quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Android é o sistema operacional mais atacado por pragas virtuais

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Divulgação

Os celulares com sistema operacional Android, criado pelo Google, se tornaram no último trimestre o alvo da maior parte dos ataques de softwares maliciosos para plataformas móveis, informou nesta quarta-feira (24) a companhia multinacional de segurança de informática McAfee.
Em seu mais recente relatório trimestral, a empresa diz que os ataques tiveram "um rápido crescimento" entre o primeiro e o segundo trimestres do ano e o Android passou do terceiro para o primeiro sistema móvel mais atacado.
A segunda colocação é agora ocupada pela plataforma móvel Java Micro Edition (J2ME).
Uma das formas mais comuns de infecção de celulares com "malware" no período estudado, segundo a McAfee, foi a distribuição de aplicativos modificados com fins maliciosos, que corrompem jogos e software.
A McAfee também informou ter detectado durante o segundo trimestre do ano cerca de 6 milhões de novas peças de software malicioso para computadores.
Além disso, ressaltou que entre abril e junho detectou pela primeira vez em sua história um falso antivírus para Macintosh, da Apple, e apontou que os ataques tentaram explorar mais as falhas de segurança da Adobe do que da Microsoft.
A companhia detalhou ainda as principais operações policiais contra crimes cibernéticos do segundo trimestre do ano, assim como as desavenças internas registradas nos grupos de hackers Anonymous e LulzSec, responsáveis por vários ataques nos últimos meses.

Steve Jobs deixa o comando da Apple

Steve Jobs, 56, anunciou nesta quarta-feira que deixará a presidência-executiva da Apple, cargo que ocupava desde 1997. Sua saída levanta dúvidas sobre o futuro da maior empresa de tecnologia do mundo.

Os motivos não foram revelados, mas o executivo está desde janeiro de licença médica --a terceira nos últimos sete anos.

"Sempre disse que, se chegasse o dia em que não poderia mais cumprir meus deveres e expectativas, eu seria o primeiro a avisá-los", disse Jobs em comunicado (leia abaixo) à diretoria da Apple. "Infelizmente esse dia chegou."

Jobs passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha uma forma rara de câncer no pâncreas.

Nas suas raras aparições neste ano, como no lançamento do iPad 2, em março, ele pareceu ainda mais magro que o normal.

Apesar de estar de licença desde o início de janeiro (nem ele nem a Apple explicaram a razão), o momento do anúncio foi considerado surpreendente, aumentando ainda mais os questionamentos sobre o estado da sua saúde.

Segundo o "Wall Street Journal", o executivo continuava envolvido nos últimos meses na empresa e na estratégia de desenvolvimento de produtos --nova versão do iPad deve chegar às lojas nos próximos meses, assim como o mais recente iPhone.

TROCA DE COMANDO

Jobs afirmou que pretende continuar como empregado, diretor e presidente do conselho da Apple e recomendou que Tim Cook, 50, que o substitui desde janeiro, assuma a presidência definitivamente.

A direção da Apple confirmou que tanto Cook será o novo presidente-executivo como que Jobs comandará o conselho.

Cook está na empresa desde 1998 e foi o responsável por transformar a cadeia de fornecedores da Apple, tornando-a mais eficiente. Mas não tem o perfil de "showman" de Jobs.

Ainda que Jobs continue trabalhando, não se sabe qual o impacto que sua saída terá nos rumos da empresa, em que ele era a principal força criativa.

Ele teve papel fundamental no renascimento da linha Mac e no desenvolvimento de produtos como iPad, iPod e iPhone, que inicialmente pareciam supérfluos, mas que se tornaram fenômenos de massa, transformando a indústria em torno deles.

Isso não quer dizer que todas as suas investidas deram certo. O serviço MobileMe e, em menor grau, o Apple TV podem ser considerados apostas fracassadas.

FALÊNCIA

Ao retornar à Apple em 1996, Jobs (que fundou a empresa nos anos 1970 e saiu em 1984) liderou reviravolta em que transformou uma companhia à beira da falência em um ícone e na segunda maior do mundo em termos de valor de mercado, e muito perto da líder, a ExxonMobil.

Desde que assumiu, em setembro de 1997, a presidência-executiva da companhia, as ações da Apple se valorizaram em mais de 6.700%.

Como comparação, a Microsoft, que na volta de Jobs à Apple era a líder em tecnologia, vale hoje US$ 209 bilhões, cerca de US$ 140 bilhões menos que a rival.

As ações da Apple fecharam ontem com alta de 0,69%, mas o anúncio da saída de Jobs foi feito após o fechamento das Bolsas nos EUA. No "after market", os papéis chegaram a cair 7%.

Ryan Anson/France Presse

Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento

Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento

CARTA

Leia o comunicado de Jobs:

"Ao quadro de diretores e à comunidade da Apple:
Sempre disse que, se houvesse um dia em que não conseguiria mais cumprir meus compromissos e expectativas como presidente-executivo da Apple, eu seria o primeiro a informá-los. Infelizmente, esse dia chegou.
Eu renuncio à função de presidente-executivo da Apple. Eu gostaria de servir, se a empresa concordar, como presidente do conselho, diretor e funcionário da Apple.
Quanto ao meu sucessor, recomendo fortemente que executemos nosso plano de sucessão com a nomeação de Tim Cook como presidente-executivo da Apple.
Acredito que os dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão por vir. E estou ansioso para observar e contribuir para seu sucesso no meu novo posto.
Fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e agradeço a todos vocês pelos muitos anos nos quais pude trabalhar ao seu lado."

IDAS E VINDAS

Em 17 de janeiro, Jobs pediu a segunda licença médica da companhia. Mas, de acordo com a Apple, ele permaneceria envolvido com as "decisões estratégicas maiores" da companhia.

