quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Brasil iniciará criação de novo acelerador de partículas ainda em 2013

Divulgação/LNLS

Sirius

O Brasil deverá começar a construir a terceira geração de um acelerador de elétrons ainda neste ano. O equipamento, batizado de Sirius, será feito no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas.
“Será uma facilidade aberta que atenderá às mais diversas áreas da ciência, desde medicina, biofísica, biotecnologia, biologia molecular e estrutural, até paleontologia, ciências dos materiais, agricultura e nanotecnologia”, disse Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS, e entrevista à agência FAPESP.
Com expectativa de conclusão prevista para 2016, o projeto tem custo estimado em R$ 650 milhões. Segundo Roque da Silva, até o momento, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) investiu cerca de R$ 55 milhões.
O equipamento será capaz de emitir radiações com mais brilho e maior resolução do que os da atual geração fazem. Único na América Latina, ele ainda será capaz de trabalhar em diferentes frequências, desde o infravermelho até o Raio X.
Com isso, é possível estudar a estrutura atômica de variados materiais e descobrir como suas partículas se distribuem e estão interligadas.
A energia final dos elétrons deverá ser mais do que o dobro dos aceleradores atuais emitem, que é de 1,37 GeV (gigaelétron-volt). O Sirius também ampliará a faixa de alcance para os raios X duros (o penúltimo no espectro eletromagnético), o que permitirá penetrar estruturas mais espessas.
“Para entender a diferença entre os raios X emitidos por uma máquina comum usada na medicina e a radiação emitida pelo síncrotron, podemos comparar o feixe de luz de uma lanterna com o de uma ponteira a laser, que tem divergência muito menor”, explicou Roque da Silva.
Outro diferencial é que, enquanto os demais equipamentos do tipo usam eletroímãs, o Sirius está inteiramente baseado no sistema de ímãs permanentes, reduzindo a necessidade de cabos de alimentação.
Para Roque da Silva, e expectativa é que grandes pesquisadores de todo o mundo, como a israelense Ada Yonath – vencedora do Nobel de Química em 2009 – ou o norte-americano Briak Kbilka – premiado em 2012 por descobrir um novo tipo de receptor celular – sejam atraídos ao Brasil.
Em julho, o projeto executivo, que contém todas as informações de infraestrutura necessárias para o início das obras do acelerador, deverá ficar pronto.

Fonte: Olhardigital

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Office 2013 chega ao Brasil custando a partir de R$ 240

Microsoft também anunciou o pacote Office 365, que requer uma assinatura mensal ou anual

Reprodução

Microsoft Office

A Microsoft anunciou nesta terça-feira, 29, o lançamento do Office 2013 no Brasil. A tradicional suíte de aplicativos voltados para produtividade traz, em sua nova versão, maior compatibilidade com o Windows 8 e sua interface, bem como suporte otimização para o uso em tablets e telas de toque.
Para adquirir o novo Office, há duas possibilidades. O usuário terá a opção de comprar o pacote fechado tradicional, com os aplicativos da suíte. Os preços variam de R$ 240 a R$ 1080, dependendo do pacote selecionado. A compra individual de cada um dos softwares custa R$ 310.
A outra possibilidade é fazer uma assinatura, referente ao Office 365, por R$ 180 anuais, ou R$ 18 por mês. Neste plano, a pessoa ganha acesso aos programas do pacote, além de 20 GB de armazenamento em nuvem e 60 minutos de chamada via Skype. Até cinco computadores podem ter acesso a este serviço.
Entre as novidades do serviço está a possibilidade de compartilhar os documentos com outras pessoas, que poderão fazer alterações pela internet. Também foram apresentadas diversas melhorias na interface.

Entenda a diferença entre as várias versões do novo Office

Office 2013, 365, On Demand, RT... mergulhamos nessa “sopa” de números e letrinhas para explicar quais os recursos de cada versão do pacote de aplicativos de escritório da Microsoft.

Há muito, muito tempo atrás, grandes caixas com o Microsoft Office disputavam sua atenção nas prateleiras das lojas. Agora, assim como aconteceu com os CDs e livros, ele chega via internet. Com olançamento da mais nova versão, nesta terça-feira, a Microsoft está posicionando o Office como um serviço por assinatura, em vez de um “produto” em uma caixinha numa prateleira de loja.

Isso significa que há ainda mais versões do Office a escolher. Confuso? Não se preocupe: vamos explicar o que é cada versão, e o que ela faz.

Um “Novo Office”

“Novo Office” é como a Microsoft descreve o lançamento simultâneo de uma série de produtos relacionados, que inclui o Office 2013, Office 365 e mais, reduzindo a distância entre o software em seu computador e serviços e dados “na nuvem”. Em vez de deixá-lo dependente de software e documentos “amarrados” ao seu PC do trabalho, a Microsoft quer que o Office esteja à disposição onde quer que você precise dele: no trabalho, em casa, em seu PC, em seu smartphone, em seu tablet, seja online ou offline. Para ter esta experiência, você precisa fazer login com sua Conta da Microsoft, que o acompanha onde quer que você use o Office.

Office 2013

O que você tradicionalmente imagina como sendo o “Microsoft Office” (o conjunto de Word, Excel, PowerPoint e cia.) é agora apenas o componente desktop do pacote. Ele está disponível em três versões em “caixinhas” nas lojas, com licenças para apenas um PC:

Office Home & Student por R$ 239 (inclui Word, Excel, PowerPoint e OneNote)
Office Home & Business por R$ 589 (inclui também o Outlook)
Office Professional por R$ 1.079 (inclui também o  Publisher e o Access)

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As versões "na caixinha" do Office 2013

Se você não se importa com os serviços online e quer manter os seus documentos e aplicativos apenas em seu PC, estas são as versões para você. Mas para a maioria dos usuários, que não vivem desconectados da Internet, o Office 365 oferece mais opções e, no geral, um custo-benefício muito melhor.

Office 365

Office 365 é uma marca que engloba os aplicativos do Office 2013 e as ferramentas e serviços online relacionados, e é constantemente atualizado. Por padrão seus dados são salvos na nuvem: usuários domésticos usam o SkyDrive, e usuários corporativos podem usar um servidor SharePoint.

Todo mundo na sua casa usa o Office? Então esta é a versão para você: o Office 365 inclui licença de uso para 5 PCs ou Macs (ou seja, você pode instalar os programas em cinco máquinas), além de dispositivos móveis. Inclui o Word, Excel, PowerPoint, OneNote, Outlook, Publisher e Access, 20 GB de espaço para seus arquivos no SkyDrive e uma hora mensal de chamadas via Skype para telefones fixos ou celulares. Tudo isso por R$ 179.

O detalhe é que este é o preço de uma assinatura que tem de ser renovada a cada ano, enquanto as “caixinhas” são licenças perpétuas. Em compensação, os aplicativos do Office 365 são constantemente atualizados: você sempre terá acesso à versão mais recente disponível enquanto sua assinatura estiver ativa, em vez de ter de comprar um upgrade para uma nova versão daqui a dois ou três anos.

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Office 365 Home Premium: assinatura anual pode ser um melhor negócio

Para os universitários a Microsoft oferece o Office 365 University. Contém os mesmos programas e serviços do Office 365 Home Premium, mas a licença de uso é válida para apenas duas máquinas. Em compensação, uma assinatura é válida por quatro anos, e ele custa os mesmos R$ 179 do pacote doméstico. Para adquirir esta versão, é necessário comprovar que você é um estudante universitário, ou então professor ou membro do corpo docente de uma universidade.

E o que acontece quando a assinatura vence e não é renovada? Segundo a ZDNet, os aplicativos entram em um modo de “funcionalidade reduzida”: o usuário ainda conseguirá abrir documentos já criados, mas não poderá editá-los, nem criar novos documentos. Documentos armazenados no SkyDrive ainda poderão ser baixados para o PC, e os usuários continuam tendo acesso às Office Web Apps, com ferramentas para edição básica. Mas a Microsoft não quer que isso aconteça: antes da assinatura expirar o usuário será avisado através de pop-ups nos aplicativos, para que possa fazer a renovação a tempo e não perca nenhum recurso.

Office para Mac

O Office para Mac continua existindo: os aplicativos (Word, Excel, PowerPoint) ainda não foram atualizados, mas quem adquirir uma licença do Office 365 Home Premium poderá baixar a versão 2011 do pacote, e também terá acesso aos mesmos serviços (SkyDrive, Skype) que os usuários de PCs. É uma boa notícia para quem vive em um ambiente híbrido e trabalha em um PC, mas tem um Mac em casa. Agora uma única licença do Office cobre as duas plataformas.

Office RT

O tablet Surface RT da Microsoft, que roda uma versão do Windows chamada Windows RT, inclui versões especializadas do Word, Excel, PowerPoint e OneOne 2013, otimizadas para uso com telas sensíveis ao toque. Os programas tem menos recursos que o Office 2013 em um PC (não há, por exemplo, o suporte a Macros), porém mais recursos que o Office no Windows Phone 8 ou as Office Web Apps. Já o Surface Pro e outros tablets Windows 8 equipados com processadores Intel ou AMD podem rodar a mesma versão do Office que os PCs, com os mesmos recursos.

