domingo, 31 de julho de 2011

Dicas: Como esconder janelas no Windows com atalhos

Manter uma organização no computador fica cada vez mais difícil a cada dia que passa. São tantos programas abertos ao mesmo tempo, com janelas de diferentes tamanhos espalhadas pela tela, que fica difícil visualizar apenas uma delas por vez (quem dirá acessar a Área de trabalho). Por isso, o Baixaki preparou um passo a passo com várias formas para você conseguir esconder os aplicativos que estiverem atrapalhando.

Área de trabalho em um piscar de olhos

Um método extremamente fácil para acessar sua Área de trabalho é através dos atalhos “Mostrar área de trabalho”, presentes nos Windows XP, Vista e 7, que minimizam todas as janelas abertas. Tudo que você precisa fazer é clicar no local indicado, de acordo com o sistema operacional utilizado por você:

  • XP/Vista: ícone de atalho que fica, por padrão, logo ao lado do “Iniciar”;
  • 7: retângulo no canto inferior direito da tela.

Vale lembrar que você só consegue “reverter a ação” no Windows 7, clicando uma segunda vez no botão. Já no XP/Vista, é necessário reabrir todas as janelas manualmente.

Espiando aplicativos

No caso de você usar o Windows 7, também é possível se aproveitar da interface Aero Peek para “espiar” a Área de trabalho, mantendo o mouse sobre o botão “Mostrar área de trabalho” por alguns momentos. Isso esconde todos os aplicativos que estão abertos até que você mova o cursor para outro lugar.

O mesmo método pode ser usado com qualquer programa do computador. Para isso, tudo que você precisa fazer é mover a seta até os ícones da Barra de ferramentas e deixá-la sobre o aplicativo desejado no pequeno quadro que é mostrado, o que faz todas as outras janelas ficarem invisíveis.

Escondendo a bagunça

Para quem usa o Windows 7, outra função útil da interface Aero é o “Shake”: ao arrastar uma janela de um lado a outro rapidamente, todos os outros aplicativos são automaticamente minimizados. Quando quiser restaurar os programas, basta repetir o processo anterior.

Pelo teclado

Se você é do tipo que prefere o teclado ao mouse, há também três atalhos que podem ser de grande ajuda:

  • Win+Home: minimiza todas as janelas inativas. Pressionar o atalho uma segunda vez restaura o estado anterior dos aplicativos;
  • Win+D: esconde todas as janelas. Pressionar o atalho uma segunda vez restaura o estado anterior dos aplicativos;
  • Win+M: minimiza todas as janelas.

Se tudo mais falhar...

Caso nenhuma das dicas anteriores funcione da forma que você gostaria, não precisa ficar desesperado. O Baixaki tem programas para todas as necessidades e não é dessa vez que vai ser diferente: basta clicar aqui para ver uma lista de aplicativos que permitem o controle das janelas de várias outras formas.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11995-como-esconder-janelas-no-windows-com-atalhos.htm#ixzz1TjiKVquO

ARM versus x86

A briga de processadores esquenta ainda mais. Será que o x86 vai se render ao ARM? Acompanhe a batalha de perto e decida quem deve ser o campeão!

Algumas décadas se passaram desde o lançamento da primeira CPU para consumidores. Nesse meio tempo, processadores antigos foram aposentados e novos modelos se apresentaram. A batalha entre fabricantes aumentou ainda mais, contudo, o foco agora não é mais a briga entre Intel e AMD. Novas empresas surgiram para apostar em um novo competidor: o ARM.

Os responsáveis pela explosão de sucesso do ARM são os smartphones e os tablets. Com isso, algumas corporações estão suscitando a ideia de que a novidade pode ser interessante na substituição da atual arquitetura que reina no mercado dos desktops.

Motorola Atrix com CPU ARM encara a tarefa do x86 (Fonte da imagem: Divulgação/Motorola)

Será mesmo que o x86 está perto da aposentadoria? O mercado pode ser dividido entre as duas tecnologias? Ou o ARM vai dominar todos os dispositivos? O Tecmundo entra em ação novamente para apresentar esses dois gigantes, mas, como de praxe, o resultado fica por sua conta. Sem mais delongas, vamos ao combate!

Conhecendo os lutadores

Nosso primeiro combatente é o x86. Em um primeiro instante, a arquitetura x86 era exclusiva da Intel. A fabricante aproveitou essa arquitetura em seus primeiros processadores, incluindo os famosos 80386 e 80486 — conhecidos apenas pelas abreviações 386 e 486. A terminologia “86” então foi aproveitada para criar uma arquitetura genérica, conhecida como x86.

AmpliarO início da arquitetura x86 (Fonte da imagem: Reprodução/Konstantin Lanzet)

Ela foi usada posteriormente em CPUs da AMD, Cyrix, VIA e da própria Intel. Atualmente, o termo é utilizado para designar qualquer processador compatível com instruções de 32 bits. Na lista de modelos compatíveis com a arquitetura X86, também estão presentes todos os modelos de 64 bits, porém, o mercado diferencia tais modelos utilizando a sigla x64.