Jobs já se manteve afastado da companhia dois anos antes, quando recebeu um transplante de fígado --em 2004, Jobs teve um diagnóstico de um câncer raro no pâncreas.

"Tenho grande confiança de que Tim e os demais administradores executivos da equipe farão um magnífico trabalho fazendo os planos empolgantes que nós temos para 2011", disse Jobs, à época, em carta aos funcionários.

"Amo a Apple tanto e espero voltar assim que eu puder. Nesse tempo, minha família e eu apreciaríamos profundamente o respeito pela nossa privacidade."

Em 2004, Steve Jobs descobriu que sofria de um tipo raro de câncer no pâncreas. O tumor foi retirado após uma cirurgia considerada bem-sucedida, mas a informação sobre o assunto só foi divulgada quando ele já estava em tratamento.

Já em janeiro de 2009, o executivo anunciou que tiraria uma licença para descansar até o final de junho, a fim de se recuperar de uma doença que o tinha feito perder muito peso. Na época ele explicou que seus problemas de saúde tinham origem em um desequilíbrio hormonal e que o tratamento era "simples e singelo".

Entretanto, uma semana depois ele anunciou, por meio de comunicado aos colaboradores da Apple, que os médicos haviam verificado que seu problema de saúde era mais complexo do que havia imaginado, por isso se licenciaria.

Seu afastamento e os poucos detalhes divulgados sobre a doença de Jobs geraram especulações e preocupação entre alguns investidores, provocando a desvalorização das ações da empresa.

Em junho daquele mesmo ano, uma reportagem do "WSJ" revelou que ele se submetera a um transplante de fígado.

Um hospital do Tennessee (EUA) confirmou, dias depois, que o executivo-chefe da Apple passara por um transplante, mas que estaria bem e recebera "excelentes prognósticos" dos médicos. De acordo com o Instituto de Transplantes do Hospital da Universidade Metodista em Memphis, ele passou pelo procedimento naquele momento porque era o paciente em situação mais grave na lista.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Como usar o Megacubo para assistir TV de graça

O Megacubo é um programa que revolucionou a maneira de aproveitar o tempo em frente ao computador. Com ele, qualquer usuário pode acessar uma infinidade de canais de TV sem precisar pagar nada por isso, pois tudo o que se precisa ter é conexão com a internet.

É possível assistir a qualquer tipo de canal — desde infantis, noticiários, esportes, músicas e variedades até conteúdo para adultos — como se fosse na sala de TV. A grande quantidade é possível porque você pode criar e enviar streamings de canais.

Para tirar o melhor proveito de toda essa tecnologia de TV, elaboramos um guia de uso do Megacubo para você sentar na poltrona e assistir de camarote seus canais preferidos. Para começar, você precisa fazer a instalação do programa, o que não tem segredo nenhum. Portanto, vamos aprender o que fazer assim que o programa for aberto.

Pré-requisitos

Megacubo;

Adobe Flash Player;

K-Lite Mega Codec Pack.

O básico

Ao abrir o aplicativo, há uma série de canais disponíveis na página inicial. A primeira maneira para começar a assistir TV em seu computador é clicando em um dos ícones que representam os canais disponíveis.

De cara já há opções de canais para assistir.

Se você não gostou de nenhuma das opções de canais, pode clicar no botão “Quer mais canais?”, abaixo dos ícones, e continuar a procura. Ele abre um menu de gerenciamento, com listas para suas transmissões favoritas. Se você está acostumado a salvar páginas da internet, não terá nenhuma dificuldade para "favoritar" canais no Megacubo. Basta usar a combinação Ctrl + D, famosa nos navegadores.

Há também o menu "Ver pacotes", que lista todos os canais instalados. "Pacotes" é o nome que o Megacubo dá para as categorias, que incluem "Esportes", "Filmes", "Música" e "Notícias", entre outros.

Há ainda atalhos para os canais mais assistidos no momento e para os últimos adicionados ao Megacubo, assim como um caminho para os extras do programa (os quais você ainda vai conhecer nesse tutorial).

A ferramenta de busca serve para localizar um canal específico. Ao clicar no ícone com uma lupa, abre-se uma pequena caixa de texto, e você só precisa digitar as palavras-chave.

Opções de gerenciamento de canais.

Os canais listados pelo Megacubo sempre têm, ao lado do nome, um ícone na cor verde, amarela ou vermelha. Elas informam a "leveza" da transmissão. Vermelho indica que você precisa ter uma conexão mais rápida para poder assistir sem que o computador fique travando. Verde implica que a transmissão corre menos riscos de travamentos.

Confira o carregamento de cada canal.

Menu por menu

Canais

Aqui estão listadas todas as opções de emissoras, organizadas por categorias. Você só precisa levar o cursor do mouse até a categoria desejada para que o Megacubo liste todos os canais referentes.

Uma categoria interessante é a "Canais Novos". O conteúdo do Megacubo é disponibilizado pelos próprios usuários, por isso, há sempre novas opções de entretenimento. Todos os dias, assim que abrir o programa, basta conferir as últimas novidades nessa área.

“Adicionar ou Remover” é outra opção do menu "Canais" para atualização de conteúdo. Ao utilizá-la, você pode instalar mais pacotes de canais, e também remover qualquer um que queira.

Menu Canais é uma boa maneira de encontrar o que assistir.

Para instalar um pacote, você deve clicar em "Adicionar ou remover". Uma pequena caixa de diálogo é aberta. Você deve escolher uma categoria e clicar em "Remover", a fim de apagá-la. Logo abaixo desses botões, há o link "Baixar mais pacotes", que leva você ao site repositório do Megacubo, onde é possível baixar novos conteúdos. Depois, basta instalar o pacote pelo mesmo caminho no aplicativo.

Download e instalação de novos canais.

Também no menu “Canais”, há um submenu com rádios. Portanto, além de assistir à TV, é possível ouvir várias estações dos quatro cantos do país. Para isso, você só precisa escolher uma entre as várias opções e clicar.

