Phone, Windows, Mac, Linux, Chrome App e interface web), o Telegram chama a atenção por manter os dados de seus usuários sempre sincronizados entre as múltiplas plataformas suportadas pelo serviço.

Isso quer dizer que, basicamente, você pode iniciar uma conversa no seu smartphone e continuá-la na versão para a web, tendo acesso a todo o seu histórico de mensagens e arquivos compartilhados entre todos os seus contatos.

A única exceção é, obviamente, para os chats seguros, nos quais as mensagens enviadas são apagadas instantaneamente assim que passam dos servidores do Telegram para o dispositivo do destinatário.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

Cliente do Telegram para Mac OS (Fonte da imagem: Divulgação/Messenger for Telegram)

Uma verdadeira reunião

Outra vantagem do Telegram é sua enorme capacidade para chats em grupo: o app russo permite que você converse com até 200 pessoas simultaneamente, enquanto o WhatsApp não suporta mais de 50 contatos em um mesmo bate-papo.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

Chats com até 200 pessoas são realidade no Telegram (Fonte da imagem: Telegram)

E quando o WhatsApp leva a melhor

Obviamente, nem tudo são flores: o Telegram também conta com alguns pontos negativos que merecem ser destacados e através dos quais o WhatsApp acaba saindo vitorioso. E algumas dessas fraquezas do app russo são:

Recados de voz e ligações VoIP

Uma das funções mais divertidas (e úteis em certas ocasiões) do WhatsApp é o envio de recados de voz para um contato ou chat em grupo. O Telegram, infelizmente, ainda não possui esse tipo de recurso e não há previsão para que algo do gênero seja desenvolvido.

Da mesma forma, faz parte dos planos do WhatsApp incluir o recurso de chamadas VoIP em seu aplicativo em um futuro breve, na tentativa de competir diretamente com o Viber. Quando isso acontecer, o Telegram ficará ainda mais atrasado no quesito de voz, o que nos obriga a tirar alguns pontos do serviço europeu.

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?Recados de voz fazem falta no Telegram (Fonte da imagem: Quick Online Tips)

Variedade de idiomas, cadê?

Pois é: por enquanto, o Telegram só possui suporte para inglês, espanhol e arábico. Não há uma interface em português, o que pode acabar espantando alguns usuários tupiniquins. O WhatsApp, por outro lado, além de ter versão adaptada para os brasileiros, também suporta 35 linguagens diferentes – incluindo chinês, alemão, neerlandês, francês, italiano e até catalão. Só faltou esperanto, élfico e LOLCat.

Brincadeiras à parte, o Telegram é um app bem simples e uma interface em inglês não é um obstáculo realmente grave para quem quiser usufruir do serviço. Contudo, precisamos sempre encarar os fatos como uma disputa do mercado a nível global: se os irmãos Durov realmente estiverem dispostos a ultrapassar o WhatsApp, eles precisam tomar providências o mais rápido possível para levar o aplicativo para outros países (aumentando, assim, sua base de usuários ao redor do globo).

Telegram x WhatsApp: qual é o melhor serviço de mensagens?

WhatsApp ganha pontos por estar disponível em uma série de idiomas diferentes (Fonte da imagem: NuTech)

Em suma, quem é o vencedor?

É impossível negar que o Telegram é um software com um potencial gigantesco. O app traz tudo o que o WhatsApp tem de melhor e ainda adiciona recursos de privacidade interessantíssimos para quem preza pela segurança de seus dados pessoais.

Sua postura open source é outro ponto que nos agradou bastante: ainda que o serviço não tenha compatibilidade com algumas plataformas menos populares (como BB 10, Symbian e Firefox OS), seu código-fonte está disponível para qualquer programador que tenha boa vontade o suficiente para criar aplicativos para os SOs supracitados.

Os pontos negativos apontados ao longo desta matéria não são o suficiente para tirar o brilho do serviço. Certamente são problemas que merecem ser tratados com urgência pela equipe responsável pelo software; quando eles forem resolvidos, contudo, é fato que o Telegram certamente cairá no gosto popular e se tornará o próximo grande aplicativo para troca de mensagens instantâneas.