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Tablet Surface RT, da Microsoft, vem com uma versão especializada do Office

Office para Windows Phone 8

Smartphones com o Windows Phone 8 incluem versões “de bolso” do Word, Excel e PowerPoint, integradas ao “Office Hub”, além do aplicativo para anotações OneNote. Os documentos são exibidos com perfeição, e é fácil abrir um documento recebido via e-mail, ou anexar um documento a uma nova mensagem. E como eles são armazenados no SkyDrive, mostram sempre as mudanças mais recentes, não importa se você trabalhou com eles pela última vez em um PC, um tablet ou mesmo no próprio smartphone.

Office Web Apps

São versões reduzidas do Word, Excel, PowerPoint e OneNote que rodam dentro de um navegador, e a resposta da Microsoft ao Google Docs. As Web Apps não foram criadas para ser seu principal aplicativo no dia-a-dia: em vez disso, foram pensadas para permitir que você possa ler e fazer mudanças rápidas em documentos do Office onde quer que esteja.

Office on Demand

Precisa usar um computador que não tem o Office instalado, e de mais recursos que os disponíveis nas Web Apps? O Microsoft Office On Demand (Office sob Demanda) foi feito sob medida para esta situação. Através da mágica da virtualização é possível rodar cópias completas e personalizadas dos aplicativos do Office mesmo em PCs onde eles não estejam instalados. Você só precisa de um PC com o Windows 7 ou 8, uma assinatura do Office 365 e conexão à internet. Entre os programas disponíveis estão o Word, Excel, PowerPoint, Access, Publisher, Visio e Project. Este vídeo (em inglês) explica como tudo funciona.

Ônibus com Wifi em Salvador

Novos ônibus da Barramar já estão circulando

Os veículos vem equipados com sistema Wi-Fi que permite a navegação a internet através de dispositivos moveis como celulares, NoteBooks, NetBooks, ipads e outros.

A navegação é legal até rapida da pra acessar emails, redes sociais etc. A senha é busu + o numero de registro do ônibus que encontra se na lateral, na parte interna e até mesmo no nome da rede wifi.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ladrão usa pen drive e teclado para roubar banco; três são presos

 

Três homens foram presos no domingo (27) depois de roubarem um caixa eletrônico do Banco do Brasil em Correntina usando apenas um pen drive e um teclado. Os suspeitos foram detidos pela 30ª Companhia Independente de Polícia Militar depois de sacar R$ 38.500. O crime aconteceu por volta do meio dia do domingo.
Segundo o delegado Marcelo Calçado, as investigações indicam que há um software no pen drive usado no crime. "Eles tinham o pen drive, o teclado e um equipamento, um aparelho, para fazer a conexão. E usaram isso para poder liberar o dinheiro", explica Calçado. "A gente levantou que existe um programa no pen drive, um software, que faz a liberação do dinheiro. Então ele chega no caixa, conecta o teclado, juntamente com o pen drive, e o caixa vai liberando o dinheiro". O pen drive apreendido será periciado.
A Polícia Militar da cidade foi alertada pelo próprio banco, pois o caixa foi danificado e com isso um alarme foi acionado.  "A PM chegou e ele ainda estava tirando o dinheiro. Houve uma violação, porque eles precisam tirar uma parte do visor do terminal para conectar o pen drive".

Ladrão usou pen drive e teclado para roubar

Um dos suspeitos, Fernando de Aguiar Pontes, 40 anos, fazia os saques e foi flagrado pela polícia.  Para tentar evitar a prisão, Fernando ainda ofereceu todo o valor sacado aos PMs, que recusaram o suborno. Dois comparsas davam cobertura ao ladrão em um carro estacionado em frente à agência. Ao perceberem a chegada da PM, os dois fugiram em direção à BR-020.
Marcos Aurélio dos Santos Zaccaria, 31 anos, e Renato Silva de Oliveira, 23 anos, não conseguiram ir longe e foram presos na zona rural cidade, a cerca de 200 km do centro. Eles confessaram a participação no crime - segundo o delegado, em um primeiro o único que tentou negar foi o próprio Fernando, que tentou fingir que encontrou os equipamentos no banco ao chegar. "Mas a PM pegou ele em flagrante no ato", diz Calçado.
De acordo com o delegado, Fernando é carioca e os outros dois são paulistas. O trio confessou que veio para a Bahia com a intenção de roubar bancos. "Eles vieram com a intenção de roubar. Acredito que antes devem ter feito algum saque no estado de Goiás, estamos investigando. O destino deles seria Salvador, supõe-se que para passar o período de Carnaval", diz.
Crime sofisticado
Segundo Calçado, essa é a primeira vez que um roubo do tipo acontece na região. "É uma modalidade nova e bem sofisticada. É a primeira vez que vejo um assalto aqui com essa tecnologia que eles utilizaram".
Além do dinheiro, que foi apreendido e será devolvido ao banco, a polícia apreendeu o material usado no furto - um teclado e um pen drive -, vários celulares e o Fiat Linea usado pelo trio. Os três presos têm passagens pela polícia no Rio e em São Paulo por estelionato e receptação, segundo informações preliminares. Eles estão detidos na 26ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) e serão indiciados por furto qualificado.

Apple anuncia iPad 4 com 128 Gb de memória

Segundo a Apple, o público-alvo é corporativo, especialmente nas áreas de medicina e fotografia

A Apple anunciou que vai lançar na próxima semana uma nova versão do iPad 4, com capacidade de memória dobrada para 128 gigabytes. O produto deverá estar à venda a partir de 5 de fevereiro.

O iPad 4 de 128 GB com comunicação apenas por Wi-Fi deverá custar US$$ 799 nos EUA; o modelo que inclui telefone celular deverá custar US$$ 929 no mercado norte-americano.

Segundo a Apple, o público-alvo é corporativo, especialmente nas áreas de medicina e fotografia. As informações são da Dow Jones.

O que é a Deep Web?

 

É o conjunto de conteúdos da internet não acessível diretamente por sites de busca. Isso inclui, por exemplo, docu- mentos hospedados dentro de sites que exigem login e senha. Sua origem e sua proposta original são legítimas. Afinal,nem todo material deve ser acessado por qualquer usuário. O problema é que, longe da vigilância pública, essa enorme área secreta (500 vezes maior que a web comum!) virou uma terra sem lei, repleta de atividades ilegais pavorosas.

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PERIGOS DAS PROFUNDEZAS

"Internet secreta"é muito utilizada por criminosos

Só para VIPs

Os endereços da Deep Web podem ser bem bizarros, como uma sucessão de letras e números seguida do sufixo .onion, em vez do tradicional .com. Originalmente, sua função é positiva: proteger conteúdos confidenciais, como os de governos, bancos, empresas, forças militares e universidades, acessíveis só com login, por exemplo

Ponto Cego

A Deep Web pode ficar dentro de sites comuns (na forma de arquivos e dados baixáveis) ou escondida em endereços excluídos de propósito dos mecanismos de busca. O Google nem faz ideia do que está lá: ele seria como um barco .pesqueiro que só localiza suas presas na “superfície” do mar

Zona de Guerra

Nem pense em se aventurar nesses mares. Eles estão cheios de crackers (hackers com intenções criminais), que adoram “fisgar” usuários descuidados. Como não há filtros de segurança, eles facilmente conseguem, por exemplo, “zumbificar” o computador de um internauta (controlando-o a distância sem que o dono note) e roubar dados

Predadores Abissais

A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como seos sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação

MS Office: Todas as novidades da versão 2013 da suíte de produtividade

Pacote de aplicativos ganha visual mais “limpo”, mais integração com serviços online e melhores ferramentas para criação, edição e compartilhamento

Embora os consumidores e empresas estejam cada vez mais adotando serviços na web e apps para dispositivos móveis, milhões ainda dependem do Microsoft Office para realizar seu trabalho a cada dia. E o pessoal de Redmond quer que você use o Office onde quer que você vá, seja no tablet, no PC ou num smartphone com o Windows Phone. Para isso a Microsoft está promovendo uma profunda integração entre os aplicativos desktop e seus dados, armazenados em servidores da empresa.

Este review é focado nos aplicativos desktop que compõem o Office 2013, que está sendo lançado hoje. Você poderá comprá-lo separadamente ou como parte do pacote conectado à nuvem Office 365, do qual faremos um review mais tarde. Ambos tem recursos para colaboração e armazenamento de documentos online, a diferença é que o Office 365 é constantemente atualizado e permite rodar o Office mesmo em um PC que não seja o seu através de uma ferramenta de virtualização. O Office 365 também oferece espaço extra para armazenamento de arquivos online e, na versão Small Business, extras como calendários compartilhados e ferramentas para videoconferência em alta-definição.

Além da já mencionada integração à nuvem, os novos aplicativos desktop do Office tem um visual mais refinado e várias melhorias bastante úteis.

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Ícones do Office 2013 na tela Iniciar no Windows 8

Redesenho

O novo Office usa fundos brancos em praticamente todo lugar, e o efeito geral é um visual mais limpo. Uma inovação sutil é o uso de animações que podem fazer com que transições pareçam mais fluidas (os efeitos podem ser desabilitados se você quiser). E a Microsoft tornou várias operações de rotina mais fáceis de realizar.

O Word, Excel e PowerPoint não mais mostram uma página em branco quando abertos. Em vez disso uma tela inicial (landing page) apresenta modelos e outras opções para criar ou abrir documentos. É basicamente a tela que era mostrada nas versões anteriores quando você queria abrir um arquivo ou criar um a partir de um modelo. Esta tela exibe modelos prontos que, de outra forma, você poderia nem notar.