Ajustes

O menu “Ajustes” é bom para configurar o Megacubo da melhor maneira para você. Há quatro maneiras de visualizar os canais: tela cheia, Mini Player, pelo navegador ou em uma janela separada. Há também opções simples de gerenciamento de canais, com ferramentas para atualizar listas e remover pacotes.

Miniplayer do Megacubo.
Você encontra ainda recursos de navegação, para voltar ao canal anterior ou avançar ao próximo de uma lista. Uma possibilidade interessante é acessar o site responsável por uma transmissão, assim, você pode se inteirar mais sobre o contexto quando necessário.

Outra divisão dos ajustes são as opções, com as quais é possível abrir uma URL diretamente, buscar um canal, adicioná-lo aos favoritos e obter dados como tecnologia de transmissão e número de usuários conectados a ele no momento.

O Megacubo grava as transmissões, desde que esteja instalado o software WM Capture no seu computador. Acesse o caminho Ajustes > Opões e clique em “Gravar transmissão”. O Megacubo oferece um link para baixar e instalar o software necessário para as gravações.

Por último, Megacubo tem ajustes avançados. Nesse submenu há opções para corrigir problemas, como recarregar pacotes instalados, reiniciar o player, e criar e restaurar um backup.

Filmes

O Megacubo tem integração com o Cine Turbo, software para assistir a filmes, seriados e a desenhos animados. O menu "Filmes" organiza todo esse conteúdo por gêneros, entre eles "Ação", "Comédia", "Drama", "Lançamentos" e "Seriados".

A fim de assistir a um filme via Cine Turbo, você deve ter o software instalado. Clique no menu "Filmes", em "Inserir código" e digite o código do filme (obtido no site do Cine Turbo) para começar a assistir.

Integração com o Cine Turbo.

Extras

Megacubo não é apenas um programa para assistir à televisão pelo computador. Com ele, é possível participar de um bate-papo animado com os usuários do aplicativo, fazer postagens em fóruns, visitar o site do canal que você está assistindo, conferir as transmissões mais assistidas e jogar video game sem precisar instalar mais nada.

O menu "Extras" é bem simples. Ele lista tudo o que é possível fazer além de assistir aos seus programas, como você confere a seguir.

Bate-papo e Gtalk

O Megacubo tem um mensageiro instantâneo É possível fazer o login como convidado ou então utilizar seu login do Facebook ou Twitter. O chat pode ser usado como uma janela separada do programa.

Além do chat próprio do programa, é possível também se conectar ao Gtalk. Você só precisa fazer o login com sua conta do Google e conversar com seus contatos. A janela também pode ser separada do Megacubo.

Bate-papo do Megacubo..

Games

Essa é uma área com joguinhos simples para curtir sem precisar sair do programa. De cara, é possível jogar o clássico Pac-Man. Se quiser outras opções, você deve usar o botão "Adicionar" e instalar um joguinho que esteja na extensão SWF.

Jogos no Megacubo..

Guia de TV

A opção "Meu Guia de TV" usa o site de mesmo nome com a programação de vários canais televisivos, organizados por "Filmes", "Séries", "Esportes", "Infantil", "Variedades", "Documentários" e "Notícias".

Sintonizador "de bolso"

Se você pretende ouvir rádios com o Megacubo, o extra Minituner é perfeito para economizar espaço na tela. Não é necessário ficar com a janela do programa aberta, basta usar a do sintonizador. Nela, use um menu drop down para escolher uma estação disponível.

O sintonizador conta com um menu de contexto. A partir dele, o usuário pode usar o Twitter para saber dicas de rádios e também para enviar uma mensagem pelo microblog com o que está ouvindo na hora. O menu também funciona como ponte para acessar o site de uma estação.

Minituner.

Recomende

O extra "Recomende" também utiliza o Twitter para que você divulgue aos seus seguidores o que está assistindo no momento.

"Nana, neném"

O extra “sleepr” permite configurar o Megacubo para que ele desligue o computador na hora que você desejar. Útil para quem dorme na frente da TV, nesse caso, do PC.

YouTube

Também é possível assistir a vídeos do YouTube pelo Megacubo. Há um pequeno campo de busca em que você deve digitar as palavras-chave e teclar Enter. Os resultados são listados em miniaturas, bastando clicar naquela que você deseja assistir. O vídeo é exibido da mesma maneira que os canais.

YouTube no MegaCubo..

Nem tudo é perfeito

O Megacubo é um dos melhores programas de televisão e vídeo streaming, pois lidera o número de downloads da categoria. Apesar de tanto sucesso, o aplicativo recebe muitas críticas dos usuários, a maioria alegando que ele não cumpre o que promete, trava demais e a maioria dos canais não abre. Portanto, aí vão algumas dicas para poder usufruir sem problemas de tudo o que o Megacubo oferece.

1° Não faça várias coisas ao mesmo tempo

Para que o programa funcione corretamente, é necessário que a conexão esteja o mais livre possível, portanto, evite usar programas P2P (eMule, Torrent) ao mesmo tempo em que usa o Megacubo. Softwares assim irão disputar a banda da sua conexão e nenhum dos dois programas funcionará corretamente.

2° Navegue sem tráfego

Evite utilizar programas de streaming em horários que a internet está muito congestionada. Prefira horários alternativos, como a madrugada.

3° Siga as cores

Como dito anteriormente, ao lado de cada canal há uma cor indicando a qualidade da conexão, portanto seja consciente e não tente assistir a canais pesados se você possuir uma conexão lenta.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/684-como-usar-o-megacubo-para-assistir-tv-de-graca.htm#ixzz1VOnDvG22

Como ler e imprimir arquivos PDF pelo Chrome

Aprenda a criar e abrir arquivos PDF do seu computador diretamente do browser, sem a necessidade de nenhuma ferramenta adicional. Texto

É inegável que o Chrome já está entre os navegadores preferidos dos internautas, seja pela ampla gama de recursos que ele oferece ou simplesmente pelo visual simplista e característico da Google.