Do outro lado do ringue, está o ARM. A arquitetura ARM nasceu alguns anos depois da x86, mas foi ofuscada durante longas décadas por não estar presente nos dispositivos que atingiam a grande população. Desenvolvida pela ARM Holdings, essa arquitetura veio para simplificar as instruções de 32 bits.

A evolução notável do ARM (Fonte da imagem: Divulgação/ARM)

Apesar de um longo tempo de existência, a ARM só veio brilhar recentemente, com o aparecimento dos smartphones e tablets. Hoje, empresas como Samsung, Texas Instruments, Qualcomm e NVIDIA estão investindo alto no desenvolvimento dessa arquitetura. As fabricantes de aparelhos portáteis também entram em campo, com dispositivos cada vez mais potentes e repletos de recursos — graças aos chips ARM e outras tecnologias.

Round 1: energia

O consumo de energia dos processadores nunca foi um fator tão importante no ramo dos desktops. Já para smartphones e tablets, economizar bateria é fundamental. Com isso temos a primeira batalha entre as arquiteturas.

No segmento de portáteis, o consumo de energia sempre foi o grande enfoque. As fabricantes de processadores sempre tiveram em mente que o desempenho não é o mais importante, mas sim a duração da bateria. Com isso, a arquitetura ARM sempre primou por utilizar um mínimo de recursos para garantir a utilização do aparelho por um tempo prolongado.

Com o lançamento dos mais recentes net e notebooks, tanto Intel como AMD surpreenderam com modelos de baixo consumo de energia. O Intel Atom e o AMD eBrazos são exemplos claros de que é possível criar processadores x86 de baixo consumo, mantendo o alto desempenho em laptops modestos.

Round 2: velocidade

A arquitetura x86 tem frequências absurdamente altas. As CPUs baseadas na arquitetura ARM ainda não tiveram tanto tempo para exigir clocks na mesma proporção. Com isso em mente, começa a segunda etapa da batalha.

Por se tratar de um mercado voltado a diversos tipos de usuários, os desktops sempre precisaram de mais poder de processamento. Isso justifica os atuais modelos que têm núcleos trabalhando a mais de 3 GHz. Existem ainda os processadores x86 mais básicos, os quais trabalham com clocks próximos a 1,6 GHz.

Os atuais processadores ARM trabalham com frequências próximas a 1,2 GHz (alguns superam essa marca). E as promessas das fabricantes são para o aumento do clock acima dos 2 GHz — como é o caso do processador top de linha Qualcomm Snapdragon, que deve operar na frequência de 2,5 GHz.

Round 3: aquecimento

Uma grande preocupação com CPUs baseadas na arquitetura x86 sempre foi o superaquecimento. Com os novos processadores ARM, o problema parece ter sido resolvido. Começa assim a terceira fase da luta.

Por trabalharem em frequências menores e consumirem pouca energia, a geração de calor das CPUs ARM é mínima. Tal fato é comprovado nos diversos smartphones e tablets que dispensam o uso de coolers.

(Fonte da imagem: Divulgação/LG)

Os modelos top de linha para desktops e notebooks esquentam muito. Consequentemente utilizam sistemas de refrigeração robustos, compostos por dissipador e cooler. No entanto, os novos processadores x86 para netbooks, por exemplo, exigem sistemas mais básicos, visto que esquentam muito menos.

Round 4: tecnologia

Com a evolução dos processadores x86, diversas novas tecnologias chegaram para possibilitar a execução aprimorada de determinados aplicativos. Nos processadores ARM, algumas tecnologias ainda não estão presentes, mas a aposta é de que os aplicativos se adaptem à nova arquitetura. Damos início à quarta disputa.

Quem pensa em executar o Adobe Photoshop, o AutoCAD e outros tantos softwares específicos não tem como pensar em outra solução que não seja um computador comum. Os processadores baseados na arquitetura x86 trazem instruções complementares (como a SSE, a AVX e outras), as quais estão presentes apenas neles e possibilitam a execução de funções únicas.

Intel AVX - Instruções que vão acelerar os aplicativos multimídia (Fonte da imagem: )

É fato que os processadores ARM atuais não têm capacidade para executar os mesmo aplicativos criados para CPUs x86. Contudo, as fabricantes vêm apostando que as desenvolvedoras de programas irão trabalhar com alternativas para possibilitar a execução de tais softwares. Se isso vai acontecer, ninguém sabe, mas é certo que se o ARM migrar para os desktops, as chances aumentam.

Round 5: crescimento de mercado

Os processadores ARM estão impulsionando a venda de diversos produtos. Já as CPUs x86 continuam com uma fatia grande de mercado. Será que essa etapa da luta é decisiva?