O pacote também oferece integração fácil com os serviços de armazenamento online da Microsoft através do SkyDrive (gratuito) ou, em ambientes corporativos, através de contas em servidores SharePoint. Este arranjo faz com que os documento estejam disponíveis onde quer que você precise deles. A Microsoft também trabalhou para deixar o Office mais amigável ao uso em tablets ou PCs com telas sensíveis ao toque.

Word também é para ler

Uma das inovações mais visíveis no Word é o novo modo de leitura (Read Mode) que oculta a barra de ferramentas (Ribbon) e exibe os documentos como se fossem um livro impresso. Nesse modo não é possível editar o documento, mas é possível usar ferramentas de busca. É possível clicar em elementos gráficos para ampliá-los (a Microsoft chama este recurso de “Object Zoom”), e clicar novamente para retornar ao layout original. Outro novo modo exibe um painel de navegação, útil para lidar com documentos longos.

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Modo de leitura no Word esconde a "Ribbon" e coloca o documento em tela cheia

O Word também cria um marcador automático da página onde você estava quando o documento é fechado, e permite retornar a ele quando o documento for aberto novamente. O marcador no documento, o que significa que se você salvá-lo no SkyDrive outras cópias do Office 2013 também poderão abrí-lo na página marcada.

Se você está usando um PC ou dispositivo conectado à internet, pode ver vídeo embutido em um documento sem sair do Word. Também pode fazer buscas em sites de compartilhamento de imagens populares e adicionar as que mais gostar aos seus documentos diretamente de dentro do Word, sem necessidade de usar um navegador e salvar manualmente as imagens no computador. A mesma coisa vale para screenshots: o novo comando Insert Screenshot gera miniaturas de todos os aplicativos abertos no computador, e então insere uma imagem do aplicativo escolhido no documento (você pode recortá-la a seu gosto). Quando você insere uma imagem ou outro objeto, o Word faz dinamicamente o refluxo do texto para que você veja o resultado imediatamente.

A nova aba Design agrupa estilos e outras opções de formatação em um só lugar, para que você possa facilmente experimentar um novo visual para seu documento. O Word também tem suporte a edição de arquivos PDF (eles são convertidos para documentos do Word, e depois salvos novamente como PDF). Infelizmente, em meus testes o Word danificou a formatação de um PDF completo, mas se saiu muito melhor em documentos mais simples.

O Word oferece algumas opções de compartilhamento inovadoras, além do SkyDrive. Por exemplo, você pode criar e enviar um link de compartilhamento (com ou sem privilégios de edição) para mostrar um documento a quem não tem o aplicativo instalado. Com isso o documento pode ser visto (ou editado) em um navegador. Também é possível postar o mesmo link em redes sociais sem sair do Word.

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Novo meio para mostrar mudanças e comentários no arquivo reduz a poluição visual

A Microsoft também modificou as ferramentas de revisão. A nova visualização “Simple Markup” remove muito da “poluição visual” de exclusões e comentários em um documento muito editado. O Word agora tem suporte a respostas a comentários, para que as conversas possam ser acompanhadas de forma mais ordenada, e uma vez que um comentário tenha sido respondido você pode marcá-lo como “feito”. Também é possível definir uma senha, que será necessária para desativar o sistema de rastreamento de mudanças. Com isso, ninguém poderá mexer em um documento sem ser detectado.

Excel ganha ferramentas para análise de dados

O Excel 2013 tem alguns dos recursos mais atraentes e potencialmente úteis no Office 2013, já que eles auxiliam na entrada, análise e apresentação de dados de uma planilha. O FlashFill, por exemplo é capaz de detectar padrões (além de padrões numéricos e de data que o Excel reconhece há tempo) e completa automaticamente os campos vazios de forma apropriada.

Por exemplo, se você colar uma lista de endereços de e-mail de formato similar (como nome.sobrenome@dominio.com) em uma coluna, pode digitar os dois primeiros nomes nas duas primeiras células de outra coluna, selecionar a coluna inteira e clicar em Flash Fill para ver o Excel inserir o restante dos primeiros nomes instantâneamente.

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FlashFill facilita a entrada de informações

O Excel também torna mais fácil descobrir como lidar um um punhado de dados em uma planilha. Selecione uma tabela inteira e um pequeno botão de análise rápida (Quick Analysis) aparece no canto inferior direito. Você pode clicar nesse botão para ver amostras de várias opções de gráficos, e clicar em uma delas para aplicar a seleção. Não sabe exatamente como tratar os dados? O Excel também tem botões que geram recomendações de gráficos e tabelas dinâmicas (Pivot Tables). Também ficou mais fácil examinar dados de um determinado período de tempo dentro de um conjunto mais amplo, ou criar “mashups” usando fontes de dados de terceiros.

Uma mudança mais simples, porém também bem-vinda, envolve o ato de manter múltiplas planilhas abertas. No Office 2013 cada workbook tem sua própria janela, o que torna a tarefa de visualizar dois ou mais ao mesmo tempo muito mais fácil. E como no Word, você pode compartilhar suas planilhas com quem não é usuário do Office enviando um link por e-mail, ou criando um post em uma rede social.

PowerPoint: ferramentas para design, colaboração e compartilhamento

Muitas das novidades no PowerPoint 2013 são um espelho daquelas do Word, incluido o modo de leitura, a ferramenta de captura de screenshots, a busca e inserção de imagens em sites de compatilhamento, zoom em objetos, visibilidade imediata de mudanças de formatação, melhores ferramentas para comentários e a aba Design.

Também ficou mais fácil ajustar elementos de design, com opções exibidas em um novo painel de formatação à direita do slide. O painel é chamado através de um menu que aparece ao clicar com o botão direito do mouse em um objeto como uma imagem, forma ou texto.

O PowerPoint agora é capaz de reproduzir mais formatos de vídeo, e há a opção de definir uma trilha de áudio que toca durante toda a apresentação. Para quem tem duas telas à disposição, um modo chamado “Presenter View” (visão do apresentador) torna mais fácil consultar notas e uma amostra dos próximos slides. E se essa informação estiver na tela errada, o comando Swap Display (trocar tela) resolve rapidamente o problema.

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A "Presenter View" no PowerPoint 2013

Co-autores podem colaborar em uma apresentação usando o app web do PowerPoint. E a capacidade de transmitir uma apresentação online enviando um link para os participantes, algo que já existia no Office 2010, mas pode ter passado despercebido por muitos, é um recurso muito útil.

Um Outlook mais “limpo”

Na versão anterior do Office o Outlook ganhou uma nova barra de ferramentas, a Ribbon, mas também ficou mais complexo. A Microsoft resolveu esse problema no Outlook 2013, que quando aberto mostra apenas dois painéis, um com uma lista de mensagens e outro com um preview da mensagem selecionada. É possível responder rapidamente a uma mensagem clicando no botão “Reply” neste segundo painel.

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No Outlook 2013 é possível dar uma "espiada" nos contatos e calendário sem trocar o modo de visualização

Se você quer mais de dois painéis, não há problema: vários layouts estão disponíveis na aba View, incluindo alguns com painéis para seu calendário, sua lista de tarefas ou seus contatos. Neste você também pode ver atualizações de redes sociais configuradas no Outlook Social Connector.

No rodapé da tela você pode clicar em Calendar, People ou Tasks para trocar o modo de visualização, ou parar o cursor do mouse, sem clicar, para ver um pop-up com uma amostra do conteúdo selecionado. Esta “espiadinha” permite que você acesse informações sem ter de trocar completamente o modo de visualização.

Um novo recurso chamado Mailtips alerta sobre erros comuns, como esquecer um anexo ao reenviar uma mensagem. E em ambientes corporativos onde profissionais de TI definem políticas de uso para o e-mail, o Outlook é capaz de apontar violações em potencial.

Uma novidade curiosa: o calendário agora mostra a previsão do tempo dos próximos dias.

OneNote, Publisher e mais

A Microsoft deu a outros apps do Office melhorias no design similares àquelas dos principais programas. O OneNote, por exemplo, compartilha com o Word e PowerPoint a ferramenta de captura de screenshots. Também tem melhores ferramentas para modificar tabelas, e pode atualizar automaticamente arquivos do Excel e Vision embutidos, assim que seu conteúdo é modificado. Assim como os outros apps do Office, você pode compartilhar um bloco de notas do OneNote enviando um link para os outros usuários, que podem até editar o documento usando o navegador, se você permitir.

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OneNote tem novas ferramentas de compartilhamento

O Publisher 2013 tem as mesmas ferramentas de design e formatação do Word e PowerPoint. Ele também permite coletar imagens em uma área ao lado de um documento, e experimentar uma de cada vez usando um botão chamado Swap Image (trocar imagem).

O Visio 2013, ferramenta para diagramas de negócios, ganhou novos modelos e estilos, além de ferramentas de colaboração, embora elas só estejam disponíveis para usuários do SharePoint e assinantes do Office 365. Um novo assistente permite ligar elementos gráficos em seus diagramas a fontes de dados, de forma que se os dados mudarem, o diagrama também muda. Entre as fontes suportadas estão o Excel, servidores SQL e listas externas (External Lists) do SharePoint.

Veredito

O Office 2013 é uma atualização imperdível? Não necessariamente. Usuários que interagem principalmente com os quatro principais aplicativos (Word, Excel, PowerPoint, Outlook) em PCs desktop irão encontrar mais opções de formatação do que nunca, além de alguns novos modos de visualização, incluindo opções para reduzir ou esconder a onipresente Ribbon apresentada no Office 2007.

