quarta-feira, 26 de junho de 2013

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

Fazer ou não fazer o root? Você decide. (Fonte da imagem: Reprodução/AndroidProject)

Acessar a raiz do sistema Android é tema recorrente quando se pensa em personalização de smartphones que contam com o OS da Google. Esse assunto, inclusive, já foi tratado por aqui diversas vezes, lembra-se? E que tal rootear, agora, o novo lançamento da Samsung? Confira este tutorial e “desbloqueie” o seu Galaxy S4 através de um procedimento bastante simples.

Atenção: todas as nossas dicas acerca de recursos que alteram, de alguma forma, o sistema operacional de determinados dispositivos carregam consigo um alerta. Isto é, mesmo contando com níveis altos de sucesso, o root do Galaxy S4 pode eventualmente danificar o aparelho.

Portanto, antes de realizar o desbloqueio do seu smartphone, procure informar-se ao máximo sobre as vantagens e desvantagens de rootear o seu mobile. Aliás, que tal conferir uma análise completa, com direito a texto e vídeo, do Samsung Galaxy S4 clicando aqui antes de tomar qualquer decisão precipitada?

Decidiu-se?! Pois saiba então que, para que possamos iniciar o processo, é importante salientar também que existem mais maneiras de acessar a raiz do Galaxy S4. Uma delas se dá de forma bastante semelhante ao processo aplicado aoGalaxy S3, uma vez que o software Odin é utilizado como meio de instalação dos arquivos necessários ao root.

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

Tenha acesso à raiz do sistema Android. (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

Contudo, conforme relatado por alguns usuários do site Makeuseof, o uso do Odin pode gerar certos problemas em seu smartphone (como dificuldade de reinicialização do aparelho). Isso se deve à atual instabilidade do software frente ao Galaxy de quarta geração da Samsung. Dessa forma, decidimos usar o método fornecido pelo desenvolvedor djrbliss, membro do fórum XDA Developers.

Precauções

Importante: O root para o Samsung Galaxy S4 criado por djrbliss destina-se também às variações do mobile AT&T, Sprint e T-Mobile; o método descrito abaixo refere-se, entretanto, ao aparelho Galaxy S4 GT-i9505. Mas, durante as nossas pesquisas, relatos de usuários do modelo GT-i9500 afirmaram ter obtido sucesso ao rootear os seus aparelhos.

E outra vez atenção: se você executou a última atualização do sistema (que conta com o número da versão final com MDM), o método descrito a seguir pode falhar.

Portanto, mais uma vez: antes de rootear de fato o seu aparelho, esteja seguro de realizar tal ação ciente de que este processo pode, eventualmente, danificar o seu smartphone. Ademais, destravar o Android pode significar violação aos termos de garantia da Samsung – acarretando assim dificuldades na hora de solicitar, por exemplo, qualquer tipo de manutenção ao Galaxy S4.

Iniciando o processo

Depois de lidas as recomendações listadas acima, e ciente de que este processo pode falhar durante a sua execução, os seguintes itens deverão estar à sua disposição para que o root seja feito:

  • Motochopper (clique aqui para baixar): pacote de arquivos necessários ao root;
  • PC ou notebook Windows (preferencialmente); e
  • Aparelho Galaxy S4 e cabo USB.

Com todos os itens necessários ao processo ao alcance de suas mãos, faça o download da extensão Motochopper e extraia os arquivos (que serão baixados em formato ZIP) para qualquer local em seu computador. Siga então para o passo seguinte.
Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Nota: se você está usando um Linux ou um OS X, extraia os mesmos dados mas execute a extensão “run.sh”.

Ative as “Opções de desenvolvedores”

No seu Galaxy S4, vá até a opção “Sobre o dispositivo” e pressione-a durante sete vezes (dê repetidos toques na tela, somente assim as “Opções de desenvolvedores” vão aparecer).

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPit)

Você vai notar, em “Mais”, que um tipo de chave esverdeada vai aparecer ao lado da aba “Opções do desenvolvedor” – ativada apenas depois de dados os sete toques sobre o botão “Sobre o dispositivo”. Selecione, na tela do seu mobile, a opção “Depuração USB” e clique em “OK”.

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPit)

Essa ação vai permitir que a cópia de dados entre o seu computador e o Galaxy S4 seja feita – por isso é preciso apertar de forma insistente o botão “Sobre o dispositivo”, uma vez que as “Opções de desenvolvedores” destinam-se à programação do sistema operacional.

Instalando os arquivos

Uma vez permitida a depuração de dados via USB, conecte o seu smartphone à sua máquina Windows (de preferência). Aguarde alguns minutos até que a instalação de todos os drivers seja concluída e acesse, em seguida, o local onde os arquivos de Motochopper foram extraídos.

Clique então sobre a extensão “run.bat” e não se assuste: uma tela escura como a mostrada pela imagem abaixo deverá aparecer. Fique atento ao seu Galaxy S4 e aguarde uma mensagem de permissão de instalação de dados aparecer. Aperte, em seu mobile, “OK” e espere mais alguns instantes.

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPit)

Em seu computador, pressione qualquer tecla para dar continuidade ao processo; em seu smartphone, autorize novamente a depuração de dados via USB, pois outra etapa de instalação dos arquivos vai ser iniciada.

Galaxy S4: como fazer root em seu smartphone

(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPit)

Para finalizar o processo, aperte a tecla “Enter” após ler, na tela escura aberta pela execução do arquivo “run.bat”, a seguinte mensagem: “Press enter to reboot and exit”. O seu Galaxy S4 deverá ser reiniciado automaticamente e, se nenhum problema ocorreu durante a instalação dos arquivos, você terá à sua disposição o último smartphone da Samsung rooteado.  