Entre as diversas melhorias inclusas na versão 13, está a funcionalidade de criar páginas PDF a partir do próprio browser, sem a necessidade de qualquer complemento adicional. Além disso, também é possível usar o navegador para abrir esse tipo de arquivo.

O Baixaki/Tecmundo preparou este tutorial que vai ajudar você a usar o Chrome para criar e abrir arquivos PDF. Confira!

Pré-requisitos

- Google Chrome Versão 13 ou superior

Faça você mesmo

Assim como outras ferramentas, como o Cute PDF Writer, o Chrome usa o método de “impressão simulada” para criar os arquivos PDF, o que significa que você vai precisar usar a opção Imprimir para fazer a conversão. Mas não se preocupe: nenhum papel será gasto e você nem sequer precisa ter uma impressora instalada.

“Imprimindo” PDFs

Primeiramente, abra a página da internet (ou aba) que você quer gerar o arquivo PDF, pode ser qualquer uma, com ou sem imagens. A seguir, clique no menu de configurações e escolha a opção “Imprimir”. Note que você não precisa ter nenhuma impressora de verdade para acessar essa opção.

A janela de configuração de impressão vai aparecer normalmente. A nossa intenção não é mandar a página para uma folha de papel, mas sim gerar a versão digitalizada dela. Para isso, o Chrome dispõe de uma impressora especial chamada “Imprimir em PDF”, é ela que iremos utilizar.

Clique no campo de “Destino” e selecione a opção “Imprimir em PDF”.

Agora que a impressora está selecionada corretamente, clique em “Imprimir”.

Em vez de mandar para uma impressora, o Chrome vai abrir a janela de “Salvar como”, na qual você pode escolher o nome do arquivo e a pasta de destino.

Escreva o nome que desejar e clique em “Salvar” para criar o documento na pasta escolhida. Pronto! Um “espelho” da página no formato PDF foi gerado. Para abrir este tipo de conteúdo, você pode usar um leitor de PDF qualquer, como o Foxit PDF Reader, ou utilizar o próprio Chrome, como mostraremos a seguir.

Abrindo arquivos PDF

Diferente de outros navegadores, o Chrome possui um plugins nativo para executar arquivos PDF, o que significa que você poderá abrir este tipo de documento pelo browser, mesmo sem ter o Acrobat Reader ou outro leitor de PDF qualquer instalado em seu PC.

Para isso, tudo o que você precisa fazer é abrir a pasta onde o arquivo PDF está e arrastar ele para dentro da janela do Chrome, em qualquer aba, aberta em outro site ou não.

A página (ou aba) do Chrome vai detectar o tipo do arquivo e, automaticamente, mudar para o modo leitura de PDF. Perceba que um menu com algumas opções úteis para este tipo de aplicação aparecem no canto de baixo, como “Zoom, Salvar e Imprimir”.

Pronto! É assim que se abre um arquivo PDF pelo Chrome. Simples, não? Você pode desabilitar o plugin “Chrome PDF Viewer” caso você queira usar uma extensão de outra empresa, evitando possíveis conflitos. Para isso, basta acessar a página de configurações do Chrome, digitando “about:plugins” no seu browser.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/12475-como-ler-e-imprimir-arquivos-pdf-pelo-chrome.htm#ixzz1VOkSF9tC

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Como usar o DVD Shrink [vídeo]

As cópias de segurança são importantíssimas para quem não quer perder seus filmes. O DVD Shrink é uma prova disso, pois o sucesso do programa cada vez aumenta mais e por um simples motivo: ele permite reduzir o tamanho original dos arquivos. Para você saber detalhe por detalhe do programa, hoje o Baixaki vai lhe ensinar como copiar o conteúdo dos seus DVDs e até mesmo como gravar as cópias.

Estrutura do disco

A primeira coisa que você vai observar ao abrir um disco através do DVD Shrink é que a estrutura de pastas e arquivos que você visualiza normalmente não está presente. Isso acontece por um simples motivo: o programa reorganiza a estrutura e permite que o conteúdo do DVD seja visualizado com maior facilidade.

Abra o disco

Para abrir um disco de vídeo é muito simples, você precisa apenas clicar em “Open Disc” — botão presente na barra principal do aplicativo, presente na parte superior da janela — e escolher a unidade de DVD que deseja. Logo após efetuar esse processo, você deve visualizar uma árvore de arquivos como a da imagem abaixo.

Estrutura de conteúdo

Compressão

Como já citado, o DVD Shrink permite exprimir o conteúdo do DVD para que ele caiba em discos de menor capacidade. As configurações de compressão podem ser executadas automaticamente ou de acordo com as preferências do usuário.

Configurações de Compressão

A alteração das configurações é efetuada no campo ao lado da estrutura de arquivos. Sendo assim, você deve escolher a parte do DVD que deseja alterar e então selecionar o tipo de configuração. A configuração manual é ativada através da opção “Custom” e a regulagem é efetuada pela barra de deslocamento ao lado do número de porcentagem.

Áudio e Legendas - escolha o que deseja

Note que geralmente o conteúdo do DVD possui diversas faixas de áudio e legenda. Remover faixas de áudio que você não vá utilizar é uma grande ideia para economizar espaço. As legendas são quase irrelevantes, visto que cada uma ocupa em média 1 MB, no entanto, talvez seja interessante excluir legendas de idiomas pelo qual você não tenha interesse. Essas alterações também são efetuadas no campo de compressão (Compression Settings).

Análise

A barra principal do DVD Shrink é responsável pelas principais atividades relacionadas à cópia dos DVDs. Note que nessa barra há um botão chamado “Analysis”, o qual evidentemente fará uma análise em seu disco de vídeo. A pergunta é: esta análise é importante? Importante talvez não, porém é recomendável sim que você efetue-a antes de fazer o backup do DVD.