No geral estou satisfeita com as mudanças introduzidas no Office 2013. Vários dos recursos do Office 2010 foram refinados, e se o investimento em uma assinatura do Office 365 faz sentido para você, não há motivo para não atualizar.

Mas para pessoas que trabalham em um único desktop, ou que estão satisfeitas com serviços online de terceiros como o Dropbox ou o Google Drive o upgrade - especialmente a partir do Office 2010 - é menos atraente. A Microsoft fez um trabalho, mas o Office 2013 não é “essencial”.

FONTE: IDGNOW

WhatsApp é acusado de violar leis de privacidade

Reprodução

WhatsApp

Um dos aplicativos para smartphones mais bem sucedidos da atualidade foi acusado de violar legislações sobre privacidade no Canadá e na Holanda. Órgãos que tratam de proteção de dados nos dois países soltaram hoje um relatório conjunto em que reclamam da atuação do WhatsApp.
O problema, segundo os países, é o fato de o usuário ser obrigado a conceder acesso à agenda toda de contatos, sejam essas pessoas clientes ou não do aplicativo. Além disso, os dados ficam retidos junto à empresa, conforme reportado pela Reuters.
A WhatsApp Inc., empresa por trás do app, se comprometeu a fazer mudanças para proteger a privacidade dos usuários, como dar a eles o poder de acrescentar manualmente os contatos que desejar. Em setembro passado, o serviço passou a contar com encriptação de dados, justamente em resposta a reclamações dos órgãos.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Conheça a tecnologia 4K, o cinema com a maior resolução que você já viu

Se você acabou de comprar aquela televisão Full HD super moderna, com resolução de imagem de 1080p achando que o aparelho que vai ocupar um lugar de destaque na sua sala é o que existe de mais moderno em termos de resolução de imagens saiba que está redondamente enganado.

Calma, não é motivo para pânico. Estamos falando de resolução de imagem e, em termos de televisão, ainda deve demorar um pouco para surgirem novidades que ampliem tão significativamente a qualidade das imagens exibidas.

Porém, em termos de cinema, uma nova tecnologia que já começa a se tornar realidade promete multiplicar por cinco a qualidade de definição das imagens digitais. Trata-se do cinema 4K, a melhor resolução possível até o momento para captação e exibição de imagens digitais.

Qual é a revolução do 4K?

Embora o avanço da tecnologia digital seja mais visível nas telas dos cinemas a cada dia, a maioria das grandes produções do cinema norte-americano ainda prefere captar as imagens utilizando os filmes em película 35 mm.

A opção tem uma justificativa: nem mesmo a mais moderna das tecnologias digitais de captação de imagem consegue reproduzir com alta fidelidade de cores e qualidade de imagem como a tradicional película, especialmente em cenas noturnas e ou com pouca iluminação.

A forma mais usual de exibição das imagens nos cinemas, da mesma forma, ainda é a película. Ou seja: se alguém quiser captar as imagens usando um sistema digital, por exemplo, terá depois que transferi-las para película na hora da exibição.

Como essa transição é feita de um suporte com qualidade inferior de resolução para o um suporte de qualidade superior, a percepção de perda de qualidade é maior o que, na prática, torna-se algo desnecessário.

Em 2006 os grandes estúdios começaram a testar uma tecnologia de captação de imagens digitais chamada 2K. Esse sistema contempla uma resolução de 2048x1080 pixels. Para se ter idéia, é uma resolução levemente superior a da HDTV que exibe imagens em 1920x1080 pixels.

Comparativo entre resoluções de imagens

Colocando isso em termos comparativos, o resultado final no cinema poderia ser comprometido caso não fosse exibido por meio de um projetor adequado para 2K. Numa televisão, com tamanho menor, a percepção das falhas também é menor, mas numa tela gigante de cinema os mais detalhistas com certeza poderiam encontrar incômodos detalhes.

A tecnologia 4K propõe algo bem acima do que você se acostumou a ver. Com ela, a resolução de captação e de exibição salta para impressionantes 4096x2160 pixels de resolução – definição cinco vezes maior do que a melhor das telas de cinema em 2K.

Isso significa a compressão de 8 milhões de pixels em uma única imagem e, claro, a possibilidade de telas ainda mais amplas sem que haja algum tipo de perda visível na resolução das imagens.

Para armazenar imagens de tamanha qualidade também é preciso de um respeitável sistema de armazenamento de dados. Para você ter uma idéia, um segundo de filme na qualidade 4K ocupa cerca de 2GB de espaço em disco. Nessa proporção, um filme com duração de 70 minutos ocuparia impressionantes 2,6 Terabytes.

O 4K revoluciona também a internet

Você pode imaginar que 2,6 Terabytes é muita coisa para apenas um filme. E é mesmo. Com exibição digital os velhos rolos de filme seriam substituídos por pequenos HDs contendo o filme, mais práticos de serem transportados, mas também muitíssimo mais sujeitos à pirataria.

A solução encontrada é simples. Ao invés de transportar HDs por aí com o filme que tal transmiti-los via satélite pela internet? Com isso são eliminadas as cópias, já que apenas a matriz original é executada e a interceptação desses arquivos deixa de existir.

Porém aí surge outro problema: como transmitir 2,6 Terabytes, com qualidade máxima, via internet? É justamente nesse quesito que a tecnologia 4K entra com a sua contribuição para o mundo da internet.

Em nossas residências ou no trabalho estamos acostumados com conexões que variam, em geral, de 1MB a 10MB de largura de banda. Algumas empresas podem ter links dedicados com bandas maiores. Mas todos giram na casa de alguns megabytes.

Para a transmissão de um filme 4K via internet é preciso de um link dedicado também, mas de 10GB de banda. Sabe o que é isso? Para você ter uma idéia toda a comunicação entre a internet brasileira e a internet norte-americana é feita por meio de um link de 2,5 GB de banda.

Tecnologia de ponta também no Brasil

Se você imagina que isso vá demorar alguns anos para chegar aqui no país, nesse caso, terá uma grande surpresa. A primeira transmissão de um filme em 4K aconteceu justamente por aqui, no início do mês de agosto, durante o FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – realizado em São Paulo.

Um grupo de pesquisadores acompanhou a transmissão simultânea de uma projeção para outros dois continentes. O filme pôde ser assistido ao vivo também por pesquisadores da Califórnia, nos Estados Unidos, e de Keyo, no Japão.

O resultado da experiência deve render os primeiros frutos para os usuários brasileiros logo em breve. O link internacional de 2,5 GB, utilizado até então, será desativado e passaremos a utilizar o link de 10 GB. Ou seja, mais velocidade estará disponível para a internet do Brasil.

Conheça os astros e estrelas do mundo do 4K

Projetor
Desenvolvido pela Sony, o projetor 4K é desenvolvido com uma tecnologia chamada SXRD, e tem números impressionantes como uma taxa de contraste de 2500:1 e uma lâmpada de 2KW que produz uma luz com intensidade de 11 mil lumens.

Projetor Sony SRXT 110

Essa versão é a top de linha. Existem alguns outros modelos que a empresa disponibiliza, mas com intensidades de luz menores, utilizando lâmpadas que variam de 5.000 a 10.000 lúmens. O preço? Por “apenas” US$ 114 mil você leva um desses para sua casa. Que tal?
Câmera

A câmera responsável por captar imagens em 4K é a poderosa Red One. Ela possui sensores de 2.1 Megapixels capazes de gravar imagens em 4K com até 30 quadros por segundo. Da mesma forma, grava também em resoluções menores como 3K (em até 60 quadros por segundo) e 2K (em até 120 quadros por segundo).

Corpo da Red One
Conjunto básico de lentes

Seu foco e as suas lentes são as que mais se assemelham às câmeras de 35 mm. Além disso, ela é capaz de entregar imagens com resolução com compressão de até 12 milhões de pixels. O preço também impressiona. Para você ter uma idéia só o corpo dela juntamente com um conjunto de lentes, digamos, básicas (fotos acima) sai por US$ 36.500.

Red One completa

Já ela completa, com base, mais lentes, HDs externos, carregadores, telas de LCD e outros acessórios que acredite, com uma câmera dessas você vai precisar, fazem com que a brincadeira beire os US$ 100 mil.

Vale como curiosidade. Alguns filmes e séries que foram filmados usando essa nova tecnologia: Presságio, Uma Noite no Museu 2, Dia dos Namorados Macabro, Jumper, Anjos & Demônios e Distrito 9.

Mais qualidade, menos custos

A partir do momento que as transmissões em 4K estiverem disponíveis e, acima de tudo, funcionando pelo menos nos principais cinemas, elimina-se o custo das cópias em película e do envio para cada uma das salas de cinema em que os filmes serão exibidos.

Hoje, a cópia de um filme em película sai em média por US$ 1200. Uma grande produção – como Homem de Ferro, por exemplo – estréia em média em quatro mil salas, apenas nos EUA. Só aí já são US$ 5 milhões apenas em cópias.

Já um filme em 4K pode ser transmitido via web, sem custo algum ou, quando muito, enviado para as salas de cinema em um HD que, após a exibição, pode ser reutilizado para outros filmes. O resultado é que um filme pode estrear em mais salas ao mesmo tempo, sem que o orçamento estoure por conta disso.

Outro fator que também faz brilhar os olhos dos produtores é a possibilidade de combater a pirataria. Sem cópias digitais circulando por aí, é mais fácil evitar que pessoas mal intencionadas ponham as mãos onde não devem e passem para frente cópias ilegais.