O processo de root descrito acima se baseia, conforme já mencionado, no método criado pelo desenvolvedor djrbliss (sujeito responsável por disponibilizar, de tempos em tempos, extensões “alternativas” a smartphones diversos). É possível rootear o Galaxy S4 por meio do software Odin – todavia, devido à atual falta de estabilidade desse programa face ao último smartphone da Samsung, decidimos especificar o método de acesso à raiz do Android via o pacote de arquivos Motochopper.

Fonte: XDA Developers

Desktops e notebooks serão financiados pelo programa Minha Casa Melhor

O preço máximo do equipamento para financiamento é de até R$ 1.150

O Governo Federal incluiu no programa Minha Casa Melhor, linha de financiamento de móveis e eletrodomésticos exclusiva para pessoas que adquiriram imóveis pelo  Minha Casa, Minha Vida, via Caixa Econômica Federal, os desktops e notebooks, com capacidade de acesso à internet, no valor de até R$ 1.150.

A expectativa é de que 3,7 milhões de famílias sejam beneficiadas, em um total de R$ 18,7 bilhões. O Programa dará crédito de até R$ 5 mil por beneficiário, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo para pagamento em 48 meses. As famílias terão um cartão magnético do Minha Casa Melhor e até 12 meses para gastar o crédito.

O cartão do programa  deve ser solicitado nas agências da Caixa Econômica Federal ou pelo telefone 0800-726-8068 (a ligação é gratuita) e só pode ser usado 13 mil lojas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, espalhadas pelo Brasil.

Com o valor de R$1,150 mil é possível comprar um computador de mesa com processador Intel Celeron G530, com 2GB, 250GB, Gravador de DVD, HDMI, LED 15.6”, Windows 8 e monitor LCD de 15", ou com processador  Intel Dual Core também com 2GB, 320GB, Gravador de DVD e Windows 8 + Monitor LCD LED de 21.5" Widescreen Full HD com Entrada HDMI. E ainda notebook com processador AMD E-300 Dual Core, com 2GB, 320GB, gravador de DVD, leitor de cartões, HDMI, Wireless, Webcam, LED 14” e Windows 8 ou Intel Dual Core, com 2GB, 320GB, gravador de DVD, leitor de cartões, HDMI, Bluetooth 4.0, webcam, LED 14” e Windows 8.

Quem usar todo o crédito, de até R$ 5 mil, e dividir a compra em 48 meses, pagará uma prestação de até 117,19 reais.

A Caixa Econômica Federal registrou, em oito dias de operação do Minha Casa Melhor, mais de 385 mil ligações. Desse total, 28.720 beneficiários já contrataram a linha de financiamento.

Com Windows 8.1, Microsoft espera ter uma “segunda chance”

A edição 2013 da Build, conferência anual para desenvolvedores da Microsoft, começa nesta quarta-feira e a empresa enfrenta uma tarefa árdua: convencer os desenvolvedores e entusiastas da tecnologia de que ainda está na vanguarda. Algo difícil quando você está prestes a lançar uma atualização de seu sistema operacional que, muitos acreditam, existe apenas para corrigir problemas incômodos na versão original.

De fato, é difícil fazer com que um "Band-Aid" se pareça com inovação.

Para muitos consumidores, a Tela Iniciar do Windows 8 é uma colcha de retalhos incoerente que são forçados a encarar sempre que o PC é ligado. Isso será resolvido com um novo recurso que permite inicializar o sistema no desktop, mas o Windows 8.1 ainda terá de lidar com uma longa lista de outros problemas, e os observadores do sistema em todo o mundo continuam céticos.

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O pomo da discórdia: a Tela Iniciar no Windows 8

“Acredito que as mudanças no [Windows 8] foram notadas pela comunidade técnica”, disse Frank Gillet, um analista da Forrester Research. “Mas a percepção do sistema junto ao mercado de massa não mudou muito”.

O que devemos esperar da Build 2013? Nesta quarta-feira a Microsoft dará a primeira amostra do Windows 8.1, que deve dominar a discussão no primeiro dia. No segundo dia espere mais destaque para uma nova versão do Visual Studio e outros projetos e iniciativas voltados aos desenvolvedores.

Afinal, a Build é uma conferência para eles, e a Microsoft precisa que seus parceiros de software tenham interesse em suportar sua plataforma. “O que espero da Build é uma estratégia mais refinada para o desenvolvimento de aplicativos para o Windows 8.1, e uma ampliação do ecossistema”, disse Wes Miller, um analista da Directions on Microsoft.

Tudo se resume em convencer os desenvolvedores de que há valor - e um retorno no investimento - no novo ecossistema Windows. PCs, tablets Surface e smartphones com o Windows Phone representam as três “pernas” da infraestrutura de hardware, e são unidas pelo software e serviços da Microsoft.

Uma ladeira íngreme a percorrer

Em setembro de 2011 a Microsoft ofereceu o Windows 8 Developer Preview, exatamente quando surgiram os primeiros sinais de que o mercado dos “PCs” tradicionais estava em sério declínio e que os tablets e smartphones estavam arrecadando o dinheiro dos consumidores. A Microsoft claramente viu um futuro mais “móvel”, e amarrou uma interface para tablets ao rosto do Windows. E então vei o tablet Surface, lançado em Outubro de 2012. O hardware recebeu elogios, mas os consumidores não conseguem engolir seu alto-preço e falta de software interessante.