Não há como negar, a arquitetura ARM está crescendo em um ritmo acelerado. Antes, eles eram incomuns, agora são essenciais para considerar um dispositivo como “smart”. A Sony, por exemplo, vai adotar uma CPU ARM no PlayStation Vita. E é devido a esse “boom” repentino que muitas companhias estão apostando na migração do ARM para o mercado de desktops e notebooks.

Novo portátil da Sony trará processador ARM (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

Apesar de as CPUs ARM terem chegado para ficar, a arquitetura x86 não perdeu quase nada de mercado. As duas coexistem e, até o momento, a arquitetura ARM não roubou o mercado de desktops. Além disso, devemos lembrar que as CPUS x86 já concorriam com outras arquiteturas, como as da IBM, por exemplo, que dominam nos consoles atuais.

Round 6: sistemas operacionais

A enorme gama de sistemas deve dificultar um pouco a propagação da arquitetura ARM. Os processadores x86 não parecem ter esse problema, visto que eles não estão tentando dominar outro mercado. Será que os ARM serão mais rápidos quando os sistemas forem compatíveis?

Verdade seja dita, nenhum processador ARM consegue executar o Windows 7 ou o Mac OS X Lion com perfeição, até porque esses sistemas não trazem compatibilidade para tais CPUs. E não é só isso: a maioria dos sistemas operacionais foca no desenvolvimento para a arquitetura x86.

AmpliarMAC OS X Lion disponível apenas para CPUs x86 (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

A Microsoft já anunciou que o Windows 8 trará suporte para a arquitetura ARM. Enquanto isso, o Linux já tem suporte para esses processadores. A dúvida que permanece é se o desempenho dos ARMs fará frente ao dos modelos x86. Segundo rumores, a Apple pode estar pensando em mudar os processadores de seus notebooks para a arquitetura ARM. Isso sim faria a arquitetura ARM tornar-se prioritária. Resta esperar para ver.

Round 7: aposta de grandes empresas

Vá à loja de uma operadora telefônica e confira quantas marcas de smartphone existem. As empresas de telefonia são apenas algumas das tantas que apostam no ARM. Por outro lado, a venda de notebooks está em alta, o que significa que o x86 tem muita força ainda. A luta continua quente, quem será o grande vencedor?

Em síntese, muito se fala que os ARM estão dominando nos tablets e smartphones. Contudo, por trás dos panos, está claro que eles estão sendo instalados em televisores, geladeiras e outros produtos. Ao que tudo indica, as empresas pretendem fazer a interação entre todos (ou quase) os dispositivos eletrônicos. O ARM talvez seja a solução.

Apesar de o ARM almejar o futuro, a arquitetura x86 tem aliados de peso, incluindo Dell, HP, Apple e todas as demais montadoras de computadores. Será que o argumento da arquitetura ARM realmente significa que os dias do x86 estão contados?

Round 8: quantidade de núcleos

Apesar de os propósitos das arquiteturas serem diferentes, a quantidade de núcleos é um fator que faz toda a diferença. Considerando ainda que a arquitetura ARM talvez domine o mercado de desktops, esse fator deve ser levado em conta. O investimento das fabricantes de chips ARM será suficiente para combater a Intel e a AMD?

Ocorreu, nessa segunda-feira (25), o vazamento de um cronograma revelando os modelos que, teoricamente, serão os grandes trunfos da AMD para 2012. Segundo o documento, a fabricante vai lançar modelos para desktops com até dez núcleos. Tais processadores devem operar em alta frequência e contar com placa gráfica Radeon HD 7000.

Durante a MWC 2011, a Qualcomm revelou que sua próxima geração de CPUs ARM trará até quatro núcleos operando a 2,5 GHz. As demais fabricantes de processadores desse tipo também apostam alto, com modelos semelhantes. Será que os chips ARM conseguem encarar o desempenho dos modelos x86?

Round 9: você decide

Tudo isso posto, podemos ver que o combate será longo. Existem muitas empresas, rumores, notícias e informações com relação ao assunto. Alguns juram de pé junto que a arquitetura ARM é o futuro.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11914-arm-versus-x86.htm#ixzz1Tjgk38wj

Microsoft: gigante também em números

Infográfico - Microsoft: gigante também em números [infográfico]

A Microsoft foi fundada em 1975 por Bill Gates e Paul Allen, tendo como seu primeiro produto um interpretador para a linguagem de programação BASIC. Foi com o surgimento dos computadores pessoais que a empresa começou a se destacar e também a moldar o mercado de software como conhecemos hoje.

A empresa também é a responsável pelo sistema operacional mais usado da atualidade, o Microsoft Windows. E quando falamos dele, os números impressionam. Em uma apresentação na World Partner Conference, em julho deste ano, o CEO Steve Ballmer anunciou que 400 milhões de licenças do Windows 7 foram vendidas até o momento. Nada mal para um sistema lançado no segundo semestre de 2009.

Além dessas, foram vendidas cerca de 100 milhões de licenças do Microsoft Office 2010, a última versão da suíte de aplicativos para escritório, lançada em junho de 2010.