Japão estreia transmissões de TV em 4K em 2014

4k.png

Registe bem esta sigla: UHDTV, de Ultra High-Definition Television. Prefere siglas mais pequenas? Então experimente dizer 4K e, sem grandes dificuldades, dará o primeiro passo rumo a um futuro em que as transmissões de TV terão quatro vezes mais resolução que o atual Full HD (1080p). Quando é que esse futuro chega? No Japão, arranca em 2014, bem a tempo do Mundial de Futebol que tem lugar no Brasil.

A notícia é avançada pelo jornal japonês Asahi, que revela que o lançamento de um serviço de transmissões por 4K deverá beneficiar de uma antecipação de dois anos e assim estrear o aumento de resolução a tempo do Mundial de Futebol de 2014.

O projeto, que prevê as devidas adaptações técnicas em constelações de satélites e retransmissores terrestres, pretende aproveitar o impulso dado pelos fabricantes de televisores, que apresentaram recentemente vários modelos de televisores aptos a reproduzir emissões em 4K.

Depois de fabricantes como a Sony, Panasonic, Samsung ou LG terem dado a conhecer ecrãs UHDTV na feira CES, de Las Vegas, as autoridades japonesas optaram por antecipar a estreia do novo formato, que inicialmente estava agendada para 2016.

A antecipação não impede que o governo japonês mantenha a ambição tecnológica: desta feita, 2016 passa a figurar como o ano em que deverá estrear a tecnologia... 8K (oito vezes o 1080p). Eventualmente a tempo de mais uma transmissão desportiva: os jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Brasil.

Trojan para Android é encontrado em 11 mil

Após a Kingsoft revelar em relatório na última semana sobre uma botnet na China que pode ter afetado mais de um milhão de aparelhos Android, a Symantec veio a público e apontou 11 mil apps possuíam o trojan, de acordo com uma pesquisa recente.

trojan para android é encontrado em 11 mil apps

Trojan para Android é encontrado em 11 mil apps

O trojan que coloca o smartphone dentro da botnet é o Android.Troj.mdk. Ele é uma variação de um malware antigo, o Backscript. Apesar de utilizarem o mesmo certificado para assinarem os arquivos apks, o Troj.mdk utiliza o Advanced Encryption Standard, ou AES para criptografar comandos e dados de servidores.

Com este malware instalado em seu smartphone, ele consegue direitos de administrador para realizar compras não autorizadas, instalar apps e roubar dados como os de cartões de crédito.

Vale lembrar que estes arquivos APKs que possuem o trojans são tipicamente encontrados em “app stores” e não na Google Play Store. Dentre os programas afetados estão apps de gerenciamento e até jogos, como o Temple Run.

A expansão do Troj.mdk é tão assustadora que ele já bateu o Rootstrap como a maior botnet atualmente. O Rootstrap em 2012 chegou a afetar mais de 100 mil pessoas em território chinês.

De acordo com especialistas, se tudo continuar da mesma forma, no final de 2013 poderá existir cerca de um milhão de ameaças com o foco principal os smartphones Android. Isto seria o triplo de o que temos hoje em dia.

Fonte: Baboo

domingo, 27 de janeiro de 2013

Google revela lista com 86 mil impressoras públicas

Google revela lista com 86 mil impressoras públicas

(Fonte da imagem: iStock)

A Google divulgou nesta semana uma lista com 86 mil impressoras públicas, cujo endereço está disponível na internet. Em tese, basta você selecionar qualquer uma delas na lista e enviar o seu arquivo para impressão. Os resultados, entretanto, dificultam a exibição da localização exata do dispositivo.

Para acessar a lista completa de impressoras publicas, basta acessar este link. A relação contém apenas impressoras da marca HP. Na maioria dos casos, é preciso seguir um passo a passo de instalação, incluindo login e senha do dispositivo.

Fonte: G1, Google

Microsoft estaria testando uma aplicação do Outlook para o Windows RT

Microsoft estaria testando uma aplicação do Outlook para o Windows RT

(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

De acordo com uma reportagem do site ZDNet, a Microsoft estaria trabalhando e testando uma versão do Outlook, o seu famoso gerenciador de emails, para o Windows RT — a edição do Windows 8 voltada especialmente para o tablet da empresa, o Surface.

A mais recente plataforma da empresa de Redmond conta com uma espécie de cliente adaptado do Outlook, mas que não tem agradado quem o experimentou por não oferecer todos os recursos disponíveis nas versões do gerenciador de emails para o sistema antecessor.

A princípio, segundo as fontes da indústria que têm contato com a ZDNet, a Microsoft não irá incorporar o “Outlook RT” no pacote Office Home & Student 2013 RT, o qual já vem instalado no Surface.

Esses informantes também revelaram que o projeto ainda não tem uma previsão de disponibilização para os consumidores finais. Por enquanto, a companhia não se pronunciou sobre o rumor.

Fonte: ZDNet

Chrome para Android está perto de ganhar recurso para sincronizar senhas

Chrome para Android está perto de ganhar recurso para sincronizar senhas (Fonte da imagem: Reprodução/Google Play)

Publicações recentes nos sites Google Code e Chromium, páginas relacionadas com o desenvolvimento dos produtos da gigante de Mountain View, revelam que a versão do navegador para Android está prestes a receber o recurso para a sincronização de senhas.

A falta desse mecanismo é uma das grandes reclamações das pessoas que utilizam o browser da companhia no computador e em dispositivos portáteis, como smartphones e tablets. Os informativos veiculados não revelam quando a novidade será oficialmente empregada pelo Google Chrome na plataforma móvel da empresa, mas a expectativa é que ela já apareça na próxima atualização do canal beta do navegador, a qual deve acontecer em fevereiro — segundo o site Phandroid.

É válido salientar que a edição do navegador para Android já é capaz de sincronizar alguns recursos da sua versão para computadores, como os favoritos e o histórico de navegação.

Fonte: Google Code, Chromium, Phandroid

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Tudo sobre Processadores

A história dos processadores começa na década de 70, com o lançamento da primeira CPU x86. De lá para cá, muita coisa mudou. Novas empresas adentraram o mercado, tecnologias inovadoras apareceram, outros tipos de processadores foram desenvolvidos e muito mais.

E os acontecimentos não param por aí. A evolução dos processadores continua em um ritmo acelerado, tanto que é muito difícil acompanhar todas as novidades e saber o que cada novidade significa. Pensando nisso, o Tecmundo resolveu elaborar um dicionário para você ficar por dentro de quase tudo que existe no mundo dos processadores.

Nota: deixamos claro que não vamos abordar os termos com profundidade de detalhes, visto que a quantidade de informações é absurdamente grande.

Utilize o glossário abaixo para obter informações sobre o termo desejado.

386
486
586
ACP
AES

AM2
AM2+
AM3
AM3+
AMD

AMD64
AMD 3DNow!
AMD A-Series
AMD C-Series
AMD E-Series

AMD FX-Series
AMD Z-Series
AMD Turbo CORE
APU
Arquitetura

ARM
Athlon
Atom
AVX
AVX2

BGA
Bobcat
Brazos
Broadwell
Bulldozer

Cache
Celeron
Centrino
Clock
CLMUL

Core
Corona
Cortex
CPU
Cyrix

Deccan
Die
Dual-Core
Duron
Exynos

FM1
FM2
FMA
FP1
Frequência

FS1
FT1
FT2
Fusion
GPU

Haswell
Hexa-Core
Husky
HyperTransport
Hyper-Threading

IBM
Intel
Intel 64
Intel Core2
Intel Core i

Intel Turbo Boost
Intel VT-d
Ivy Bridge
K5
K6

K8
K10
Komodo
LGA 771
LGA 775

LGA 1150
LGA 1155
LGA 1366
LGA 2011
Llano

Litografia
Magny-Cours
MMX
Módulo
NVIDIA

Núcleo
Octa-Core
OMAP
Ontario
Opteron

Overclock
Penryn
Pentium
PGA
Phenom

Piledriver
Plataforma
PowerPC
Quad-Core
Qualcomm

RISC
Samsung
Sandy Bridge
Sempron
Snapdragon

SoC
Socket 754
Socket 939
Socker 940
Socket A

Socket C32
Socket F
Socket G34
Socket S1
Soquete

SSE
TDP
Tegra
Texas Instruments
Thread

Tick-Tock
Transistor
Tri-Core
Trinity
Turion

Underclock
UVD
VIA
Virgo
Virtualização

Vishera
Wichita
Wolfdale
X64
X86

XCGPU
Xeon
XOP
Zacate
Zambezi

  • 386: terceira linha de CPUs Intel baseada na arquitetura x86. Os modelos mais potentes da série 80386 podiam trabalhar com um clock de até 40 MHz. Os primeiros chips dessa série contavam com aproximadamente 275 mil transistores.
  • 486: quarta linha de processadores Intel baseados na arquitetura x86. Conhecida também como 80486, essa série de CPUs contava com modelos que podiam operar com frequências de até 100 MHz. Foi substituída mais tarde pela famosa marca Pentium.
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  • (Fonte da imagem: Reprodução/Andrew Dunn)
  • 586: o termo era utilizado para fazer referência à primeira linha de processadores Pentium, mas a Intel não adotou esse nome, pois queria usar a marca Pentium para se distinguir das concorrentes. Outras CPUs também foram chamadas de 586, incluindo o AMD K5 e o Cyrix Cx5x86.