O Windows 8 bem sendo culpado pela derrocada do PC tradicional. As críticas são reforçadas pelo declínio no número de licenças corporativas, já que as empresas hesitaram em atualizar para um sistema operacional com uma interface pouco familiar. Tami Reller, chefe de marketing do Windows na Microsoft, promete que as coisas irão melhorar no final deste ano.

Em parte, o otimismo é atrelado ao Windows 8.1. A Microsoft prometeu uma longa lista de melhorias: o retorno do Botão Iniciar, a capacidade de apagar remotamente todo o conteúdo de uma máquina corporativa (útil para empresas) e o recursos de usabilidade como a capacidade de compartilhar papéis de parede entre a tela Iniciar e o Desktop.

Será que o Windows 8 é tão ruim quanto acreditamos?

A Microsoft cometeu um grande erro ao não levar em conta que a vasta maioria dos usuários iria usar o Windows 8 em um PC tradicional, e não em um Surface ou híbrido de tablet e PC. Por esta perspectiva, a Tela Iniciar introduzida no Windows 8 faz pouco sentido.

Mas para os usuários de tablets, a Tela Iniciar funciona bem. Eles foram treinados por seus tablets para reagir instintivamente a ela, com seus blocos dinâmicos facilmente acessíveis. Dito isto, a Microsoft certamente alienou alguns usuários organizando os blocos de acordo com seu próprio sistema - colocando apps chave como Pessoas e Calendário, por exemplo, na primeira “tela” da interface. O Windows 7 (e versões anteriores) mostravam os apps mais usados primeiro, e então listagem em ordem alfabética quando o item “Todos os Programas” era clicado. Esta abordagem está de volta no Windows 8.1, o que é bom.

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Será que se bem organizada esta tela pode ser tão boa quanto o velho menu Iniciar?

Ainda assim, o recurso de “Boot para o Desktop” e o retorno do Botão Iniciar ao Desktop são uma contradição. O boot para o desktop leva os usuários para um ambiente familiar, mas para fazer qualquer coisa eles precisam ir para a Tela Iniciar, que lhes é estranha. Há um número de utilitários de terceiros que resolvem o problema, mas a Microsoft teria feito melhor se tivesse integrado um Menu Iniciar de verdade dentro do Desktop.

A Microsoft também desperdiça espaço nos apps da Windows Store, que foram feitos para rodar sempre em tela cheia. Colocar dois - ou quatro, no Windows 8.1 - apps lado-a-lado pode ajudar a mitigar o problema, mas ainda é pouco eficiente, embora possa fazer sentido do ponto de vista de uma interface com o usuário.

Entretanto, provavelmente é hora de dizer que o Windows 8 não é tão ruim quanto pensamos.

Com alguns cliques a Tela Iniciar pode desaparecer e o Desktop volta à ativa. Venho usando o Windows 8 há meses, e embora eu ainda não esteja tirando vantagem de todos os seus truques e recursos aprecio as mudanças que a Microsoft fez “por debaixo dos panos”. O problema é que não damos valor a alguns dos novos recursos.

Por exemplo, a inicialização do sistema é muito mais rápida. Ele trabalha melhor com múltiplos monitores e exige menos memória que o Windows 7. O espaço em disco necessário também é menor e deve cair ainda mais com o Windows 8.1. É como se o Windows 8 fosse um atleta profissional absolutamente em forma mas usando maquiagem de palhaço, o que cria um sério problema de imagem.

Precisamos de apps. Não muitos, mas dos mais importantes

Segundo Miller, antes que um produto comece a vender ele tem de oferecer uma boa resposta a uma pergunta crítica: “o que eu posso fazer com ele que eu não podia fazer antes”. Mas com o Windows 8 não há atrativos ou “grandes experiências” o suficiente. E estas experiências devem surgir através de apps.

As apps invertem o argumento “Desktop vs. Tela Iniciar”. Quando querem acessar o Facebook, pessoas usando um PC instintivamente visitam o site do Facebook. Funciona bem, e estamos acostumados a ele. Mas o mesmo serviço formatado como um app para o iOS, Android ou Windows Phone parece muito mais atraente que qualquer página web no desktop.

Ignorando o fato de que a participação do Windows no mercado de tablets é minúscula, a Microsoft precisa de alguns apps chave para o Windows 8: Facebook, Yelp, Pinterest, e Instagram, pra começo de conversa. Fixar um atalho para um site à Tela Iniciar é um quebra-galho, não usa solução.

E se a Microsoft quer ocupar a posição do iPad e dos Chromebooks no mercado de educação, parcerias mais fortes com desenvolvedores de apps para este segmento são essenciais. Tenho um Lenovo Twitst com uma versão da Encyclopedia Britannica para o Windows 8 que não é ruim, mas é necessário um app com a mesma qualidade dos de iPad que a Microsoft possa colocar em frente aos educadores (e consumidores) como um exemplo do potencial da plataforma. Se a Encarta ainda existisse...

A Build 2013 representa a segunda chance da Microsoft. Será que ela foi ultrapassada pelo mercado? Você pode até dizer que sim, mas também podemos dizer que a empresa ainda tem fôlego. Vamos descobrir ao longo desta semana.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

De olho em protestos, Abin quer monitorar Facebook, Twitter e WhatsApp

Segundo reportagem do Estadão, oficiais de inteligência foram incumbidos de acompanhar os próximos passos de manifestantes por diversas plataformas na web.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estabeleceu recentemente uma operação para monitorar a Internet no País, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a reportagem do jornal, os recentes protestos contra o aumento na tarifa do transporte público teriam sido o estopim para que a rede passasse a ser monitorada – para que a administração possa estar preparada para futuras manifestações.