Efetuando análise

A análise é uma etapa importante para quem não quer erros nas cópias dos seus filmes. Falhas e erros durante o backup podem acontecer com DVDs que estão demasiadamente riscados e, ao efetuar a análise, você se certifica de que o DVD Shrink efetuará a melhor cópia possível. Vale ressaltar que a análise toma um tempo mais e o término dela pode variar de acordo com a unidade de DVD e com a quantidade de riscos que o disco possua.

Full Disc

Pulando alguns botões da barra principal, você visualiza dois botões. O “Full Disc” mostra a estrutura da qual já falamos e irá fazer o backup do DVD como você acaba de aprender.

Full Disc e Re-author

Re-author

Uma ferramenta muito interessante do DVD Shrink é a possibilidade de editar totalmente vários DVDs e criar o seu próprio. Para isso, basta clicar no botão “Re-author”. No lado direito da tela, você verá duas abas, uma chamada “Compression Settings”, que permite que você escolha a taxa de compressão de vídeo, as faixas de áudio e as legendas. A aba “DVD Browser” serve para que você navegue pela estrutura do disco.

Clique na aba “DVD Browser” e arraste o que quiser para a área esquerda do programa. No caso de faixas de vídeo, você pode clicar com o botão direito do mouse sobre elas e depois em “Set Start/End Frames”. Na tela que abrir, defina o ponto inicial e o final em que o vídeo será cortado. É possível arrastar o mesmo vídeo várias vezes para a área esquerda do DVD Shrink, para que você possa inserir pedaços diferentes da mesma faixa.

Edite o DVD do seu jeito

Você pode utilizar a aba DVD Browser para navegar nas pastas do seu computador, em busca de arquivos de vídeo. Assim, você pode inserir outros arquivos de vídeo no DVD que está editando, deixando sua criação muito mais interessante.

Backup

Visto os principais itens de pré-configuração, agora é hora de configurar o modo como será realizada a cópia. Depois de clicar no botão "Backup", você se depara com uma janela que possui abas separando as diversas opções da cópia, veja abaixo como configurar cada item.

Destino

Na primeira aba do Backup você deve escolher o modo como deseja salvar a cópia do disco: em uma pasta ou em uma imagem ISO (a imagem no formato ISO é interessante para  o usuário que pretende gravar a cópia com o DVD Decrypter posteriormente). Após escolher o modo de salvar, basta selecionar uma pasta no campo abaixo e decidir se deseja manter uma pasta separada para vídeo e outra para os arquivos de áudio (Create VIDEO_TS and AUDIO_TS subfolders).

Criar pastas ou um arquivo ISO?

Região

Como alguns já sabem, os DVDs possuem um recurso chamado seleção de região. Essa característica é imposta logo na criação do disco e, no DVD Shrink, você também pode configurar uma região para seu DVD. As chamadas “regiões” surgiram através de um acordo pré-estabelecido para que determinados discos não fossem utilizados em outros locais do mundo, fora  aqueles para os quais foram destinados. Felizmente, o DVD Shrink permite utilizar o sistema de “Região Livre” (Region Free) — sempre selecione a região livre! — que não restringe a reprodução dos discos em aparelho algum. Apenas por motivo de curiosidade, a região dos DVDs brasileiros é a 4.

Region Free

Qualidade

Mesmo tendo a análise como recurso eficiente contra riscos, o DVD Shrink ainda lhe permite utilizar um método de correção de imagens. Como assim? É simples, caso o programa analise o disco e perceba que devido aos arranhões, algumas cenas ficarão com falhas, ele possui uma configuração automática para “borrar” ou “aumentar a nitidez” levemente das cenas e disfarçar as imperfeições. Recomenda-se a utilização da opção “Sharp (Default)”, a qual não apresentará delongas durante a cópia.

Corrigir defeitos

Prioridade

Por padrão, o DVD Shrink executa o backup em prioridade baixa (Run backup in low priority mode), isso é um método interessante para quem deseja efetuar diferentes tarefas durante a cópia. É recomendável que você não modifique esta opção para que seu computador não trave ou fique mais lento.

EncodingEstas são todas as configurações relacionadas ao backup que você pode efetuar. Agora basta aguardar até o término da cópia. Dica: Desmarque a caixa “Enable Video Preview” para que o backup decorra com maior velocidade.

Configurações Avançadas

O programa possibilita ao usuário efetuar algumas modificações. Para acessar as preferências do DVD Shrink, você deve clicar no menu “Edit” e então entrar na opção “Preferences”. Abaixo você confere as principais configurações que deve efetuar.

Preferences

Na primeira aba das configurações avançadas você deve escolher qual o tamanho padrão que o programa deve utilizar. Caso seu gravador de DVD permita a gravação em DVDs dupla camada (dual layer — DVDS de 8.5 GB) selecione esta opção para ganhar maior qualidade, do contrário selecione o DVD padrão de 4.7 GB. Evidentemente, há ainda a opção “Custom” que serve para que o usuário possa determinar manualmente o tamanho final do projeto.

configurações

Preview

Durante a seleção e configuração de conteúdo (na janela principal do aplicativo), você pode visualizar no canto inferior esquerdo uma pequena prévia do conteúdo que você está alterando. A aba “Preview” serve justamente para determinar a qualidade do áudio e da imagem que você deseja neste campo. De preferência não altere os itens dessa aba, pois como você não vai assistir ao filme através do programa, não há porque utilizar cinco canais de áudio.

Habilitando a pré-visualizaçãoOutput Files

A princípio, as configurações desta aba já vêm definidas para que o programa destrave qualquer proteção do seu disco. Portanto, apenas confira se suas configurações estão marcadas como as mostradas abaixo e prossiga para a próxima aba.