A principal preocupação é quanto ao aspecto financeiro do serviço. Será que os irmãos Durov conseguirão manter uma infraestrutura de qualidade sem recorrer a investimentos de terceiros ou inserção de publicidade no app? Ao que tudo indica, teremos a resposta para essa questão em um futuro próximo – afinal, com tantos usuários se registrando no serviço diariamente, não vai demorar muito até que o Telegram tenha que expandir sua estrutura e instalar um número absurdo de servidores.

Viber libera ligações gratuitas para qualquer telefone

O aplicativo Viber liberou ligações gratuitas para qualquer telefone de usuários brasileiros. Agora é possível telefonar gratuitamente até para quem não tem o Viber instalado – e até mesmo para telefones fixos – por meio do aplicativo, por um período de duas semanas.

Viber libera ligações gratuitas para qualquer telefone

Ligações gratuitas pelo Viber

A funcionalidade chega logo depois do anúncio que o WhatsApp permitiria ligações entre usuários “ainda em 2014”.

“Nós queremos ser o maior aplicativo de mensagens do mundo. Essa é a nossa ambição. Se eles querem ter mais de um bilhão, a gente quer ter mais do que o um bilhão deles”, diz Luiz Felipe Barros, diretor geral do Viber no Brasil.

O WhatsApp possui 465 milhões de usuários. Já o Viber afirma ter uma base de quase 400 milhões.

De acordo com Barros, o WhatsApp está há cerca de três anos atrasado em relação ao Viber e “sabe-se lá quando o WhatsApp permitirá ligação de voz para usuários de fora do WhatsApp”. Ele diz que as ligações gratuitas foram liberadas desde o lançamento do aplicativo.

O Viber Out, funcionalidade que permite ligações para quem não é usuário do aplicativo, funciona com a compra de créditos. O pacote de créditos sai por US$ 5.

Segundo o executivo, o Viber ganhou 600 mil novos usuários nos últimos três dias. A compra do WhatsApp pelo Facebook só ajudou, pois as pessoas criaram burburinho sobre a negociação, além de o serviço ter ficado fora do ar no último final de semana.

Para promover a campanha de ligações gratuitas por voz, o Viber disse que se a média de mensagens no aplicativo aumentar em 25%, haverá mais uma semana de ligações grátis.

As ligações são feitas pela internet, via VoIP (voz sobre o IP), mas são conectadas com as operadoras. Por isso, o Viber tem de remunerá-las. Enquanto a promoção estiver em vigência, os custos das ligações ficam por conta da empresa.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Qual a diferença entre backup incremental e diferencial?

No processamento dos backups, o sistema verifica se algum dos arquivos já armazenados sofreu modificação desde o último envio. Caso o arquivo não tenha sido alterado, isto é, esteja idêntico no seu computador e na cópia do servidor, não há necessidade de transmití-lo novamente.

Assim, à cada execução da tarefa de backup, o sistema envia para os servidores da CentralServer somente os arquivos novos ou modificados dentro do conjunto selecionado. Isto reduz significativamente o tempo necessário para armazenamento dos dados, já que a maioria dos usuários atualiza diariamente menos de 5% do conjunto total do backup.

Na primeira vez em um conjunto de backup é enviado para o servidor, o sistema realiza um backup completo (full). Nas execuções subseqüentes, existe a opção de fazer um envio incremental ou diferencial:

  • No backup incremental, somente os arquivos novos ou modificados desde a última execução do backup são transmitidos. Neste modelo, o espaço ocupado com o armazenamento dos arquivos é menor, e o tempo para restauração dos dados é maior.

O backup incremental é a indicação para a maioria dos casos. O uso do backup diferencial é recomendado para Perfis de Backup que incluam arquivos grandes e atualizados com freqüência, como bases de dados SQL Server ou MySQL.

  • No backup diferencial, somente os arquivos novos ou modificados desde o último backup completo (full) são transmitidos. Neste modelo, o espaço ocupado com o armazenamento dos arquivos é maior, e o tempo para restauração dos dados é menor.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Samsung anuncia o Galaxy S5

A Samsung anunciou oficialmente o lançamento do Galaxy S5 durante sua conferência Unpacked, na Mobile World Congress, que acontece em Barcelona nesta semana.

Samsung anuncia o Galaxy S5

Galaxy S5 é anunciado

O dispositivo terá um tela de 5,1 polegadas e de alta definição e case à prova de água e poeira. Quem esperava uma carcaça de metal, como o Galaxy Note 3, pode ficar um pouco desapontado, pois ela é feita com plástico.