Os números enormes não param por aí. Para garantir todo esse sucesso e manter o trabalho em dia, a empresa conta com 90,4 mil empregados e diversas subsidiárias espalhadas por mais de 100 países.

No último ano fiscal, a Microsoft obteve um recorde de receita, com US$ 69,94 bilhões. Apesar de espantoso, esse número ficou bem atrás da receita de outra gigante da informática, a Apple, que arrecadou mais de US$ 100 bilhões no mesmo período.

Presença na internet

Internet Explorer 9, última versão estável do navegador

O Internet Explorer é o navegador escolhido pela maioria dos internautas, representado quase 54% do mercado mundial de navegadores. Durante o mês de junho de 2011, o Baixaki teve 64 milhões de visitas e, dessas, 38,65% foram feitas com o browser da Microsoft.

Entre os serviços online, um dos que mais fazem sucesso é o Hotmail. Lançado em 1996, o webmail conquistou 364 milhões de usuários cadastrados ao longo desses 15 anos. Juntas, essas contas trocam mais de 8 bilhões de emails por dia, das quais 5,5 bilhões são spams bloqueados pelo Hotmail. Apenas 2% das mensagens não solicitadas chegam às caixas de entrada dos usuários.

Outro serviço que já faz parte do cotidiano de muita gente é o MSN. Em 2008, o comunicador instantâneo da Microsoft contava com 550 milhões de usuários, que juntos totalizam cerca de 8,2 bilhões de mensagens por dia.

O mercado de games

Em novembro de 2001, a Gigante de Redmond lançou seu próprio console de video game, o Xbox, que ganhou um sucessor em 2005: Xbox 360, que já teve mais de 55 milhões de unidades vendidas até junho de 2011.

Para deixar a concorrência ainda mais desesperada, a Microsoft lançou um dos acessórios mais cobiçados do mundo dos games. O Kinect permite que o usuário use os movimentos do próprio corpo para jogar e interagir com os personagens na tela, sem a necessidade de segurar um controle especial, como no caso do Nintendo Wii. A recepção foi boa: 8 milhões de unidades vendidas dentro de 60 dias depois do lançamento.

Call of Duty: Black Ops é um dos títulos mais populares para o console da Microsoft. Das 20 milhões de cópias vendidas no mundo todo, cerca de 12 milhões foram para o Xbox 360.

Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/12023-microsoft-gigante-tambem-em-numeros-infografico-.htm#ixzz1Tjg5yL5i

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Novo sistema operacional para Macs tem 1 milhão de downloads em um dia

Mac OS X Lion é vendido na loja virtual Mac App Store por US$ 30

A Apple anunciou que o novo sistema operacional para os computadores Mac, o Mac OS X Lion, teve mais de 1 milhão de downloads em apenas um dia. O programa, vendido em caixa e por meio da loja virtual Mac App Store, custa US$ 30.

De acordo com a empresa, este é o lançamento de um sistema operacional da companhia que vendeu mais rápido na história.

"Lion está com um começo excelente, os comentários dos usuários e a reação da indústria tem sido fantásticos", disse Philip Schiller, vice-presidente sênior de marketing global de produtos da Apple. "Lion é um enorme passo adiante, não apenas vem com características inovadoras, mas é incrivelmente fácil para os usuários atualizarem seus Macs".


Sistema Mac OS X Lion traz uma nova forma de visualizar os programas em execução

O novo OS X Lion, segundo Jobs anunciou em 2010, traz de volta para o computador as funções desenvolvidas no sistema iOS, que roda no iPhone, iPod touch e iPad. Assim, o Lion pega as melhores ideias do iPad e traz para os computadores Macintosh.
Entre outros recursos do sistema está o “Mission Control”, uma nova forma de visualizar os programas em execução no MacBook, e novos movimentos para o Multi-Touch. O Lion também inclui a Mac App Store, loja de aplicativos para a linha MacBook, lançada em janeiro, e o Launchpad, que reúne todos os aplicativos já baixados no computador.

Extensão adiciona botão "Eu não gostei disso" no Facebook

Reprodução

Like

O botão "Like" do Facebook é uma das principais características da rede social, e, frequentemente, usuários têm ideia de um botão contrário, o "Dislike", para coisas que não gostam e que são postadas por amigos.
Para resolver isso, um grupo de desenvolvedores criou uma extensão para Firefox, Chrome e Safari que adiciona a opção de não curtir o post dos outros. O botão "Eu não gostei disso" surge ao lado do "Like" do Facebook. O problema é que apenas quem tem a extensão instalada pode ver quem deixou de gostar do quê.
Reprodução
O "Eu não gostei disso" está disponível em diversas línguas, incluindo o português, e pode ser instalado pelo site di.slik.es.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Quais motivos podem levar o Windows a não iniciar?

Computadores são constituídos por componentes de hardware e uma extensa combinação de softwares. Todas essas partes, sejam elas físicas ou virtuais, estão suscetíveis a apresentarem problemas. Muitos usuários entram em desespero quando o PC para de funcionar.