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  • ACP: essa sigla significa Average CPU Power (algo como Potência Razoável da CPU). Diferente do TDP, o valor do ACP serve para fornecer um valor médio da potência gerada pelo processador em uso no cotidiano.
  • AES: conjunto de instruções que complementa a arquitetura x86. As instruções AES servem para acelerar a criptografia de dados (útil para codificação e decodificação).

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • AM2: soquete dos processadores AMD Sempron, AMD Athlon 64 X2, AMD Athlon 64 FX, AMD Phenom e AMD Opteron. Esse soquete dá suporte apenas para memórias do tipo DDR2.

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  • AM2+: intermediário entre o AM2 e o AM3, esse soquete foi lançado para realizar a atualização para o HyperTransport 3.0 (operando na frequência de 2,6 GHz). As CPUs mais comuns que usam esse soquete são da linha AMD Athlon X2.
  • AM3: lançado no começo de 2009, junto com os processadores AMD Phenom II, esse soquete veio para substituir o AM2+. As principais diferenças estão no suporte para memórias do tipo DDR3 e para os novos Athlon II, Sempron e Opteron .
  • AM3+: soquete da AMD utilizado pelos processadores com a arquitetura Bulldozer. Esse soquete mantém a compatibilidade com as CPUs que usam o soquete AM3.

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  • AMD: segunda maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Atualmente a empresa também trabalha com APUs. Ela é responsável pela criação de arquiteturas, soquetes e conjuntos de instruções.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
  • AMD64: foi a primeira arquitetura de 64 bits lançada. Conhecida também como x86-64, ou x64, ela é utilizada pela AMD e Intel. Graças a essa arquitetura, foi possível partir para o desenvolvimento de sistemas operacionais de 64 bits.
  • AMD 3DNow!: conjunto de instruções criado pela AMD para adicionar melhorias no processamento de vetores (em programas que trabalham com gráficos avançados). Os primeiros chips que contaram com essa extensão foram os K6-II. Foi abandonada com a chegada dos Bulldozer.

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  • AMD A-Series: linha intermediária de APUs da AMD. Essa série conta com oito modelos, que trazem dois, três e quatro núcleos. Veja o termo Llano para mais detalhes.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • AMD C-Series: linha básica de APUs da AMD. Essa série atende netbooks que necessitam de chips que não necessitem de muita energia. Navegue até Ontario para saber mais.

     

  • AMD E-Series: linha razoável de APUs da AMD. Produtos dessa série são voltados ao mercado de netbooks, pois trabalham em frequências baixas e contam com no máximo dois núcleos. Mais informações podem ser visualizadas no termo Zacate.

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  • AMD FX-Series: linha de CPUs de alto desempenho da AMD. Os processadores dessa série contam com núcleos Bulldozer. Os modelos mais potentes têm oito núcleos. Para mais detalhes, confira o termo Zambezi e nosso artigo sobre essas CPUs.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
  • AMD Z-Series: série de APUs para tablets. Os chips dessa linha trazem dois núcleos, suporte para USB 3.0 e consumo de energia reduzido.
  • AMD Turbo CORE: tecnologia da AMD que realiza um overclock automático em alguns núcleos do processador. Esse recurso realiza um aumento na frequência de alguns núcleos e desabilita outros.

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  • APU: sigla que vem de “Accelerated Processing Unit”, que significa Unidade de Processamento Acelerado. Uma APU combina CPU e GPU num único chip, sendo uma peça de baixo consumo energético.
  • Arquitetura: conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. A arquitetura determina onde cada peça vai ficar dentro da CPU e como elas vão atuar em conjunto.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • ARM: arquitetura RISC de 32 bits desenvolvida pela ARM Holdings. Processadores com essa arquitetura são usados em smartphones, tablets, video games e outros dispositivos. Confira algumas diferenças entre a arquitetura ARM e a x86 clicando aqui.

Topo

  • Athlon: esse nome era usado para fazer referência a uma linha em específico, porém, a fabricante aproveitou o sucesso dele e o transformou numa marca, usando para nomear algumas CPUs de dois, três e quatro núcleos.
  • Atom: nome da linha de processadores Intel para dispositivos portáteis de baixo desempenho. Os modelos Intel Atom são encontrados principalmente em netbooks.
  • AVX: conjunto de instruções criado pela Intel que visa aprimorar a execução de aplicativos que usem pontos flutuantes em excesso. Para conferir mais detalhes clique aqui.
    Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)

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  • AVX2 – expansão do conjunto de extensões AVX que possibilita trabalhar com instruções de 256 bits. Essa especificação deve ser incluída nos processadores Haswell.
  • BGA – sigla para “Ball Grid Array” (Grade de Esferas em Ordem). É um tipo de conexão utilizada em alguns processadores VIA e que deve ser adotada nos processadores Broadwell. Os contatos desse soquete são em formato de esfera.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • Bobcat: nome dos núcleos utilizados nas APUs de baixo desempenho da AMD. Equipa modelos das linhas AMD C-Series, E-Series, G-Series e Z-Series. Compatíveis com a arquitetura AMD64, esses núcleos suportam instruções SSE, SSE2, SSE3, SSSE3 ISA, SSE4A e MMX.

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  • Brazos: nome da quarta plataforma AMD voltada ao mercado de ultraportáteis. É composta por APUs Ontario (AMD C-Series) e Zacate (AMD E-Series)
  • Broadwell – sucessora da arquitetura Haswell, essa geração de processadores deve ser a primeira com litografia de 14 nm. Ela trará novas extensões e os modelos serão compatíveis com uma série de soquetes.

Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Expreview)

     

  • Bulldozer: codinome da linha de processadores AMD que vem para suceder as CPUs baseadas na arquitetura K10. O nome Bulldozer, no entanto, faz referência aos núcleos dos processadores da linha Zambezi (também conhecida como FX-Series).

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  • Cache: memória interna da CPU usada para reduzir o tempo de acesso aos dados utilizados com frequência. A memória cache é pequena, muito rápida e mantém dados importantes dos processos que estão sendo executados pelo processador.
  • Celeron: linha de processadores lançada como alternativa de baixo custo à série Pentium. Ainda em produção, a linha conta com modelos de dois núcleos.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • Centrino: combinação de processador, chipset e adaptador wireless da Intel para notebooks.

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  • Clock: termo em inglês para frequência. Clique aqui para ver a definição do termo.
  • CLMUL: conjunto de instruções proposto pela Intel e usado atualmente em processadores AMD e Intel. O CLMUL acelera a atividade de aplicações que trabalham com a criptografia de dados.
  • Core: termo em inglês para "núcleo". Clique aqui para ver a definição.

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  • Corona: plataforma AMD de alto desempenho que conta com chips Komodo e núcleos Piledriver.
  • Cortex: família de processadores com arquitetura ARM. Tais chips são usados por diversas fabricantes, que ampliam o funcionamento (modificam frequência e outros detalhes) dos produtos.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
  • CPU: sigla que vem do inglês “Central Processing Unit”, que significa Unidade Central de Processamento.  A sigla é usada como sinônimo de processador. É a peça do computador que traz uma série de instruções que possibilitam a execução de cálculos e operações.

Topo

  • Cyrix: antiga fabricante de processadores que criou algumas CPUs para concorrer com os famosos 486 e K5. Depois de lançar alguns chips e não obter lucros, a empresa foi adquirida pela VIA. Hoje, o nome é utilizado para identificar alguns processadores da VIA.

Processadores - O dicionário de A a Z

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • Deccan: plataforma da AMD que substituiu a Brazos. É composta por APUs Wichita, que usam o soquete FT2.
  • Die: pequeno bloco de material semicondutor, no qual é fabricado o circuito integrado. O Die é o núcleo (não confundir com os cores) principal do processador, onde serão realizados os cálculos.

Topo

  • Dual-core: termo utilizado para fazer referência a quaisquer processadores de dois núcleos. A Intel utiliza o termo na nomenclatura de processadores Intel Pentium Dual-Core.
  • Duron: linha de processadores AMD que servia como opção de baixo custo aos Athlons. Atualmente extintos, os Duron foram substituídos pelos atuais Sempron.

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(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

     

  • Exynos: processadores Samsung presentes nos smartphones Galaxy S II e Galaxy S III. Esses chips suportam memórias DDR3 e apresenta alto desempenho em aplicações gráficas.

Topo

  • FM1: soquete desenvolvido para as CPUs AMD Llano (A-Series) de alto desempenho. Produtos com TDP de até 100 W utilizam esse soquete.
  • FM2: soquete da AMD para APUs Trinity e Komodo.
  • FMA: conjunto de instruções dos processadores AMD Bulldozer para melhorar as operações com ponto flutuantes. Versões diferentes de FMA são implementadas por cada fabricante.

Topo

  • FP1: compatível com processadores AMD Llano (A-Series) de baixo desempenho, esse soquete é utilizado em computadores com baixo consumo de energia.
  • Frequência: quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar. Em cada ciclo, é possível realizar um número de cálculos, assim, quanto maior a frequência (clock), mais tarefas são realizadas num mesmo tempo.
  • FS1: terceiro soquete para processadores AMD Llano (A-Series). Compatível com modelos de dois, três e quatro núcleos com TDP de até 45 W.

Topo

  • FT1: soquete para os processadores AMD Zacate (E-Series) e AMD Ontario (C-Series).
  • FT2: soquete para linha de APUs Wichita.
  • Fusion: apelido da primeira linha de APUs da AMD. Anunciada em 2006, o conceito da Fusion era de unir a GPU com a CPU. Somente em 2011 foi lançada a primeira APU da AMD, pouco tempo depois de a Intel ter utilizado a mesma ideia para comercializar produtos com a mesma característica.