A câmera é de 16 megapixels (que filma em 4K) com rápido foco automático, e a interface para o usuário foi melhorada. Os tons para as fotos são mais nítidos, além de o dispositivo ter um leitor biométrico (impressões digitais). O recurso biométrico permite que o usuário crie “senhas” para determinadas funções. Na conferência, a Samsung deu o exemplo de ter uma cópia do Passaporte no telefone, que poderia ser acessada pelo usuário apenas com o reconhecimento das digitais.

Samsung anuncia o Galaxy S5

O Galaxy S5 tem a certificação IP67, o que significa que pode ser submergido na água em uma profundidade de até 1 metro durante 30 minutos.

A porta microUSB também sofreu uma grande atualização, esta será USB 3.0, além de ter uma tampa para proteger a entrada contra pó e água.

Seu processador é de 2,5GHz e tem quatro núcleos, ele tem 2GB de memória RAM e a bateria tem 20% mais de carga do que a versão anterior, do Galaxy S4. Há também um modo “ultra” de economia de bateria que, segundo a Samsung, permite uma grande autonomia para o dispositivo. De acordo com a Samsung, pode ficar até 24 horas em standby depois de entrar no modo de economia.

Junto do anúncio do novo dispositivo, a Samsung apresentou três novos dispositivos vestíveis: o Gear 2, Gear 2 Neo e Gear 2 Fit.

O Galaxy S5 está programado para lançamento mundial em abril, e estará disponível em todas as grandes operadoras dos EUA, embora a Samsung ainda não está pronta para falar de preços.

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Vazamento expõe Galaxy S5 horas antes do lançamento

(Foto: Reprodução/HardwareZone)

 

O Galaxy S5 deve ser apresentado daqui a algumas horas pela Samsung, mas já é possível ver como é o aparelho graças a um grande vazamento proporcionado pelo SaudiAndroid e pelo HardwareZone. As várias fotos detalham o próximo top de linha da sul-coreana.

Confira:

Vazamento do Galaxy S5


WhatsApp anuncia que terá chamadas por voz

A primeira grande novidade do WhatsApp após sua venda para o Facebook está a caminho. Hoje, o cofundador Jan Koum anunciou que será possível fazer chamadas por voz com o aplicativo graças a uma atualização que sairá no segundo trimestre deste ano.

Quando a atualização entrar em vigor, o WhatsApp entrará num terreno que seus competidores já conhecem. BBM, Line, Skype e vários outros possuem recurso de ligações. No WhatsApp é possível enviar mensagens de voz, mas não em esquema de conversação ininterrupta; é necessário gravar a fala e enviá-la como arquivo.

Koum não informou qual sistema operacional receberá tal atualização primeiro, mas ele soltou alguns números atualizados sobre a plataforma, que hoje conta com 330 milhões de usuários ativos diários e 465 milhões de usuários mensais ativos.

Com The Next Web

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Google lança observatório mundial do desmatamento

Mapa mostra os locais de desmatamento no Brasil e no mundo

A gigante da internet Google, organizações ambientalistas e vários governos apresentaram nesta quinta-feira uma sofisticada base de dados para fazer um acompanhamento do desmatamento no mundo, com a expectativa de intensificar a luta contra um dos principais motivos do aquecimento global.

O site www.globalforestwatch.org permitirá observar o desaparecimento de árvores em todo o planeta a partir de imagens em alta resolução com atualizações frequentes. As informações poderão ser consultadas de graça.

A Terra perdeu 2,2 milhões de quilômetros quadrados de florestas entre 2000 e 2012, segundo dados coletados pelo Google e a Universidade de Maryland.

"O problema para reunir os dados não foi a falta de vontade, nem a ausência de leis para regular o desmatamento. O problema é, entre outros, a falta de capacidade para saber realmente o que está acontecendo", disse Andrew Steer, diretor-geral do World Resources Institute, líder na criação de base de dados.

"Quando o presidente da Indonésia aprovou boas leis para (proteger) as florestas, foi muito difícil para ele saber o que de fato estava acontecendo em tempo real", declarou Steer a jornalistas.

A base permitirá a qualquer pessoa verificar, através da internet, as florestas protegidas e inclusive as empresas que compram óleo de palma proveniente de plantações ilegais, acrescentou.