As falhas mais aparentes são as de hardware, ou seja, quando alguma peça da máquina está avariada ou mal-instalada. Como guia de primeiros socorros, você pode conferir o artigo “Meu PC não liga e agora?” e aprender alguns procedimentos básicos para verificar o que de errado está acontecendo com o seu computador.

Enquanto o problema se restringe a cabos desconectados e componentes queimados, as soluções são simples. A partir do momento em que as falhas apresentadas fazem parte do sistema operacional é que a situação fica crítica. Se você ainda não sofreu com o travamento do Windows durante a sua inicialização, é bom ficar antenado, pois isso pode acontecer com qualquer PC.

(Fonte da imagem: Reprodução Windows XP)

Apesar de assustar a maioria dos usuários, com conhecimento e um pouco de paciência, todo erro pode ser resolvido. Descubra neste artigo quais são os principais motivos para o Windows deixar de funcionar e como proceder para recuperá-lo.

A memória RAM pede socorro

Assim como em qualquer sistema operacional, ao inicializar o Windows são carregados diversos arquivos e recursos da plataforma. Por ser a responsável pelo armazenamento temporário de informações, a memória RAM é um dos componentes mais exigidos. Caso essa peça esteja com algum problema ou mal-encaixada, ela pode não oferecer o seu desempenho máximo, acarretando no chamado despejo de memória física.

Com isso, o gerenciador de memória não consegue transferir a quantidade de dados solicitada pelo procedimento, sobrecarregando o componente. Devido a tal exigência, a inicialização do sistema pode ser interrompida, ocasionando a clássica tela em que a barra de carregamento do Windows torna-se estática.

Soluções possíveis

Para resolver esse problema, o primeiro passo é verificar se o pente de memória RAM está devidamente encaixado. Confirme também que o componente não esteja sujo – com camadas grossas de poeira, por exemplo.

Ao fazer a limpeza da peça, use álcool isopropílico na placa e borracha nos contatos dourados. A técnica da borracha, apesar de simples, realmente funciona (como você pode acompanhar no artigo “Mito ou verdade: passar borracha nos pentes de memória ajuda no desempenho do PC?”).

No momento de manipular o pente de memória RAM, é preciso tomar alguns cuidados, como evitar o contato das mãos com os componentes eletrônicos e o atrito da placa com superfícies ásperas. Para evitar que a situação fique ainda pior, leia “Manutenção de PCs: instalando memória e placa de vídeo” antes de começar a mexer no PC.

Se o problema era a má conexão da peça, o Windows voltará a carregar normalmente. Caso a falha persista, possivelmente, a memória RAM possua algum problema de operação. O seu PC nem chega a finalizar o carregamento do Windows? Então siga o teste de memória descrito neste artigo para averiguar se o componente está funcionando corretamente.

Para as máquinas que permanecem ligadas por alguns minutos, o usuário pode usar alguns softwares para realizar essa verificação, como o Everest Ultimate Edition e o MemTest.

Aquecimento do processador

Outro componente bastante exigido na inicialização do sistema operacional é o processador. Assim como acontece na memória RAM, se o chip estiver mal conectado ou apresentar erro de funcionamento, o Windows não será carregado. Além do congelamento do procedimento, semelhante ao ocorrido com falhas do pente de memória, o superaquecimento do processador pode reiniciar a máquina constantemente.

Soluções possíveis

Antes de qualquer decisão precipitada, verifique se o processador está corretamente encaixado. Não sabe como fazer isso? Leia o artigo “Manutenção de PCs: colocando processadores” e aprenda como manipular o componente com segurança.

Caso o erro continue, você deve verificar a temperatura da peça. Essa informação pode ser encontrada pela BIOS. Clique aqui para conhecer algumas premissas para configurar esse sistema indispensável para qualquer máquina.

O local no qual a temperatura do chip é exibida pode variar de acordo com a fabricante (geralmente é chamado de “Hardware Monitor”), mas com essas dicas você conseguirá navegar pelas opções da BIOS sem dificuldade. Cada dispositivo tem uma temperatura máxima aceitável. Procure a marca e modelo do componente instalado e pesquise no site do fabricante.

Se o superaquecimento do processador for confirmado, uma saída é trocar a pasta térmica do componente, a qual é responsável por dissipar o calor da peça durante sua operação. Com o tempo, essa pasta pode ressecar e perder sua eficiência. Aprenda a aplicar a pasta térmica clicando aqui.

Os programas Prime95 e FFT-z são sugestões para você testar o desempenho do seu processador, mas para isso, obviamente, o Windows precisa carregar completamente.

Arquivos do sistema corrompidos

Como mencionado anteriormente, o Windows precisa de diversos arquivos para inicializar todas as suas funcionalidades. Assim, se algum desses arquivos estiver corrompido, o sistema operacional não conseguirá ser executado. Em outras ocasiões, esse tipo de dano pode ocasionar a clássica tela azul – responsável por muita dor de cabeça.