O governo deslocou oficiais de inteligência, que estavam incumbidos de tarefas para a Copa, com o objetivo de acompanhar os próximos passos de manifestantes. O Facebook, o Twitter, o Instagram e o WhatsApp são as redes que estão sendo monitoradas a partir de agora.

Protestos no futuro

A iniciativa visa calcular o tamanho das manifestações futuras, antecipar o roteiro e também possíveis invasões de grupos políticos.

Todos esses dados são mensurados e analisados diariamente por meio do Mosaico, um sistema online de monitoramento, que acompanha cerca de 700 temas específicos determinados pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general José Elito.

Microsoft paga até US$ 100 mil para quem achar falhas no Windows 8.1

Microsoft dá até US$ 100 mil para quem achar falhas no Windows 8.1

Em uma semana, a Microsoft vai lançar a primeira versão pública de testes do Windows 8.1. Junto com o primeiro preview do Internet Explorer 11. E hoje, a companhia anunciou que vai dar até US$ 100 mil para quem encontrar falhas no Windows 8.1 e no seu navegador.

Falhas no Windows 8.1 valem muito dinheiro

Serão três tipos de programas que oferecerão recompensas a quem encontrar esses erros. E eles vão começar junto com o lançamento público do sistema operacional, em 26 de junho.

O primeiro, e mais significativo deles, é o “Mitigation Bypass Bounty”, que vai pagar até US$ 100 mil para desenvolvedores que encontrarem verdadeiras vulnerabilidades e formas de invadir o sistema.

O segundo programa é chamado de “BlueHat Bonus for Defense”, que dá até US$ 50 mil para ideias defensivas para bloquear técnicas de invasão e exploração das vulnerabilidades.

E por fim, a Microsoft oferece US$ 11 mil para quem encontrar vulnerabilidades críticas na versão preview do Internet Explorer 11.

Os programas começam em 26 de junho e vão durar 30 dias. Acabam, portanto, em 26 de julho. Mais informações são encontradas no blog da Microsoft.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Facebook vai acabar em pouco tempo, diz especialista

Uma nova rede social, lançada em novembro do ano passado deverá desbancar a criação de Mark Zuckerberg

Segundo o especialista, o Pheed, que foi lançado em novembro do ano passado, é a nova tendência digital no Canadá, Grã-Bretanha e EUA, onde mais de 6 milhões de usuário abandonaram o Facebook somente no mês de março deste ano, segundo um estudo realizado pelo SocialBakers. London ainda apontou dez motivos para os usuários migrarem para a nova rede, que foram publicados na última edição da B+.

O Pheed é um misto das principais redes sociais.

O Pheed reúne o poder de síntese e as hashtags do Twitter, permite o compartilhamento assim como Facebook e Google+ e ainda o envio de fotos (como o Instagram), trechos de músicas (como o SoundCloud) ou vídeos (como o Vine). 

Há a opção do unlike

Assim como no Facebook, você pode marcar as publicações que gostou com um coração similar ao "like". A diferença é que no Pheed há também a alternativa do "unlike", ou seja, um coração quebrado para as postagens que você não aprovou. Opção muito bem vinda para mudanças de status, por exemplo.

Você pode compartilhar em outras redes sociais

Os status do Pheed podem ser compartilhados em diversas redes sociais através da opção "share", mas, se você quer retweetar um amigo, basta clicar em "remix".

O Pheed permite que os usuários cobrem pelo acesso ao seu conteúdo

Ao se cadastrar no Pheed, o usuário poderá adquirir uma conta paga com taxas que variam entre 2 dólares por dia e 35 dólares por mês. Logo, o proprietário da conta pode cobrar por visualização de conteúdos. O valor arrecadado é dividido entre o usuário e o próprio Pheed. 

Jovens tomam conta do Pheed

Se os adolescentes saíram do Facebook depois de sua popularização, eles migraram para o Pheed. Cerca de 85% de seus usuários tem entre 15 e 24 anos.

Você pode importar os seus contatos do Facebook ou Twitter

Se o que te impede de migrar para uma nova rede social é o trabalho em se cadastrar e contatar seus amigos, não se preocupe: o Pheed faz tudo isso por você. O site permite que você abra uma nova conta através do seu Facebook ou Twitter. Basta importar os seus contatos de uma dessas duas redes.

O aplicativo para iOS é bem completo

Testamos e aprovamos. A versão do Pheed para mobile é bem simples, auto-explicativa e leve. Toda a funcionalidade da versão para navegadores está presente no smartphone. Além disso, a interface é moderna e bonita.

A propriedade intelectual é assegurada

Toda vez que um usuário posta um novo Pheed de sua autoria, um botão "copyright este Pheed”, lembra que ele está publicando uma informação de sua propriedade.

A interface ainda é muito experimental

Se muitos reclamam das constantes mudanças na interface do Facebook, o Pheed ainda está no começo e, por isso, ainda tem muitos espaços que podem ser usados realmente para a sociabilidade. Nada de publicidade indesejada na sua timeline, pelo menos por enquanto.

Quanto mais usuários, melhor!

Por enquanto, será natural se você se cadastrar no Pheed e seguir apenas os perfis de celebridades ou grandes empresas, afinal, a rede ainda é nova, pouca gente conhece. Mas, uma coisa é certa: quanto mais pessoas migrarem para a nova rede social, melhor ela fica. 

Entre os motivos para a tal decadência do Facebook, London ressalta o congelamento para apresentar mudanças relevantes, chegando ao limite da linguagem digital. Além disso, o grande número de publicidade na rede social têm deixado os usuários insatisfeitos. Porém, o especialista enfatiza que o Facebook poderá continuar com força no Brasil, que tem uma procura por inovação bem abaixo do que em outros países. 