  • GPU: sigla que vem do inglês “Graphics Processing Unit” (Unidade de Processamento Gráfico). As GPUs são os processadores presentes em placas de vídeo e em APUs.
  • Haswell – microarquitetura sucessora da linha de chips Ivy Bridge. Essa série de processadores conta com tecnologia de 22 nm e é compatível com o socket LGA1150.
  • Hexa-core: termo usado para fazer referência aos processadores AMD Phenom X6, apesar de não ser utilizado pela própria AMD. A palavra pode ser aplicada para qualquer CPU com seis núcleos.

Topo

  • Husky: nome dos núcleos presentes nas APUs (Llano) de desempenho intermediário da AMD.
  • HyperTransport: barramento usado para estabelecer a comunicação entre a CPU AMD e outros componentes do computador.
  • Hyper-Threading:  tecnologia Intel que representa a capacidade de determinada CPU em trabalhar com múltiplas Threads. Ela está presente nos processadores Pentium 4, Atom, Intel Core i e outros.

Topo

  • IBM: uma das maiores fabricantes de processadores para consoles, servidores e outros produtos. As CPUs atualmente equipam o Wii, o Playstation 3, o Xbox 360 e o Wii U.
  • Intel: maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Assim como a AMD, a Intel desenvolve APUs de alto desempenho, como a mais recente linha Intel Core i de Teceira Geração. Ela foi a primeira companhia a desenvolver um processador x86.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
  • Intel 64: arquitetura x86-64 implementada em processadores Intel. Foi inserida nos processadores da fabricante depois do desenvolvimento da arquitetura AMD64.

Topo

  • Intel Core 2: antiga linha de processadores Intel para diversos segmentos. Foram comercializados produtos Intel Core 2 Duo, Intel Core 2 Quad, Intel Core 2 Solo e Intel Core 2 Extreme.
  • Intel Core i: atual linha de processadores Intel que comporta três classes de CPUs: baixo desempenho (i3), médio desempenho (i5) e alto desempenho (i7). Atualmente, existem três gerações dessa linha. Os chips Core i suportam memórias DDR3 e os mais recentes conjuntos de instruções.
  • Intel Turbo Boost: funcionalidade de alguns processadores Intel Core i para efetuar um overclock no processador de forma automática. A tecnologia é ativada quando o processador nota que falta poder de processamento para realizar algumas tarefas.

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  • Intel VT-d: tecnologia de virtualização da Intel que permite ao software em questão utilizar outros componentes de hardware (além da CPU) de modo virtual.
  • Ivy Bridge: codinome da terceira geração de Intel Core i. Essa série de CPUs tem nanotecnologia de construção de 22 nm.
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  • K5: primeira linha de processadores x86 da AMD. O 5k86 foi o principal modelo dessa série, o qual concorreu diretamente com o Pentium 100.

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  • K6: lançada para concorrer com a linha Pentium II, essa série trazia desempenho similar com preços menores. As CPUs K6 já vinham com as instruções MMX e podiam funcionar com frequências de até 300 MHz.
  • K8: sucessor do AMD K7 (Athlon), essa arquitetura comportou diversos processadores, todos com a tecnologia AMD64.
  • K10: arquitetura dos mais recentes processadores Phenom e Opteron. Algumas divergências relatam que a AMD teria abandonado esse tipo de codinome, no entanto, depois de algum tempo foi aceito que K10 faz referência à linha atual de CPUs.

Topo

  • Komodo: codinome da futura linha de APUs de alto desempenho da AMD baseada nos núcleos Piledriver. Processadores Komodo poderão contar com até dez núcleos e serão compatíveis com o soquete FM2.
  • LGA 771 – soquete para alguns processadores das linhas Intel Core, Xeon e Core 2 Extreme.
  • LGA 775 – o socket P é um modelo especial para CPUs Intel Pentium 4, Core 2 Duo, Core 2 Quad e alguns outros mais antigos.

Topo

  • LGA 1150 – soquete para processadores Intel Core i de 22 nm da série Haswell.
  • LGA 1155 – este tipo de conexão (que alguns chamada de socket H2) é utilizado por diversos modelos das linhas Sandy e Ivy Bridge. Como o nome sugere, ele traz 1.155 contatos.
  • LGA 1366 – também conhecido como socket B, este tipo de conexão foi introduzido com o primeiro chip Intel Core i7.

Topo

  • LGA 2011 – soquete especial para processadores Intel Core i7 Extreme de Terceira Geração.
  • Llano: codinome da série de APUs AMD A-Series. Processadores dessa série são divididos em duas classes: Lynx e Sabine. Todos os modelos são fabricados com nanotecnologia de 32 nm. Essas APUs trazem suporte para memórias DDR3, controlador PCIe 2.0 integrado e usam o soquete FM1.
  • Litografia: parte do processo de fabricação do processador. Termo usado comumente para relatar a nanotecnologia de construção.

Topo

  • Magny-Cours: codinome usado para os mais recentes processadores AMD Opteron, os quais contam com oito e doze núcleos.

  • MMX: conjunto de instruções para ajudar o processador a trabalhar com dados inteiros e empacotados em paralelo.
  • Módulo: solução adotada nos processadores AMD Zambezi (FX-Series). Um módulo é basicamente um conjunto de dois núcleos. Cada módulo compartilha alguns recursos, incluindo dados da memória cache L2.

Topo

  • NVIDIA: uma das quatro grandes fabricantes de processadores ARM para tablets e smartphones. O principal produto da empresa nesse ramo é o Tegra, um processador de alto desempenho compatível com jogos de alta definição. Vale lembrar que a NVIDIA ainda trabalha com a fabricação de placas de vídeo para desktops e notebooks.
  • Núcleo: é uma unidade de processamento dentro de um processador. Núcleos não podem ser considerados como processadores, porque não trazem todos os componentes de uma CPU. Os núcleos de um processador geralmente compartilham diversos dados, como a memória cache L2 ou L3 (depende do modelo em questão).
  • Octa-Core: termo utilizado para fazer referência aos processadores com oito núcleos. Alguns modelos que atendem a essa característica são da linha AMD FX-Series, AMD Opteron e Intel Xeon.

Topo

  • OMAP: linha de processadores da Texas Instruments. O modelo mais recente é o OMAP 4, o qual conta com dois núcleos Cortex-A9, que operam com clock de 1 GHz. Esses processadores estão presentes em produtos como o BlackBerry PlayBook e o LG Optimus 3D. A fabricante já anunciou a série OMAP 5, que trará dois núcleos Cortex-A15 de 2 GHz.
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  • Ontario: codinome utilizado para as APUs AMD C-Series. Processadores Ontario suportam as extensões SSE, SSE2, SSE3, SSSE3, SSE4a, NX bit, AMD64, PowerNow! e AMD-V. Todos os modelos podem trabalhar com módulos de memória DDR3.
  • Opteron: nome da linha de processadores AMD para o segmento de servidores. Existem diversas subclasses de Opteron, as quais foram criadas conforme a evolução das CPUs e dos soquetes.

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  • Overclock: processo em que o utilizador aumenta a frequência do processador, fazendo com que a CPU opere com um clock acima do padrão. Essa prática é muito comum entre usuários entusiastas, que pretendem obter maior desempenho ou apenas quebrar recordes.
  • Penryn – codinome de alguns processadores Intel Core 2 Quad, Celeron e Pentium que usavam o Socket P.
  • Pentium: principal marca de processadores Intel. Em um primeiro momento, Pentium era o nome de uma linha de CPUs. Com o passar do tempo, o nome ganhou força e a Intel o utilizou como uma marca para definir seus principais processadores de alto desempenho. Atualmente, a série Pentium não é a de maior desempenho, pois deu lugar à linha Intel Core i.

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  • PGA – sigla para “Pin Grid Array” (Grade de Pinos em Ordem). É um tipo de conexão utilizada em diversas linhas de processadores da AMD e em alguns modelos antigos da Intel.
  • Phenom: nome da atual linha de CPUs de alto desempenho da AMD. Processadores dessa série podem contar com até seis núcleos. Os modelos Phenom trazem suporte para memórias DDR3 e memória cache de nível L3.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • Piledriver: nome dos núcleos presentes em APUs da série Komodo. Ainda estão em desenvolvimento e as notícias mais recentes não relatam quando a AMD vai lançá-los.

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  • Plataforma: termo usado para representar um conjunto de tecnologias que forma um novo padrão de processamento. Uma plataforma pode abranger chips gráficos, soquetes, processadores, novos conjuntos de instruções e outras novidades de uma geração de CPUs.
  • PowerPC: arquitetura RISC criada em 1991 pela Apple, IBM e Motorola. Baseada na arquitetura POWER da IBM, ela foi utilizada em diversos computadores. Processadores compatíveis com essa arquitetura não podem executar instruções x86 e x64. CPUs com essa arquitetura foram usadas pela Apple desde 1994 até 2006.
  • Quad-Core: termo usado para referenciar a presença de quatro núcleos em alguns processadores. Modelos que atendem a essa característica são os Intel Core i3, i5 e i7, AMD Phenom II X4, AMD Athlon II X4, Intel Core2Quad e outros.