O desmatamento desempenha um papel crucial nas mudanças climáticas e nas florestas, que ocupam um terço do planeta, funcionam como depósitos naturais de gases causadores de efeito estufa, que, de outra forma, se dispersariam na atmosfera.

Para montar a base de dados, o Google compilou milhões de imagens de satélite mantidas durante mais de 40 anos pelo Instituto Americano de Geologia.

Rebecca Moore, engenheira da empresa, explicou que a maior dificuldade do projeto foi "gerar esta massa de dados" com um nível de detalhes pertinente e útil.

Os governos da Noruega, da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos também participam da iniciativa.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Root para Android: saiba o que é e como fazer

Para os veteranos de Android (e do ecossistema Linux como um todo), a palavra “root” já é familiar. Para os recém-chegados à “festa” do sistema, o termo pode parecer um pouco mais obscuro, bem como os benefícios de aplicá-lo ao seu aparelho.
Fazer o root no seu aparelho significa se tornar um superusuário, ou adminstrador do sistema. Isso significa ter acesso a partes do Android que antes ficavam inacessíveis para um usuário comum.
Assim, é possível fazer alterações no sistema operacional que antes eram impossíveis, como alterar consumo de bateria, modificar o clock do processador, apagar aplicativos que antes eram fixos no sistema, como os bloatwares embutidos no sistema pela fabricante, ou os apps instalados pela operadora.
O problema disso, no entanto, é que todos os arquivos importantes do sistema ficam totalmente expostos e podem até mesmo ser excluídos, o que pode causar a inutilização do aparelho. O processo de realização do root também não é imune a falhas e também pode causar o “brick” do celular, transformando-o em, basicamente, um tijolo inútil.
Além disso, a modificação do sistema operacional é uma violação do contrato de garantia com operadoras e fabricantes. Embora isso não seja crime, a ação anulará qualquer possibilidade de reparo, a menos que ela seja desfeita.
Como fazer
Se você decidiu que o risco vale a recompensa de ter o aparelho inteiro sob o seu comando, é hora de botar a mão na massa. Existem inúmeras maneiras de realizar a tarefa, mas oOlhar Digital mostrará a mais simples e abrangente, que utiliza um software instalado em seu computador com Windows.
O programa é chamado “Kingo Android Root” e pode ser baixado facilmente no site oficial. O objetivo do software é facilitar a vida dos usuários menos experientes, já que o procedimento pode se tornar bastante complicado.
Antes de tudo, é necessário ativar o modo de Depuração USB em seu dispositivo. Dependendo da versão do seu Android, os caminhos para realizar essa ação podem ser bem diferentes. Até o Android 2.3, o caminho é  Configurações > Aplicações > Desenvolvimento; a partir da 4.0, isso é feito por Configurações > Opções do Desenvolvedor. Entretanto, esta alternativa pode estar escondida. Para revelá-la, é preciso entrar em Configurações > Sobre o telefone e pressionar sete vezes a opção Número da versão. Uma mensagem deve avisar que a tarefa foi concluída com sucesso e que “você é um desenvolvedor”.
Em seguida, abra o programa, conecte seu celular ao computador por USB e pressione o botão Root. O software deverá reconhecer seu aparelho e começar a baixar os drivers e iniciar o procedimento automaticamente. O Kingo pode solicitar que o usuário realize algumas ações simples antes de continuar com sua tarefa, mas boa parte do trabalho é realizado pelo programa.
Outras formas
Existem inúmeras formas de realizar o root no aparelho. O Kingo é apenas uma das alternativas e é provável que o programa não abranja todos os dispositivos. Às vezes poderá ser necessário procurar outras alternativas para quem quiser concluir a missão.
Um site chamado Ready2Root cataloga formas de liberar o root na maioria dos smartphones e tablets existentes, incluindo aparelhos antigos e fora do mercado.
Alguns aplicativos fazem o root no seu aparelho de forma automática, bastando instalar o APK em seus dispositivos, mas em geral, é recomendado algum que se encaixe no seu aparelho. O fórum XDA Developers, maior comunidade de desenvolvedores de Android, pode ser muito útil nesta empreitada.
Vale também procurar no YouTube por formas de liberar o seu aparelho, pois sempre há um passo a passo detalhado. Olhar os comentários para confirmar se o vídeo é legítimo também é uma dica útil.