Será que o Facebook será realmente desbancado, assim como fez com o Orkut? Pelo menos para Jack London, é só observar a evolução das linguagens na história passando de oral até digital e isso será questão de tempo

Oi Mapas: o aplicativo de navegação GPS da Oi

Se você é desses que vivem perdidos, vai curtir essa novidade. A Oi lançou um aplicativo de navegação GPS que cobre todo o território nacional. E o melhor de tudo: se você for de outra operadora, não se preocupe, também é possível baixá-lo de forma gratuita no seu celular.

O Oi Mapas utiliza a navegação em 3D, mas pode ser alternado para a versão clássica, em 2D. Um dos seus pontos fortes é a fácil visualização dos estabelecimentos que estão a sua volta, independente do modelo de mapa esteja usando.

Outra funcionalidade é a integração com as redes sociais Foursquare, Facebook e Twitter para realizar pesquisa por locais, compartilhamento de localização ou até mesmo encontrar um amigo que esteja próximo de você.

O app utiliza navegação offline, ou seja, após o seu download e do mapa do Brasil não é necessário um pacote de dados para navegar. Mas vale lembrar que qualquer integração com redes sociais para pesquisa e compartilhamento requer uma conexão com a internet.

Atualmente ele está disponível somente para o sistema operacional Android 2.2 e superiores, mas em breve será lançado na Apple Store para os usuários de iPhone.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O QUE É BBOM?

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

GamePop também vai rodar jogos de iOS

GamePop também vai rodar jogos de iOS

(Fonte da imagem: Reprodução/TechCrunch)

Poucos dias atrás, o Tecmundo já havia anunciado que o GamePop traria diversos jogos de Android. Mas a Bluestacks – a desenvolvedora do console – não vai parar por aí: segundo o TechCrunch, a empresa acaba de anunciar que vai trazer jogos também do iOS para sua biblioteca.

Para rodar os games (uma vez que a plataforma utilizada pela GamePop é o Android), a empresa utilizará uma tecnologia própria, chamada “Looking Glass”. O sistema seria semelhante ao método de virtualização usado para portar aplicativos da plataforma da Google para o Windows 8.

A Bluestacks aproveitou para deixar claro que o sistema do Looking Glass não deve trazer perdas de desempenho nem trabalho para os desenvolvedores, devido à grande semelhança entre iOS e Android atualmente. “Nós não usamos nada da Apple – o desenvolvedor só nos dá o aplicativo e nós fazemos ele funcionar no GamePop”, disse Rosen Sharma, presidente da empresa.

Fonte: TechCrunch

iPhone de baixo custo chega em julho

Rumor: iPhone de baixo custo chega em julho

(Fonte da imagem: Reprodução/BGR)

Um relatório vindo de analistas da Topeka Capital Markets indica que o iPhone de baixo custo pode estar bem perto de chegar às lojas. Segundo o BGR, o aparelho deve ser lançado em julho – o que contrastaria com as afirmações dadas em rumores anteriores.

Os analistas também aproveitaram para revelar informações sobre o design do novo aparelho. Ao que tudo indica, o design é exatamente o mesmo que já vimos em outros vazamentos: uma versão de bordas arredondadas e estrutura de plástico do iPhone 5, que viria disponível em várias cores diferentes.

Por fim, os analistas especulam que o preço do iPhone de baixo custo será em torno de 350 e 400 dólares (entre aproximadamente 750 e 857 reais). Isso, é claro, sem contar qualquer imposto; logo, pode esperar que esse valor aumente consideravelmente quando ele chegar a terras tupiniquins.

Fonte: BGR

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O futuro do PC nunca foi tão brilhante, porque Tablets também são PCs

O céu está caindo! O céu está caindo! Depois de um primeiro trimestre devastador onde todos os principais fabricantes de PCs (com exceção da Lenovo) tiveram prejuízo na casa dos dois dígitos, os analistas da IDC revisaram recentemente suas estimativas e prevêem uma assustadora queda de 7,8% nas entregas de PCs neste ano. Isso é algo muito ruim sob todos os aspectos, especialmente se considerarmos que a queda de 4% no ano passado já deixou a indústria atordoada.

Mas o que importa é que todas estas previsões estão completamente erradas. O céu não está caindo, e de fato a “fome” dos consumidores por novos PCs nunca foi tanta, desde que você ajuste os números para levar em conta um... “erro de nomenclatura”.

Como diria William Shakespeare: "Que há num simples nome? Aquilo que chamamos de rosa, com outro nome, teria igual perfume”. E os tablets, os mesmos “carrascos” que estão causando tanto dano ao mercado de PCs, também são na verdade PCs, apesar de muitas pessoas argumentarem fervorosamente o contrário.

Não atire no mensageiro!

Calma lá! Pode abaixar essa pedra. Sou tão entusiasta dos PCs quanto possível. Acabei de montar um destkop novinho “do zero”, e gastei um tempo considerável apenas analisando as melhores soluções para o gerenciamento de cabos. Já fiz “case mods”. Overclock? também (overclock da RAM, aliás, não vale a pena). Eu até procurei meios para eliminar a interface moderna do Windows 8, porque para tirar o desktop dos meus PCs você terá de passar por cima de meu cadáver.