Configurando saídaStream Selections

As configurações aqui presentes são relativas às faixas de áudio e legenda (Subpicture language) que o programa selecionará automaticamente. Por isso, altere estas opções somente se você sempre assiste filmes dublados (para isso você deve alterar a “Audio language” para Portuguese).

Opções de linguagemFile I/O

A última aba das configurações avançadas possui um item bem interessante para os proprietários do Nero. Apenas marque a caixa “Enable burning with Nero” para que o programa grave automaticamente o conteúdo copiado.

Opções de saídaGravando um DVD

Infelizmente o DVD Shrink não grava DVDs sozinho, necessitando assim de um programa auxiliar para queimar os dados em uma mídia. Para os felizardos que possuem o famoso Nero, a opção supracitada é ideal, já para quem não tem um programa de ponta para gravação, pode tentar alguns gratuitos que o Baixaki disponibiliza. O mais recomendado para a gravação de filmes é o DVD Decrypter, o qual já vem pré-configurado para as estruturas presentes em DVDs de vídeo.

Para quem for utilizar o DVD Decrypter como gravador final, deve criar uma imagem ISO do DVD original, para que a gravação seja ainda mais fácil. O DVD Decrypter possui um modo específico de “Gravação para imagens ISO” (o qual pode ser acessado através da letra W do teclado). Após acessar o modo de gravação, escolha a imagem criada pelo DVD Shrink, escolha uma velocidade de gravação e então clique no botão “DVD”. Pronto! Seu DVD foi copiado com sucesso!

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/923-como-usar-o-dvd-shrink-video-.htm#ixzz1V945enTk

Como aumentar a taxa de transferência do pendrive

Correção liberada pela Microsoft elimina limitações do Windows 7 que desaceleravam o envio de dados para dispositivos USB

A Microsoft liberou na última sexta-feira (12 de agosto) uma atualização para o Windows 7 e Windows Server 2008 R2 que aumenta a velocidade de transferência de dados em dispositivos USB. Devido a restrições dos próprios produtos da Microsoft, a velocidade com que os dados eram enviados sofriam diversas restrições quando comparados a outros sistemas operacionais.

A atualização, identificada pelo código kb2581464 adiciona uma nova característica que permite atualizar a velocidade de transferência desse tipo de dispositivo. Segundo a Microsoft, o tamanho máximo de transferência passa de 64 KB para 2 MB através do driver Usbstor.sys. Para instalar a novidade, é necessário realizar seudownload através da página oficial da empresa;

Fazendo o download

Clique em View and request hotfix downloads e na página seguinte, selecione o primeiro link (x86) se o seu processador for 32 bits ou o segundo (x64) caso seja de 64 bits . Após isso, coloque seu email duas vezes, preencha os caracteres de verificação e pressione Request hotfix. Você receberá o download da atualização no seu email.

Se você não souber se o seu Windows é 32 ou 64 bits, confira este artigo e tira suas dúvidas na hora de fazer o download.

Instalando

Após adicionar a nova entrada de registro, siga os passos abaixo:

1) Abra o Menu Iniciar no campo de pesquisa digite “regedit” e clique sobre a opção que aparece;

2) Em seguida, localize a pasta HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\usbstor\VVVVPPPP; onde:

  • VVVV - número hexadecimal que representa a chave de decoficação idVendor (vendedor)
  • PPPP - número hexadecimal que representa a chave de decodificação idProduct (produto)

Neste caso, cada pasta representa um pendrive. Em dúvida, faça a alteração em todas elas;

3) Clique em Editar > Novo > Valor DWORD;

4) Nomeie o novo arquivo como "MaximumTransferLength" e em seguida clique com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção “Modificar”. Caso o arquivo já exista, não é preciso criar um novo;

5) Na janela que surge, marque o campo “Decimal” e insira um valor entre 64 (mínimo) ou 2097120 (máximo) para alterar a velocidade máxima de transferência de dados;

6) Salve as mudanças realizadas, feche o registro e reinicie a máquina. Em seguida, basta conectar um dispositivo USB ao computador e iniciar a transferência de algum arquivo para notar imediatamente a diferença.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/12445-como-aumentar-a-taxa-de-transferencia-do-pendrive.htm#ixzz1V92mnbT6

Quem ganha e quem perde com o acordo Google-Motorola?

Se outros fabricantes de celulares decidirem abandonar o sistema operacional Google Android, Nokia e RIM se beneficiariam.

Reuters - Research in Motion, Microsoft, Nokia e o setor de TV a cabo estão emergindo como possíveis ganhadores depois que o Google anunciou a aquisição da Motorola Mobility por 12,5 bilhões de dólares, na segunda-feira.

Se outros fabricantes de celulares decidirem abandonar o sistema operacional Google Android, Nokia e RIM se beneficiariam.

As companhias de TV paga poderiam se ter muito a ganhar caso o Google, que controlará a fabricação de decodificadores Motorola, modere suas iniciativas que perturbam o setor.

Enquanto isso, é improvável que a transação tenha impacto sobre os esforços da Apple para conquistar corações e mentes entre os usuários de celulares inteligentes, disseram analistas. Agora que o Google se tornará seu concorrente direto, a empresa poderá abandonar certos produtos do Google que utiliza em seus aparelhos.

Microsoft

A Microsoft pode se beneficiar se os fabricantes começarem a procurar por alternativas de software ao Android, disse Shaun Collins, analista da CCS Insight, apesar de clientes mostrarem poucos sinais de interesse nas tentativas da gigante de softwares de entrar no mercado de telefonia móvel.

Mas o acordo coloca a Microsoft diretamente em conflito legal com o Google sobre patentes do Android, já que a Microsoft e a Motorola já travam algumas disputas judiciais sobre propriedade intelectual.

A Microsoft também pode se sentir pressionada para achar alvos de compra, como a HTC, disse Al Hilwa, diretor de programas da IDC.