Facebook anuncia compra WhatsApp por US$ 16 bilhões

O Facebook anunciou nesta quarta-feira uma bomba: a empresa comprou o WhatsApp, responsável pelo popular aplicativo de bate-papo em celulares, pelo valor de US$ 16 bilhões (R$ 38 bilhões). O pagamento será feito em ações e dinheiro.
O WhatsApp receberá US$ 4 bilhões em dinheiro pela aquisição, além de outros US$ 12 bilhões em ações do Facebook. O acerto envolve ainda US$ 3 bilhões em ações restritas que serão dadas aos funcionários do WhatsApp, totalizando um investimento de US$ 19 bilhões.
Jam Koum, cofundador do WhatsApp e CEO da empresa, se tornará um executivo do Facebook, também ocupando uma cadeira no quadro de diretores de seu novo empregador.
A compra é, disparada, a maior já feita pelo Facebook. Em 2012, a empresa adquiriu o Instagram por US$ 1 bilhão, mas desde então pouco fez com o serviço e até hoje não conseguiu rentabilizá-lo.
A impressão que fica sobre a fusão é que a rede social comprou o serviço para tirá-lo do mercado. Seundo o Facebook, o WhatsApp tem 450 milhões de usuários, está a caminho de alcançar 1 bilhão de usuários e concorre diretamente com o Facebook Messenger. Nesse capítulo, o Facebook vem tentando há algum tempo tornar o seu próprio app de mensagens mais efetivo. Alguns viam nesse esforço uma tentativa de competir com o WhatsApp. Nos últimos meses, o aplicativo do Facebook ficou mais agradável visualmente e ganhou a possibilidade de adicionar contatos pelo número de telefone, sem a necessidade de que esses contatos fizessem parte da sua lista de amigos da rede social.
Conectar o mundo

Para Mark Zuckerberg, a compra do WhatsApp é mais que estratégica: "nos próximos anos, vamos trabalhar para ajudar o WhatsApp a crescer e conectar o mundo todo", escreveu em seu perfil. O discurso de integração do Facebook se materializou no ano passado, com o lançamento do projeto Internet.org. A iniciativa tem a pretensiosa meta de ajudar a conectar 5 bilhões de pessoas que ainda não fazem parte do mundo virtual, e conta com o apoio de várias outras empresas e entidades ligadas ao mundo da tecnologia. Agora, com a aquisição do WhatsApp, esse discurso de integração ganha o reforço de um aplicativo dos mais vitoriosos no mundo móvel - que é justamente a fronteira da internet que ganha cada vez mais velocidade e alcance.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Viber é vendido a empresa japonesa por US$ 900 milhões

O serviço de troca de mensagens instantâneas Viber foi vendido, apesar de o criador da plataforma ter desmentido rumores surgidos no começo da semana sobre a negociação. Foi fechado um acordo com a companhia japonesa Rakuten, que pagará US$ 900 milhões.

Especializada em comércio virtual, a Rakuten vende de tudo um pouco em seu país, onde oferece até serviços financeiros. A empresa também comprou a fabricante de tablets Kobo e o site de vídeos Viki e diz que o Viber a ajudará a alcançar seu objetivo de se tornar a "número um" global em termos de serviços da internet.

O valor pago pelo Viber surpreende, já que se especulava que ele poderia ser vendido poralgo entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões. Na época o Olhar Digital consultou diretamente o fundador do produto, Talmon Marco, que negou haver qualquer movimentação nesse sentido.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

A SanDisk lançou no Brasil um pendrive que pode ser usado em smartphones e tablets equipados com o sistema operacional Android. Para isso, o produto possui duas saídas, uma USB 2.0 e outra micro-USB.

É preciso que o aparelho tenha OTG² (USB On-The-Go) para usar o Ultra Dual USB Drive. As duas portas do produto possuem proteção retrátil e ele custa entre R$ 79 e R$ 249, com capacidades de armazenamento que vão de 16 GB a 64 GB.

Com ele é possível fazer transferências sem precisar de cabos ou de serviços de armazenamento dem nuvem, seja entre dispositivos móveis, seja entre eles e computadores. “O SanDisk Ultra Dual USB Drive proporciona uma maneira simples e conveniente de liberar espaço e fazer backup de arquivos de smartphones e tablets”, destaca Dinesh Bahal, vice-presidente de marketing de produtos da empresa.