Ou seja, eu amo os PCs, mas meus computadores vão além do meu desktop. Ao lado do meu enorme gabinete torre equipado com um processador quad-core há uma pequena pilha de notebooks. Um deles é um híbrido com Windows 8. Próximo a eles está meu Raspberry Pi, e ao lado dele meu Nexus 7, me chamando para abrir apps como o Pulse, Pocket e Netflix. Também tenho um velho “tablet” com Windows XP que funciona muito mal, graças à tela pequena. E adoraria adicionar um monstrinho como o ASUS Transformer All-In-One P1801 à minha coleção.

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O Raspberry Pi não é muito maior que um cartão de crédito. Mas é um PC
(Crédito: Jwrodgers / Wikimedia Commons)

E as máquinas controladas por gestos, usando gadgets como o da Leap Motion? Ou por comandos de voz? Acho que você entende onde quero chegar: todos são PCs, e a forma não determina a função.

Os Tablets também são PCs

Isso pode soar como um sacrilégio, mas sempre considerei os tablets como sendo uma forma “evoluída” do PC, em vez de uma coisa completamente diferente. E não me venha com aquela baboseira de que eles são só “smartphones gigantes”.

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Microsoft Surface Pro com sua caneta e a capa/teclado "Type Cover"

“Creio que os tablets atuais, especialmente aqueles com telas de 10 polegadas ou mais, estão mais para uma extensão do PC do que de um smartphone”, diz Patrick Moorhead, fundador e principal analista na Moor Insights and Strategy. “A profundidade da experiência com uma tela grande é muito mais próxima de um PC”.

De fato, os tablets já podem lidar com a maioria das tarefas de computação casuais, de produtividade básica à navegação na web, streaming de mídia e mais, com confiança. Mais ainda se você adicionar a eles um teclado Bluetooth ou uma daquelas capas com teclado do Microsoft Surface Pro. É verdade, os tablets não podem fazer tudo o que um desktop pode fazer, mas os notebooks também não.

Mesmo que você esteja “em cima do muro” na questão de se tablets com Android ou iOS são computadores de verdade, agora temos os tablets com Windows para embolar o meio de campo. Um tablet Windows 8 com um processador Intel ou AMD pode fazer qualquer uma das tarefas que um desktop “completo” pode fazer, embora a experiência possa ser mais próxima de um netbook do que de uma torre com um processador de oito núcleos.

“Já usei quatro diferentes aparelhos com processadores Atom da família Clover Trail, e embora eu adore a autonomia de bateria de 10 horas e a capacidade de rodar aplicativos desktop, eles não são perfeitos na multitarefa, especialmente para usuários avançados como eu”, diz Moorhead. “Eles não aguentam um punhado de programas mais uma sessão do Chrome com 10 abas abertas ao mesmo tempo”.

Os testes da PCWorld EUA em tablets com processadores Clover Trail como o Samsung ATIV Smart PCmostram resultados similares. A navegação na web, edição básica de documentos e outras tarefas igualmente leves rodam bem, e vídeo em alta-definição é reproduzido sem nenhum soluço, embora a multitarefa deixe tudo muito mais lento, e o desempenho em uma tarefa mais exigente, como a edição de imagens, deixe qualquer um abismado.

Novamente, será que os tablets atenderão às necessidades de todos? Claro que não. Nem os notebooks. Mas não há como negar que os tablets atuais são computadores pessoais (e lembrem-se de que PC significa Personal Computer, ou Computador Pessoal) perfeitamente capazes, talvez até computadores profissionais perfeitamente capazes.

As diferenças começam a sumir

Ainda precisa ser persuadido? Dê uma olhada nos hábitos de uso. Embora a maiora das manchetes vá para lindos e sofisticados Ultrabooks, faz muito tempo que a maior parte das vendas de PCs ocorre na categoria de máquinas abaixo dos US$ 500. As pessoas querem computadores simples que apenas façam seu trabalho. Para o consumidor final, um PC é como um microondas: se esquentar a comida direitinho, o design e as receitas pré-programadas não importam.

Esse nicho costumava ser ocupado por notebooks com Windows, mas agora está sendo invadido pelos tablets (e cada vez mais, no exterior, pelos Chromebooks). E dá pra ficar surpreso, considerando que a experiência de uso em um tablet de US$ 200 como o Nexus 7 brilha em comparação às frustrações de um notebook de US$ 200 (se é que dá pra encontrar um)?

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Para um usuário comum, um PC é como um microondas

E observe o que acontece na “fronteira” onde os tablets e notebooks se encontram. Não importa se você chama esta interação de sinergia, “mashup”, convergência ou sei lá o quê, ela está acontecendo.

“Os notebooks menores estão basicamente se transformando em tablets com teclado”, diz Moorhead. Veja o Surface Pro da Microsoft, que tem o espírito, mas não a forma, de um Ultrabook, e híbridos como o Lenovo IdeaPad Yoga 13. “Da mesma forma, o que você vê em tablets grandes é que eles estão se tornando essencialmente PCs ultraportáteis. Qualquer tablet com preço acima dos US$ 400 que não possa ser facilmente conectado a uma dock ou teclado simplesmente não irá vender”.

De fato, os híbridos e conversíveis podem ser a solução mágica para alavancar os tablets com Windows.

E avanços tecnológicos estão tornando a já tênue linha entre um “Tablet” e um “PC” mais tênue ainda. Novos processadores para sistemas portáteis da Intel e AMD prometem o poder de processamento de um notebook em aparelhos com o tamanho, peso e formato de um verdadeiro tablet, reduzindo as limitações encontradas na primeira geração de híbridos com Windows.

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Com sua tela de altíssima resolução e processador poderoso, o
Nexus 10 encara todas as tarefas do dia-a-dia sem esforço.