A causa mais comum desse tipo de dano aos arquivos é a interrupção abrupta do fornecimento de energia. Por exemplo, quando o usuário desliga o PC puxando o cabo de força da tomada ou quando há uma queda de energia na rede elétrica.

Soluções possíveis

Essa é uma situação em que não existe qualquer ligação com o hardware do computador. O problema é unicamente virtual. Na maioria dos casos, nem mesmo o Modo de Segurança do Windows pode ser acessado. Com isso, não resta outra saída a não ser a restauração dos arquivos corrompidos.

A recuperação da integridade desses dados é feita pelo CD de instalação do sistema operacional, atentando-se para o fato de que a versão da mídia ótica deve ser a mesma do seu PC. Você não tem familiaridade com o assunto? Para entender como funciona a restauração do sistema leia este artigo.

Depois de se aproximar do conceito, confira como recuperar a instalação do Windows clicando aqui. Nesse artigo, você pode conferir mais detalhes do procedimento, por exemplo, como fazer para iniciar o boot pelo drive ótico da máquina e como é possível fazer a restauração pelo próprio sistema operacional.

Quando o problema são os malwares

A ação de malwares que promovem a não inicialização do sistema operacional não é tão comum. Entretanto, se os procedimentos descritos até aqui não resolveram seu problema, essa hipótese não pode ser descartada.

Existem algumas pragas virtuais que podem fazer com que a máquina seja reiniciada ou alguns arquivos fundamentais para a operação do SO sejam acessados, ocasionando o aparecimento da temida tela azul da morte.

Soluções possíveis

Mesmo que o Windows seja inicializado, dificilmente esses vírus serão detectados na própria máquina. Contudo, você pode tentar acessar o Modo de Segurança do sistema e executar um antivírus confiável. Confira o artigo “Como Iniciar em Modo de Segurança” para sanar possíveis dúvidas de como proceder para ativar essa modalidade.

Como segunda alternativa, sugerimos a utilização do Kaspersky Rescue Disk – um programa que após ser gravado em um CD bootável consegue rastrear ameaças no computador mesmo sem ele inicializar o SO.

Outra possibilidade é usar o Linux para remover os softwares invasores. Para isso, confira “Aprenda a remover os vírus do Windows utilizando os recursos do Linux”. Em último caso, você pode remover o disco de armazenamento da sua máquina e colocá-lo em outro PC, pelo qual você poderá fazer uma varredura mais eficiente.

Drivers desatualizados

Os drivers são softwares que funcionam como tradutores entre os componentes de hardware e o sistema operacional. Eles são responsáveis pela eficiência de comunicação dos dados entre essas partes. Devido a tal funcionalidade, os drivers podem ocasionar o mau funcionamento do Windows, apesar de isso ser mais raro.

Quando algum driver é instalado erroneamente (o software é de uma versão diferente da peça instalada), está desatualizado ou apresenta qualquer tipo de conflito com outros dispositivos da máquina, o Windows sofrerá as consequências – tornando-se lento, travando durante o uso, reiniciando ou interrompendo o seu carregamento.

Soluções possíveis

A primeira ação que você pode tomar é reinstalar os drivers de todos os componentes (placa-mãe, processador, placa de vídeo, de som e de rede, entre outros dispositivos). Alguns fabricantes enviam um CD acompanhando a peça adquirida. Todavia, é possível baixar os drivers no site das respectivas empresas.

Vale lembrar que o método mais seguro para atualizar esses softwares é pelo Modo de Segurança do Windows, já comentado neste artigo. Surgindo dúvidas para acessar essa função, clique aqui para saná-las.

Medidas drásticas

Os procedimentos explicitados até este tópico são os mais relevantes para a restauração de falhas mais comuns. Se nenhum deles resolveu a dificuldade do Windows em inicializar, o seu problema pode ser mais sério: o sistema operacional pode ter sido avariado. Nesse caso, a última saída é a formatação do computador.

Caso você prefira reinstalar o Windows com suas próprias mãos, não deixe de ler os artigos listados abaixo:

Contudo, o Tecmundo sugere que o PC seja levado até um técnico em manutenção para que a situação seja mais bem avaliada. Procure um profissional que seja da sua confiança.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11748-quais-motivos-podem-levar-o-windows-a-nao-iniciar-.htm#ixzz1Sh3J1VNj

terça-feira, 19 de julho de 2011

Como fazer para abrir mais de um Skype no computador

A fim de organizar melhor as mensagens recebidas e separar a vida pessoal da profissional, muitos usuários optam por ter duas ou mais contas em um mesmo serviço. Com mensageiros instantâneos isso não é diferente. O problema está na hora de acessar e visualizar o conteúdo de contas diferentes em um mesmo computador, uma vez que nem todos os programas permitem a execução de duas instâncias.