Confira 7 dicas para proteger a internet na sua casa

Cada vez mais provedores oferecem promoções que incluem roteadores Wi-Fi. Porém, em alguns casos as redes sem fio estão expostas e podem ser acessadas por qualquer pessoa, o que representa ameaças de segurança se medidas adequadas não forem adotadas. Por isso, a empresa de segurança ESET lista sete dicas que ajudam a ter uma navegação mais segura em casa.

1) Utilizar WPA/WPA2 para encriptar a informação na rede. Em alguns casos, os roteadores que são entregues pelos provedores de Internet não tem ativada a segurança por padrão, e qualquer usuário pode se conectar à rede sem a necessidade de inserir uma senha. Para isso, é necessário mudar a configuração do roteador de modo que a rede encripte a informação.

Ainda que existam diversas alternativas para a encriptação de redes WiFi, é recomendável selecionar WPA2 (ou WPA) sempre que esteja disponível no roteador. WEP é outra técnica de encriptação não recomendada, considerando que é um pouco antiga e pode ser vencida com ferramentas como aircrack-ng. Além disso, considerando que o WPA pode ser atacado com o objetivo de desencriptar a senha, é essencial selecionar uma senha forte.

2) Muitas vezes os roteadores vêm com nomes inadequados para as redes. Se o nome da rede for corresponde ao nome do fabricante ou ao modelo do roteador, o atacante dispõe de informação suficiente para explorar alguma vulnerabilidade conhecida no dispositivo.  Além disso, se o nome identifica o provedor de Internet, também é possível descobrir o modelo de roteador utilizado. Por isso, é recomendável utilizar um nome que informe a menor quantidade de informação possível.

3) Desativar o WiFi Protected Setup. Alguns roteadores suportam o uso de WPS, que pode garantir um manuseio mais simples da segurança, porém é vulnerável e deve ser evitado sempre que possível. Para ser mais específico, essa técnica usa um PIN de 8 números ao roteador que pode ser desencriptado por ataques de força bruta em questão de horas.

4) Ativar o filtro por endereço MAC. Todos os dispositivos possuem uma placa de rede para poder se conectar. Cada uma dessas placas tem um endereço associado que as identificam de forma única. Os roteadores permitem especificar uma lista de endereços MAC de modo que somente esses dispositivos possam se conectar à rede, negando o acesso a todos os que não se encontrem na lista.

5) Desativar a exibição do nome da rede. Se a rede está escondida é muito mais difícil que seja atacada. A única desvantagem desta abordagem é que, sempre que algum amigo quiser usar sua rede, ele deverá procurar pelo nome.

6) É fundamental revisar periodicamente se há atualizações disponíveis para o firmware do roteador, já que elas corrigem erros críticos de segurança. O processo de atualização não demora tanto tempo e pode evitar ataques a vulnerabilidades desconhecidas.

7) Além da senha de rede, é necessário estabelecer uma senha para realizar mudanças na configuração. Como os computadores atuais solicitam uma senha que é pré-determinada, elas são de conhecimento público e não representam um nível maior de segurança. Caso um atacante consiga acessar as configurações do roteador, poderia redirecionar o tráfego ou substituir sites legítimos por versões falsas.

Com Clean Master faça uma limpeza e otimize seu Android

 

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Android

screenshot de Clean Master screenshot de Clean Master screenshot de Clean Master

Clean Master é um aplicativo gratuito para Android que irá efetuar a limpeza de cache, arquivos não utilizáveis, histórico da web e outros itens que podem comprometer o sistema de seu smartphone causadando lentidão e travamentos.

Com uma interface limpa, o app apresenta quatro ícones na tela principal. O primeiro, “Cache”, efetua um escaneamento em seu aparelho para apagar dados armazenados de todos os aplicativos. Basta clicar em “Clean” para efetuar a limpeza.

Já em “Unused Files”, o aplicativo exibe os arquivos não utilizáveis. Clicando também em “Clean”, você se livra de todos eles. Para apagar os dados de privacidade de aplicativos que contenham dados de login e senhas, como, por exemplo, o Gmail e o Google Maps.

Em "Privacy", você encontra o histórico das páginas visitadas. Se você não quer que os outros saibam o que você procurou pelo seu smartphone, esse aplicativo o ajuda.