Enquanto isso, uma nova geração de processadores como o Qualcomm Snapdragon 800 e o Nvidia Tegra 4 estão aumentando o poder das máquinas de arquitetura ARM, tornando os “droids” e iPads cada vez mais poderosos. 

Um futuro brilhante e diverso

Um dia iremos olhar pra trás, rir e nos perguntar como foi que as pessoas consideravam os tablets como sendo qualquer coisa que não um PC. E nesse dia vamos nos dar conta de quão boba foi toda essa preocupação com o “futuro” do PC.

É verdade que as vendas de desktops e notebooks estão caindo, mas as de tablets estão disparando. Pelas contas do IDC, a venda combinada de tablets e PCs deve chegar à casa de 734 milhões de unidades em 2017. Isso é um monte de computadores. Em 2011, os desktops e laptops sozinhos chegaram à casa de 364 milhões de unidades.

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Some as linhas vermelha e azul e você verá para onde o futuro aponta

Mudar nunca é fácil. Lembre-se do que a migração para os notebooks fez com “gigantes” do mercado de desktops como a Gateway (hoje uma subsidiária da Acer) e Compaq (absorvida pela HP), e compare com os tormentos hoje sofridos pelas parceiras da Microsoft. Gigantes tendem a cair.

Mas tenha coragem, mesmo em meio a toda esta luta. Os tablets estão em ascensão, mas os PCs que você conhece e ama não irão desaparecer tão cedo. Estamos testemunhando uma evolução, não uma revolução. E a demanda por computadores, de todas as formas e tamanhos, nunca foi tão insaciável.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Samsung confirma Galaxy S4 mini

Foi confirmado hoje pela Samsung, após uma série de rumores circularem pelos blogs e portais de tecnologia, o lançamento do Galaxy S4 Mini. A versão reduzida do seu smartphone topo de linha tem como principal público-alvo os usuário que não gostam de celulares muito grandes ou os que não podem comprar a versão mais completa do aparelho, tornando-o uma opção interessante em países emergentes como o Brasil – o que já foi provado com o sucesso do Galaxy SII Lite e do SIII Mini, as versões reduzidas das gerações anteriores do Samsung Galaxy S.

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Galaxy S4 mini [Imagem: Samsung Tomorrow]

Para a alegria dos que não ligam de gastar mais um pouco, mas sem deixar de lado a exigência de ter um celular com especificações atuais, o Galaxy S4 mini é muito bem equipado por dentro: Seu coração é um processador dual-core de 1,7GHz, acompanhado por 1,5GB de memória RAM. A câmera principal tem 8MP de resolução e a frontal, 1,9MP. O aparelho já sai de fábrica nas cores preto e branco com o Android 4.2.2, última versão do sistema no momento da escrita deste texto.

O espaço interno para armazenamento será de 8GB com aproximadamente 5 disponíveis para o usuário, expansíveis por slot microSD. Sua tela é reduzida mas não é exatamente o que chamamos de pequena: são 4,3 polegadas de tamanho para uma tela com tecnologia Super AMOLED e resolução qHD, ou seja, 540×960 pixels. Provavelmente o único ponto fraco do aparelho, já que com uma tela desse tamanho, uma resolução HD 720p seria mais que bem-vinda. Uma bateria de 1.900mAh será responsável por manter isso tudo funcionando por algum tempo – provavelmente não muito, infelizmente.

A maior parte dos recursos de Software que estavam presente em seu irmão mais velho também estarão no S4 mini: Recursos como o S Translator, o S Health e o Story Album estarão presentes no aparelho. Ele será apresentado oficialmente em um evento realizado pela empresa no dia 20 de junho, onde provavelmente uma data de lançamento será informada. Ainda não sabemos se o S4 mini será lançado no Brasil, mas a julgar pelos modelos anterior, é bem provável que sim.

Transformer Book Trio, o híbrido que roda Windows 8 e Android

A Asus lançou durante sua conferência na Computex 2013, feira de tecnologia que ocorre na cidade de Taipei, em Taiwan, o Transformer Book Trio, aparelho “três em um” que possui dois sistemas operacionais.

Transformer Book Trio

Composto por uma tela de 11,6 polegadas com resolução Full HD, o gadget possui um teclado destacável. Quando utilizado com as duas “peças” ele é um notebook, mas quando elas são separadas, o usuário pode utilizar apenas a tela, como tablet, ou acoplar o teclado em um monitor externo, para que ele se transforme em desktop.

Enquanto o processador do Android 4.2 Jelly Bean na tela, o do Windows 8 se encontra no teclado. No caso do Android o processador é um Intel Atom Z2580 de 2 GHz, já no do Windows 8 trata-se de um Intel Core i7 4500U de quarta geração.

As diferenças entre os dois sistemas operacionais continuam. O Windows 8 vem com 1 TB de armazenamento e o Android com SSD de 64 GB. A bateria do primeiro consome 33 W/h, enquanto a do segundo gasta 19,5 W/h.

O preço e a data de lançamento oficial ainda não foram divulgados, mas a expectativa é que o Asus Transformer Book Trio chegue às prateleiras das lojas no último trimestre deste ano.

Cinco dicas para deixar o Firefox ainda mais seguro

Ao longo dos anos, muitos tem declarado o Mozilla Firefox como um dos navegadores web mais seguros. Mas assim como nos outros navegadores, o verdadeiro nível de segurança depende de suas configurações, e há alguns recursos que devem ser habilitados manualmente. E mesmo aqueles que vem habilitados por padrão devem ser conferidos.

Siga estes cinco passos para proteger o Firefox. Começe com o essencial, na configuração do próprio navegador, e depois escolha alguns complementos para ajudá-lo. E não se esqueça de ficar de olho nos plugins, para fechar inevitáveis furos de segurança.