Nokia

As ações da Nokia chegaram a subir mais de 9 por cento na segunda-feira, à medida que a oferta do Google pela Motorola recolocou em circulação especulações sobre uma oferta pela companhia finlandesa, que alguns meses atrás decidiu adotar o Windows Phone como sistema operacional de seus novos celulares. A Nokia não comentou sobre os boatos.

RIM

A Research in Motion, fabricante do BlackBerry, está perdendo o firme domínio que exercia sobre a telefonia móvel empresarial, por efeito de aparelhos como iPhone e iPad, e em certa medida também dos celulares equipados com o Android.

Suas ações caíram em quase 60 por cento neste ano, já que a empresa não alcançou suas previsões de lucro, atrasou uma nova linha de aparelhos celulares e não empolgou o consumidor com seu tablet PlayBook.

Além disso, uma integração mais estreita entre o software Android e o hardware Motorola pode "representar pressão adicional pelo sucesso da nova linha de modelos com software QNX que a RIM vai lançar", escreveu Mike Abramsky, analista da RBC Capital Markets.

Apple

Os analistas não creem que a aquisição mude muito o cenário para a Apple na telefonia móvel, porque o Google já tinha tentado ingressar no setor por meio do celular Nexus, em parceria com o grupo taiwanês HTC. Os consumidores receberam friamente o Nexus, que não ofereceu grande desafio ao iPhone.

Uma reação imediata da Apple pode ser deixar de utilizar em seus produtos, como iPhone e iPad, alguns serviços do Google, como Mapas e sistema de buscas.

TV a cabo

O Google há muito é visto como fonte de possível perturbação para a TV paga, primeiro com o YouTube e depois com o Google TV, ainda que nenhum dos dois tenha exercido o impacto negativo previsto sobre o setor.

Com a aquisição, o Google vai se tornar um dos maiores fornecedores do setor de TV a cabo. Mesmo que os decodificadores físicos desapareçam como o walkman, o software de cifragem e acesso condicional de Motorola continuará importante.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

7 mitos da informática desmitificados

Ultimamente, a internet aparece como o tira-dúvidas oficial de milhões de pessoas. Por ser tão cômodo pesquisar na rede, já virou costume dos usuários exigirem que um buscador seja capaz de desvendar todas as verdades do mundo em poucos cliques.

Até aí, tudo bem. O problema é que, como não há nenhuma forma de regulamentação, a web também se torna um terreno bastante fértil para a criação e disseminação de diversos mitos — e a situação ainda piora quando falamos sobre informática.

Como saber, então, em quem confiar? Para ajudar os leitores, a equipe do Tecmundo reuniu algumas dúvidas frequentes que circulam por dentro e por fora da rede. Pode ou não pode? Liga ou desliga? Melhor ou pior? Descubra abaixo.

1. Programas maiores e mais famosos = melhores

Certos softwares viram referência em seus campos de atuação e passam a ser cultuados incansavelmente por público e crítica — é o caso do Photoshop como editor de imagens e do Word como processador de texto. Realmente, a maioria dos nomes que chegam lá têm cacife e mérito para ocupar tal lugar privilegiado.

(Fonte da imagem: Loyal Kng)

Contudo, dependendo do nível e dos objetivos do usuário, ir atrás ou até pagar por um software que tem fama pode acabar sendo um tiro no escuro. Digamos que um funcionário precisa tratar fotos de eventos para enviar à galeria de um site: ele precisa necessariamente do Photoshop para realizar a tarefa?

Mesmo com toda a sua confiabilidade e seu extensivo arsenal de ferramentas, o programa da Adobe pode ter alguns descréditos. Dependendo da estrutura do computador em que se trabalha, ele pode ficar lento e pesado por exigir muito do sistema. Da mesma maneira, quem vai operar a edição tem que aprender a retocar fotos em uma interface que compreende mil e uma utilidades, menus e conceitos.

Assim sendo, se a proposta for básica, há alternativas que podem combinar melhor com o bolso e as intenções de uma empresa. Títulos pagos (como Photo-Brush e Oloneo) e gratuitos (como PhotoScape e GIMP) podem garantir resultados surpreendentes se a pretensão não é manipular e montar imagens, mas sim conseguir incrementar e reavivar suas cores, luzes e sombras.

Aqui, também prevalece aquela velha máxima: às vezes, um programa específico pode se sair melhor do que outro que faz tudo ao mesmo tempo (o que não é o caso do Photoshop). Portanto, o tempo usado para pesquisar e experimentar alternativas pode valer a pena.

2. Para ter um programa bom, só pagando

Se você é usuário veterano do Baixaki, já sabe de longe que essa afirmação é lenda. O número de softwares gratuitos capazes de atingir um desempenho tão bom quanto — ou até melhor do que — os medalhões do mercado da informática é gigantesco.

O mesmo vale para os games: quem nunca se divertiu por horas em um joguinho gratuito que atire a primeira tecla. Há saídas sem custo para todo o pacote Office, para converter arquivos multimídia,  para gerenciar projetos e também para qualquer gênero de jogo.

Quem não simpatiza com as alternativas gratuitas muitas vezes não reclama do substituto em si, mas sim de problemas de adaptação — são usuários que esperam um programa idêntico a um pago de sucesso. Logicamente, alguns comandos mudam e há certos limites.

A ressalva fica por conta de programas muito específicos e extremamente técnicos, como processadores e modeladores gráficos, softwares avançados de animação, plugins e estações de áudio, além de interfaces desenvolvidas para nichos de mercado.

Outra ocorrência comum: muita gente passa bastante tempo procurando algum software gratuito que dê conta das necessidades de sua empresa ou negócio particular. No final das contas, por não achar, acaba contratando alguém para desenvolver a plataforma, sem se dar conta de que pagar por algum software que já tenha sido testado poderia ter saído bem mais barato.