Por último, em “App Packages” é possível apagar os pacotes que alguns aplicativos armazenam em seu cartão de memória. O funcionamento do Clean Master é muito útil e otimiza bastante o desempenho de seu Android. Disponível para versão 1.6 ou superior, o download do app é bem rápido e ele não ocupará muito espaço em seu aparelho.

NOSSA OPINIÃO

NOTA tt
9.8

Clean Master é um excelente aplicativo para os usuários que desejam deixar o aparelho com Android ainda mais veloz. O app faz a limpeza de caches, históricos das páginas visitadas na web, entre outros.

Outra vantagem presente na plataforma é o layout organizado com as ferramentas dispostas em quatro ícones na tela principal, o que ajuda o usuário a se localizar e achar o que precisa.

Também vale destacar que o aplicativo garante a privacidade e a segurança de aplicativos e páginas visitadas na Internet, já que ele apaga os dados que são considerados particulares, como logins e senhas. Dessa forma, pessoas mal intencionadas não terão acesso ao conteúdo visto por você.

No entanto, o programa deixa a desejar por não possuir versão para iOS e Windows Phone e não estar disponível em português. Apesar disso, baixe o Clean Master e melhore o desempenho do seu aparelho através da limpeza de cache, histórico da web, entre outros.

INTERFACE
10
USABILIDADE
10
DESEMPENHO
10
FUNCIONALIDADES
9

PRÓS

  • Layout organizado
  • Simples de usar
  • Ferramentas que fazem limpeza no aparelho
  • Privacidade
  • Segurança
  • Melhoria no desempenho do dispositivo

CONTRAS

  • Não tem versão para iOS e Windows Phone

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Uso de celular pirata pode render multa de até R$ 3 milhões, diz Anatel

Quem usa, vende ou fabrica celulares não homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) - inclusive os comprados no exterior - está sujeito a multa entre R$ 100 e R$ 3 milhões. Prevista no Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos, a punição é informada em documento disponível para consulta no novo site do órgão voltado aos usuários.
A Anatel explica que o valor da multa varia de acordo com a "natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, a situação econômica, a vantagem auferida pelo infrator, as reincidências e as circunstâncias agravantes". As penalidades vão de advertência e multa a apreensão do dispositivo.
Os consumidores que desrespeitam as regras de certificações podem ser enquadrados pela "utilização de produtos não homologados pela Anatel, quando forem passíveis de homologação", pela "utilização de equipamentos não homologados que usam o espectro radioelétrico" e por "alterações não autorizadas em produtos homologados".
De acordo com o documento, a certificação garante que os produtos adquiridos atendem aos requisitos básicos de segurança e de não agressão ao meio ambiente, além de qualidade e adequação aos serviços a que se destinam. Além dos celulares, a legislação se aplica a controles remotos de alarmes, portões e brinquedos;  baterias de celulares, roteadores e modems; microfones, mouses e teclados sem fio.
Todo produto homologado pela Anatel é identificado com um selo da Agência. Em caso de dúvida, o consumidor pode acessar este link para descobrir se o aparelho está em dia com o órgão regulador.
Impacto
Segundo relatório produzido pelo Mobile Manufacters Forum, os celulares falsificados causaram no ano passado prejuízo global de US$ 6 bilhões aos governos por causa da não arrecadação de impostos. Estima-se que os consumidores compraram cerca de 145 milhões de unidades piratas em 2013.

Internet brasileira supera a dos EUA, segundo Netflix

(Foto: Reprodução)

O Brasil entrou no sistema de medição de internet da Netflix. Já em sua primeira aparição o país consta à frente dos Estados Unidos, quando o assunto é a velocidade da rede.

Por aqui a melhor operadora é a GVT, que oferece velocidade média de 2,85 Mbps. Depois vem a Live Tim, com 2,81 Mbps, e a Net Virtua, com 2,26 Mbps.

Completam o ranking nacional a Algar (1,90 Mbps), a Telefônica (1,44 Mbps) e a Oi Velox (1,36 Mbps).

Em geral, o brasileiro conta com uma conexão de 2,08 Mbps, de acordo com a medição da Netflix. Isso é mais que o visto na Colômbia (1,91 Mbps), na Irlanda (1,82 Mbps), nos EUA (1,78 Mbps), no México (1,76 Mbps) e na Argentina (1,6 Mbps).
Reprodução