Crie uma senha mestre

Assim como os outros navegadores, por padrão o Firefox permite que qualquer um com acesso ao seu computador faça login em sites cuja senha você tenha salvo. E assim como no Chrome, uma lista dos nomes de usuário e senhas armazenados pode ser vista na tela de opções.

Felizmente o Firefox oferece um recurso chamado “senha mestre” que criptografa e protege a lista de senhas salvas. Quando ele estiver ativo, você terá de digitar uma senha mestre antes da primeira vez que for usar uma senha salva, uma vez por sessão. Além disso, você sempre terá de digitar a senha mestre antes de ver a lista com todas as senhas salvas. Este é um ótimo recurso para evitar que “bisbilhoteiros” descubram suas senhas, e impede que até mesmo que muitos utilitários de terceiros as recuperem.

Para habilitar a senha mestre abra o menu Firefox, clique em Opções, na aba Segurança e marque a opção Usar uma senha mestra.

Use uma senha forte para sincronização

Assim como o Chrome, o Firefox tem um recurso que permite sincronizar seus favoritos, senhas e outros dados com cópias do navegador rodando em outros computadores ou dispositivos. Felizmente o Firefox criptografa todos os dados sincronizados, não só as senhas (como faz o Chrome).

Além disso, por padrão o Firefox tem mais segurança quando você está ativando a sincronização em um novo computador ou dispositivo. Primeiro você precisa fazer login com sua senha de sincronização, e então digitar um código gerado pelo novo aparelho em um que já tenha a sincronização habilitada, ou copiar uma “chave de recuperação” deste aparelho para o novo.

Ou seja, você não precisa se preocupar muito com a sincronização no Firefox, desde que use uma senha forte, com letras em maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Se alguém descobrir sua senha e tiver acesso a um aparelho onde a sincronização esteja ativada, essa pessoa poderá ativar a sincronização em um outro aparelho, e de lá acessar uma cópia de suas senhas e dados do navegador sem que você nem perceba. A mesma dica vale para a senha mestre do navegador.

Para habilitar a sincronização, ou mudar suas opções, abra o menu Firefox e clique em Preferências e na aba Sync.

Verifique se as opções de segurança estão ativadas

Assim como outros navegadores populares, o Firefox inclui alguns recursos básicos de privacidade e segurança. Embora a maioria deles esteja ativada por padrão, você deve se certificar de que por acaso não foram desabilitados.

Abra o menu Firefox, clique em Preferências e na aba Segurança. A primeira opção, Alertar se sites tentarem instalar extensões ou temas, deve estar marcada, para que nenhum site tente instalar algo em seu navegador sem seu conhecimento. Marque também as opções seguintes, Bloquear sites avaliados como foco de ataques e Bloquear sites avaliados como falsos, que irão ajudá-lo a se proteger de malware como os “drive-by downloads” (onde basta visitar um site para ser infectado) e tentativas de phishing (sites falsos que tentam se passar, por exemplo, por um banco para roubar suas informações pessoais).

Agora clique na aba Privacidade e, se quiser mais privacidade online, marque a primeira opção, chamadaNotificar aos sites que não desejo ser rastreado. Embora ela não possa impedir todas as tentativas de rastreio, irá reduzir a prática por sites que respeitam esta opção.

Agora clique na aba Conteúdo e marque a primeira opção, Bloquear janelas pop-up, que irá impedir aquelas janelinhas com propagandas irritantes, e às vezes perigosas, de “pipocar” do nada em sua tela.

Por fim selecione a aba Avançado, a aba Atualizações e marque a primeira opção, que diz Instalar automaticamente. Assim as atualizações do Firefox serão instaladas automaticamente em seu PC, o que irá ajudar na proteção contra eventuais falhas de segurança no navegador que, se não corrigidas, podem ser usadas para expor suas informações.

Use estes complementos para proteção extra

Além dos recursos de segurança integrados ao Firefox, há complementos que podem ajudá-lo a se manter protegido. Recomendamos:

NoScript: permite controlar quais sites podem usar (e como podem usar) código e elementos em JavaScript, Silverlight e Flash, entre outros, já que eles podem ser usados de forma maliciosa para infectar seu computador ou em tentativas de phishing.

Adblock Plus: bloqueia propaganda em banners, pop-up ou vídeo em sites, o que “despolui” o visual e reduz o incômodo, além da chance de esbarrar em propagandas que podem levar a malware e tentativas de phishing.

Web of Trust (WoT): clasifica os sites, de acordo com a opinião dos usuários, e bloqueia os perigosos, como aqueles com malware, para aumentar a segurança ao navegar, comprar e fazer pesquisas na internet.

HTTPS Finder: detecta se os sites tem suporte a conexões criptografadas via HTTPS/SSL e força seu uso, o que reduz as chances de que “bisbilhoteiros” em uma conexão Wi-Fi aberta capturem suas informações de login ou dados bancários enquanto eles trafegam pela rede.

Verifique e atualize seus plugins

Criminosos frequentemente usam vulnerabilidades em plugins populares para seu navegador, como o Java e produtos da Adobe como o Flash e Acrobat, para invadir e infectar computadores com malware. A maioria dos plugins é regularmente atualizada para corrigir estas vulnerabilidades, e até vem configurada para se atualizar automaticamente, ou ao menos avisá-lo de que uma atualização está disponível. De qualquer forma, é uma boa idéia buscar periodicamente por atualizações. Use o verificador de plugins da Mozilla, ou o Qualys BrowserCheck para facilitar a tarefa.