3. É preciso sempre atualizar os programas

Mensagens convidando o usuário a fazer atualizações do sistema operacional, de algum programa, do navegador e de componentes fazem parte do nosso dia a dia. E assim nasce a eterna dúvida: precisamos ou não precisamos estar sempre com as últimas versões tinindo no PC?

A resposta, na maioria dos casos, é não. Por exemplo: certos fabricantes corrigem pequenos bugs que, às vezes, afetam uma parcela mínima de usuários e já decidem atualizar o produto da versão 4.0.1.1 para 4.0.1.2. Se você possuir o programa instalado, de alguma forma vai ser avisado que há uma nova versão disponível.

Entretanto, nem sempre mudanças significativas são agregadas. Então por que ficar baixando semanalmente (ou até diariamente) atualizações?  A solução, para quem não gosta desse incômodo, pode ser desativar os avisos sobre correções recentes.

É claro que, quando você está há mais de dois anos sem atualizar um software ou vem enfrentando problemas de usabilidade, a atitude mais recomendada a ser tomada é baixar a última versão.

Quando falamos em antivírus, a conversa muda de tom: no caso deles, é estritamente necessário manter a última versão em dia. Pelo fato de ameaças recém-criadas serem lançadas diariamente na rede, o banco de dados de um software de proteção precisa correr atrás do prejuízo – por isso, muitas vezes, as atualizações são feitas de maneira automática.

(Fonte da imagem: What is the best software)

4. Quanto mais programas instalados, pior é o desempenho da máquina

Dezenas de fatores influenciam na velocidade de um computador — isto é, não há uma fórmula fixa que determina a performance com exatidão. No entanto, o conjunto de hardware e a manutenção periódica do sistema operacional são os principais ingredientes para se conseguir um PC rápido e potente.

Cada programa instalado altera instruções no registro do sistema e alguns deles incluem entradas para terem o início automático junto com o Windows (ou mesmo junto a algum aplicativo ou à conexão com a internet). Fora isso, softwares e jogos também ocupam espaço no HD.

Essas condições podem, de fato, comprometer o desempenho das tarefas. Porém, apenas em situações extremas. Quando o HD está abarrotado de conteúdo (mais de 80% ocupado), o espaço destinado à memória virtual será menor, afetando a velocidade de processamento da memória RAM.

Outra condição é quando vários programas são carregados junto com o início do sistema operacional e permanecem ativos. Isso acarreta em demora tanto na entrada quanto no uso do Windows. Contudo, cuidados de manutenção através do CCleaner (limpador de registro) e CleanMem (monitorador de uso da memória RAM) podem acabar com isso.

Por fim, não há problemas em se ter diversos programas instalados — desde que se use o bom senso. Se o HD estiver com espaço livre, o Windows se iniciar apenas com o necessário e o usuário zelar pela limpeza do registro, não tem erro. Mais detalhes sobre o assunto podem ser encontrados aqui.

5. Formatar é a solução certa para salvar um sistema lento

Alguns técnicos de informática consideram a formatação como um procedimento padrão, acreditando que o processo é um verdadeiro elixir capaz de resolver todos os problemas. Em linhas gerais, apagar tudo e começar do zero é efetivo — mas não a única saída.

Existem vários outras formas de otimizar o desempenho sem ter que recorrer à medida “radical”. Assim como ocorre na relação com número de programas instalados, atentar para o que inicia com o Windows, limpar o registro e manter certo alívio para o disco rígido ajudam no desempenho.

Outra atitude que deve ser levada em conta é um rastreamento completo feito a partir de um antivírus de qualidade (e com versão recente), além da desfragmentação de disco — ela é responsável por “colocar ordem na casa”, realocando os arquivos e pastas para garantir um trabalho de processamento mais rápido.

Às vezes, o comodismo leva à aplicação do mesmo remédio em máquinas com diagnósticos diferentes. Mas, no final das contas, pense: quanto tempo é gasto para se formatar um PC, reinstalar o Windows e todos os programas necessários para o usuário? Da próxima vez, pense duas vezes e compare.

6. O PC não pode ficar ligado por muito tempo

Assim como fazemos com outros equipamentos eletrônicos, normalmente desligamos o computador quando ele não está em uso. Pensamento evidente, visto que poupamos os componentes de hardware e ainda economizamos luz.

Mas e quando estamos realizando downloads muito extensos e a conexão não colabora? Tem problema deixar o computador ligado para baixar os arquivos? No final das contas, não — dificilmente seu PC vai derreter se ficar três ou quatro dias ligado.

Embora se comente que a vida útil das peças diminua, isto é uma constatação óbvia, já que enquanto uma máquina estiver ligada ela estará exigindo das peças. Nada é comprovado em relação a que o tempo de atividade contínua desgasta o computador mais rápido. Em meio a tudo isso, uma indicação válida e procedente é a de desligar o monitor.

Entretanto, aí vai um alerta: quanto mais tempo o computador fica ligado e processando operações, mais informações são armazenadas na memória RAM (mesmo que você feche todos os programas, ainda ficam resquícios). Reinicializar o sistema de vez em quando apaga os registros temporários da RAM e evita o “efeito carroça”.

7. Protetores de tela preservam os monitores

O nome “protetor” confunde muita gente, que pensa nos screensavers como prolongadores da vida útil do monitor e assegurados do bom funcionamento. No início, nos modelos de tubos CRT, os protetores de tela realmente evitavam que as telas perdessem a luminosidade.

Porém, com as tecnologias atuais (LCD, LED etc.), as únicas funções de um screensaver são a de enfeitar a tela e proteger a entrada de estranhos através de senha — em nenhum momento há economia de luz ou “proteção”.

Como dito no tópico acima, a melhor maneira de preservar a sua tela é desligando o monitor — outra saída consiste em programar o sistema para hibernar (modo standby) automaticamente depois de certo tempo sem uso.

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