O Skype é um bom exemplo disso. Sem a utilização de aplicativos externos, não há como os usuários executarem duas vezes o mensageiro VoIP da Microsoft. Por isso o Tecmundo preparou este tutorial com todos os passos e truques necessários para que o usuário consiga utilizar a conta pessoal e a profissional do Skype na mesma máquina.

Pré-requisitos

Antes de dar continuidade ao tutorial, é essencial que o usuário tenha instalado em seu computador todas as ferramentas necessárias. Confira abaixo os dois aplicativos utilizados para o passo a passo.

  • Skype
  • MultiSkype Launcher

Durante a instalação do segundo programa, o usuário pode escolher se deseja ou não instalar um terceiro aplicativo, chamado G-Recorder. Essa é operação é recomendada pelos desenvolvedores do MultiSkype Launcher, uma vez que ela assegura o funcionamento adequado do software.

Várias contas em uma máquina

Agora que você já instalou as ferramentas necessárias, é hora de começar a utilizar as opções oferecidas. Para começar, execute o MultiSkype Launcher. O legal desse aplicativo é que todas as funcionalidades são oferecidas já na tela inicial, facilitando bastante a vida do usuário.

O primeiro passo é adicionar as contas que deseja utilizar à lista da aplicação. Isso pode ser feito clicando sobre o botão “Add”, presente na parte mais à direita na janela da aplicação. Agora, é preciso inserir o nome de usuário e a senha de acesso ao Skype nos campos “Skype Name” e “Password”, respectivamente. Pressione o botão “Ok” para que as alterações tenham efeito.

Repita o processo acima para inserir outras contas ao serviço. Para que você possa visualizar e conversar com seus contatos basta selecionar um dos itens adicionados à lista e clicar em “Launch”. O Skype será então executado e você poderá utilizar a aplicação normalmente.

Cada vez que a opção “Launch” for utilizada no MultiSkype Launcher uma nova instância do mensageiro VoIP será executada, deixando contatos pessoais e profissionais bem separados e organizados. O legal é que o usuário pode utilizar recursos de conversas por áudio e vídeo sem problemas, como se estivesse utilizando o Skype normalmente.

O MultiSkype Launcher conta ainda com a opção “Edit”, a qual permite que você altere as opções inseridas (nome de usuário e senha). Assim fica mais fácil modificar as configurações, caso você precise trocar a senha ou o nome de usuário de uma das contas.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11651-como-fazer-para-abrir-mais-de-um-skype-no-computador.htm#ixzz1SYr4Z900

Quais as diferenças dos primeiros pendrives para os atuais?

Do primeiro pendrive criado no fim do século passado até as atuais unidades USB que utilizamos diariamente, a tecnologia desses dispositivos passou por incontáveis mudanças, ganhando novas características, novos designs, maiores velocidades de transmissão de dados, entre outras. Confira aqui algumas informações que vão fazer você querer trocar o seu por um novo.

Armazenamento

A mais óbvia das características a passar por melhoras teve uma evolução semelhante à dos computadores em sua primeira década: nos 11 anos de existência da tecnologia, os pendrives aumentaram seu espaço de armazenamento em exatas 32 mil vezes.

Hoje é muito comum encontrar em qualquer loja de eletrônicos versões com 1, 2, 4 e até 8 GB de espaço, além de ser consideravelmente fácil achar alguns com até 64 GB no exterior. Mas isso ainda não se compara ao maior de todos os modelos disponíveis no mercado: o DataTraveler 300, da Kingston, possui incríveis 256 GB, conseguindo se equiparar até mesmo aos HDs externos em termos de espaço, mas ainda cabendo no bolso.

(Fonte da imagem: Divulgação/Kingston)

Além disso, o sistema que faz o armazenamento mudou bastante desde seus primórdios, indo de um método de gravação volátil para não-volátil que, em termos simples, impede que seus arquivos sejam apagados após muito tempo de inatividade do dispositivo removível (se quiser saber mais sobre o assunto, clique aqui).

Velocidade

Quando o assunto é a velocidade de gravação e leitura de arquivos, os pendrives passaram por pouquíssimas mudanças, uma vez que o sistema de conexão USB 2.0 foi lançado pouco antes dos primeiros aparelhos e tornou-se o padrão para quase todos os dispositivos até a atualidade. Mas isso já começou a mudar.

Desde o fim de 2009, entrou no mercado a conexão USB 3.0, muito superior à anterior. Numa comparação em números, enquanto a versão 2.0 trafega dados a uma velocidade máxima de 480 megabytes por segundo (Mbps), o novo sistema chega a 4,8 Gbps, dez vezes superior ao padrão atual.

Mas há um grande “porém”: poucas empresas estão investindo em modelos com essa nova conexão, uma vez que a tecnologia ainda é muito nova e quase não existem computadores com entradas que suportem o USB 3.0, devido ao seu alto custo. Mesmo assim, esse padrão deve ser adotado pela maioria das companhias até o fim de 2012, o que vai gerar uma explosão de pendrives muito mais velozes do que os atuais.