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  • Qualcomm: concorre com a Samsung, a NVIDIA e a Texas Instruments no mercado de processadores ARM. As principais CPUs da Qualcomm pertencem à linha Snapdragon, que equipa diversos smartphones de alto desempenho.
  • RISC: estratégia de desenvolvimento de processadores baseada na simplificação. CPUs do tipo RISC são mais “simples” por terem um número reduzido de extensões, contudo, geralmente são mais rápidas por contarem com instruções para acelerar determinadas tarefas.
  • Samsung: uma das maiores fabricantes de processadores ARM. Produtos dessa fabricante estão presentes em diversos smartphones, incluindo o iPhone 5 e o Samsung Galaxy S II.

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  • Sandy Bridge: codinome da arquitetura dos processadores Intel Core i. A mesma arquitetura é utilizada nas CPUs de primeira e segunda geração.

Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

     

  • Sempron: nome da linha de processadores básicos da AMD para o segmento de desktops. Modelos dessa linha contam com apenas um núcleo.
  • Snapdragon: nome da linha mais famosa de processadores ARM da Qualcomm. Conta com modelos equipados com um e dois núcleos. A fabricante já anunciou produtos com quatro núcleos operando a 2,5 GHz.

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  • SoC: essa sigla significa System on a Chip, ou Sistema em um Chip. É a integração de diversos componentes de um computador num único circuito.
  • Socket 754: primeiro soquete da AMD com suporte para HyperTransport e instruções 64 bits. Suportava apenas memórias DDR em single-channel. Era compatível com os primeiros processadores Athlon 64, Sempron e Turion 64.
  • Socket 939: substituto do Socket 754, esse soquete veio para estabelecer a presença da arquitetura 64 bits. Os modelos compatíveis com esse soquete eram o Athlon 64, o Athlon 64 FX, o Athlon 64 X2 e o Opteron. Foi substituído em pouco tempo pelo soquete AM2, o qual já tinha suporte para memórias do tipo DDR2.

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  • Socket 940: soquete de 940 pinos da AMD, criado especialmente para servidores com arquitetura 64 bits. Poucos processadores eram compatíveis com esse soquete e, entre eles, estavam alguns modelos da linha Opteron e o AMD Athlon 64 FX-51.
  • Socket A: antigo soquete AMD compatível com processadores Athlon, Duron, Sempron e Geode NX. Foi descontinuado depois do lançamento do Socket 754 e do Socket 939.
  • Socket C32: criado para atender o mercado de servidores de baixo desempenho, o Socket C32 suporta as CPUs AMD Opteron 4000. Assim como a G34, esse soquete também vem preparado para trabalhar com memórias DDR3.

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  • Socket F: antigo soquete utilizado pelos processadores AMD Opteron. Foi substituído em 2010 pelos soquetes C32 e G64.
  • Socket G34: soquete preparado para suportar os mais recentes processadores AMD Opteron 6000 (Magny-Cours). Esse soquete trabalha com memórias DDR3 e vem preparado para operar em conjunto com outros processadores instalados em Sockets G34 (até quatro CPUs Opteron podem ser instalados numa mesma placa-mãe).
  • Socket S1: soquete AMD compatível com processadores Turion 64, Athlon 64 Mobile e Sempron. Foi lançado para substituir o antigo Socket 754 que era usado em notebooks. Esse soquete suporta memórias DDR2, processadores dual-core e a tecnologia de virtualização.

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  • Soquete: esquema de pinos abaixo do processador. A CPU se comunica com outros itens graças a esses pinos, que realizam a transferência de dados usando a energia elétrica.  Os tipos de soquetes variam conforme a fabricante e a linha de processadores.
  • SSE: conjunto de instruções para aprimorar o processamento e precisão dos dados quando o processador trabalha com pontos flutuantes (números digitais que representam os números que conhecemos). Atualmente o SSE já está na quarta versão, com uma enormidade de instruções que acelera o desempenho da CPU.
  • TDP: significa Thermal Design Power, que em português pode ser traduzido para “Energia Térmica de Projeto”. Ele serve para indicar a quantidade máxima de energia que um sistema de refrigeração deve dissipar. Sabendo o TDP, é possível adquirir um cooler apropriado para o processador em questão.

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  • Tegra: nome da linha de processadores NVIDIA voltados ao segmento de tablets e smartphones. A série mais recente é a Tegra 2, que traz processadores Cortex-A9 dual-core de 1 GHz.

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(Fonte da imagem: Divulgação/LG)

     

  • Texas Instruments: uma das principais fabricantes de transistores, CIs e agora até de processadores ARM. Ela concorre diretamente com a NVIDIA, Samsung e Qualcomm no mercado de smartphones e tablets. A principal linha de CPUs ARM da Texas é a OMAP.
  • Thread: palavra utilizada quando um processador é capaz de trabalhar com um número maior de linhas de execuções (threads) do que a quantidade de núcleos que possui. Para entender mais sobre esse termo, leia nosso artigo “O que são threads em um processador?”.

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  • Tick-Tock – método de trabalho adotado pela Intel para aperfeiçoamento de suas linhas de processadores. Em um ano, quando há um salto de geração (com litografia mais avançada), ocorre o “Tick”. No próximo, quando uma versão aperfeiçoada é lançada, ocorre o “Tock”.
  • Transistor: um dos menores componentes de um processador. As atuais CPUs podem contar com bilhões de transistores.
  • Tri-Core: termo comumente utilizado para fazer referência aos processadores AMD Phenom X3. Essa palavra pode, no entanto, ser aplicada a qualquer CPU que conte com três núcleos.

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  • Trinity: codinome da futura linha intermediária de APUs AMD baseada nos núcleos Piledriver. Processadores Trinity poderão contar com até quatro núcleos e serão compatíveis com o soquete FM2.
  • Turion: nome da linha de processadores móveis da AMD. Foram criados diversos modelos Turion, incluindo versões de alto desempenho com dois núcleos. Atualmente está sendo substituída pela linha AMD Phenom II. A AMD, contudo, não descontinuou a série até o presente momento.

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(Fonte da imagem: Reprodução/PC Centre)

     

  • Underclock: alteração para fazer o processador funcionar abaixo da frequência padrão. Esse método é utilizado por usuários que não necessitam de tanta potência e desejam economizar a bateria do dispositivo em questão.

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  • UVD: a abreviação vem de “Unified Video Decoder”, que significa Decodificador de Vídeo Unificado. Os chamados UVD estão presentes apenas em placas gráficas (e GPUs) da AMD. Eles possibilitam a decodificação de vídeos com codecs H.264 e VC-1.
  • VIA: terceira maior fabricante de processadores para desktops, notebooks e netbooks. Apesar de deter apenas 1% das vendas totais, a VIA trabalha com outros produtos, incluindo chipsets, controladores e chips de baixo desempenho.
  • Virgo: nome da futura plataforma AMD de desempenho intermediário. Produtos dessa plataforma vão contar com APUs da série Trinity e núcleos Piledriver. Não há data prevista para o lançamento oficial da plataforma.

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  • Virtualização: criação de hardware e um sistema operacional virtual. Usar a virtualização é muito útil quando se deseja executar um SO dentro de outro. Somente processadores com instruções específicas podem utilizar esse recurso.
  • Vishera – codinome da linha de processadores AMD FX-Series de 32 nm que usam núcleos Piledriver. Fazem parte desta série os modelos FX-8350, FX-6350, FX-4350 e outros.
  • Wichita: nome da futura linha de APUs de baixo desempenho da AMD. Essa série de processadores contará com modelos que utilizarão até quatro núcleos Bobcat e serão compatíveis com o soquete FT2.

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  • Wolfdale – codinome de alguns chips da Intel com configurações variadas que pertenciam as linhas Intel Core 2 Duo, Celeron e Pentium.
  • X64: veja o termo AMD64.
  • X86: criada e lançada pela Intel em 1978, essa arquitetura suportava aplicativos de 8 bits e 16 bits. Com a evolução dos processadores Intel, a arquitetura x86 passou a suportar aplicativos e sistemas de 32 bits. Atualmente está presente na maioria dos processadores Intel e AMD, equipando quase todos os desktops, notebooks e netbooks.

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  • XCGPU: processador presente na versão mais recente do Xbox 360. Esse modelo combina a CPU Xenon, o chip gráfico Xenos e a memória eDRAM do console.
  • Xeon: linha de processadores Intel voltada ao segmento de servidores. Modelos dessa série podem contar com até dez núcleos e operar com frequências de até 3,8 GHz.

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(Fonte da imagem: Reprodução/WAZ)

     

  • XOP: conjunto de instruções criado pela AMD em 2009. Será integrado nos processadores com arquitetura Bulldozer. A XOP estende o conjunto SSE nas arquiteturas x86 e AMD64. Esse conjunto auxilia principalmente no processamento de vetores e pontos flutuantes.

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  • Zacate: codinome utilizado para fazer referência às APUs AMD E-Series. Todos os modelos Zacate suportam instruções SSE, SSE2, SSE3, SSSE3, SSE4a, NX bit, AMD64, PowerNow! e AMD-V. Além disso, processadores Zacate trabalham com memórias DDR3.
  • Zambezi: codinome utilizado para as CPUs AMD FX-Series. Processadores Zambezi suportam as extensões SSE4.2, AES, CLMUL, AVX, XOP, FMA4 e CVT16 — sem contar as mais antigas. Todos os modelos podem trabalhar com até quatro módulos de memória DDR3 de 1866 MHz. As APUs mais robustas dessa linha trazem oito núcleos.

Fonte: Baixaki.