Tamanho

Outra característica que não passou por mudanças tão drásticas até os últimos anos, devido ao fato desses dispositivos portáteis sempre terem sido fabricados com foco no tamanho reduzido e na facilidade de carregar. Mas algumas empresas já alcançaram modelos tão pequenos que é difícil acreditar que haja um jeito de torná-los menores.

(Fonte da imagem: Divulgação/LaCie)

Se você duvida, basta ver aparelhos como da LaCie ou Elecom, que são minúsculos ao extremo. Eles têm um tamanho tão ínfimo que se fossem diminuídos ainda mais, seria quase impossível desconectá-los do computador. Além disso, não há como modificar a entrada USB, que é padrão para todos os dispositivos do gênero.

Resistência

A resistência desse tipo de aparato é fonte de controvérsia, pois, embora eles sejam extremamente frágeis em diversos aspectos - principalmente devido à sua memória sólida - não é comum encontrarmos casos de “pendrives quebrados por queda”. Mesmo assim, várias empresas criaram aparelhos com revestimentos especiais para garantir ainda mais proteção, resultando em modelos que podem sobreviver a todo o tipo de teste.

(Fonte da imagem: ADATA)

Porém, a maior causa de perda de pendrives continua tão perigosa como sempre: retirar um dispositivo móvel sem antes usar a ferramenta “Remover com segurança” pode queimar os circuitos dele com uma facilidade enorme, resultando numa perda total. Se quiser saber mais sobre os perigos de desconectar seu aparelho de forma incorreta,clique aqui.

Design

Sem sombra de dúvidas, a aparência do pendrive mudou absurdamente em sua década de existência. Das versões quadradas e sem graça do passado até os modelos futuristas cheios de cores e enfeites, esses dispositivos removíveis deixaram de ser apenas uma utilidade funcional para se tornar uma forma de expressar gostos. As diferenças nesse quesito são tantas que é simplesmente impossível de listar todas elas.

Uma das alterações mais evidentes já no primeiro momento está nas novas tampas, que antes não possuíam nenhuma característica especial e hoje fazem todo o tipo de maluquice para abrir, como girar ou sair ao pressionar de um botão. Alguns modelos já as excluem totalmente, usando de interfaces USB que podem ser retraídas para dentro da estrutura.

(Fonte da imagem: Divulgação/MIMOBOT)

As diferenças não param por aí. Os pendrives sofreram modificações ainda mais drásticas, ganhando designs que fazem com que eles nem mesmo lembrem seus “antepassados”. Bons exemplos disso são os Mimobots, que possuem a forma de personagens de séries famosas como Star Wars e Transformers, e os pendrives-abotoaduras, para nerds que querem estar precavidos mesmo em eventos importantes.

Segurança

Os pendrives tiveram pouquíssimo foco em segurança até os últimos três anos, mas, desde então, um número tímido desses dispositivos tem chegado ao mercado. Para compensar em quantidade, esses modelos compensam com qualidade: utilizando de sistemas de criptografia de dados extremamente avançados, a segurança de alguns desses aparelhos chega a se comparar àquela utilizada pelos melhores grupos militares.

Vale lembrar que, mesmo com vários sistemas conjuntos protegendo os arquivos, tudo depende da senha utilizada por você e o quão bem você a guarda, pois quem a conseguir pode acessar todos os seus dados sem nenhuma dificuldade.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11690-quais-as-diferencas-dos-primeiros-pendrives-para-os-atuais-.htm#ixzz1SYqPn2xr

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Transforme sua webcam em um sistema de segurança que detecta movimentos, captura imagens e soa alarme.

A sua webcam pode servir para outros fins além de simplesmente transmitir imagens durante conversas com vídeo. Uma das funções dela pode ser ajudar você no monitoramento de ambientes, aumentando a segurança de alguns locais e registrando movimentos em locais que não deveriam ser visitados.

Para ajudar você a fazer de uma simples webcam um sistema de segurança existe o Cammster. O aplicativo é um serviço online e gratuito. Você faz um cadastro e, dentro de poucos minutos, já coloca a câmera para monitorar um ambiente, determinando inclusive o nível de sensibilidade de movimento a que ela estará sujeita.

Monitore o ambiente

Configurando o sistema

Após realizar o cadastro no Cammster, basta acessar a página do aplicativo para começar a usá-lo. O processo aqui é simples e você precisa clicar sobre a opção “Run cammster now” para que ele comece a monitorar o ambiente. Na tela de monitoramento você define o modo como ele deve funcionar, aumentando ou diminuindo a sensitividade do sistema e também depois de quanto tempo ele deve ser ativado.

O nível de sensitividade é importante para que você não tenha falsos alarmes, portanto, saiba que quanto maior for esse valor, mais bruscos devem ser os movimentos para que sejam marcados pelo Cammster. Contudo, esse item é fácil de ser configurado, afinal, o aplicativo conta com um sensor em forma de barra que vai ajudar você.

Cammster

Clique para acessar Cammster Clique paraAcessar

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