quinta-feira, 31 de março de 2011

Google +1: o curtir do Google

Recurso da Google permite que usuários recomendem páginas da web. A curtição do Facebook agora tem um concorrente de peso!

Uma das inovações que o Facebook trouxe à web foi o botão “Curtir”, o qual permite que os usuários indiquem as páginas que contêm algo de interessante para o restante da rede. Ontem (30), a Google anunciou o lançamento do recurso “+1” (lê-se Plus One), um forte concorrente para o mecanismo de avaliação da rede social criada por Mark Zuckerberg.

A nova ferramenta da gigante de Mountain View será incluída nas páginas de resultado das buscas. Ao pesquisar no Google, ao lado dos links recuperados, será exibido um pequeno ícone, com o qual você poderá indicar o site como relevante ou averiguar quais dos seus contatos já avaliou a mesma página.

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

O que a Google pretende com o “Plus One”? De acordo com a empresa, a novidade visa aperfeiçoar a experiência dos usuários em relação à relevância dos resultados das pesquisas. Na perspectiva comercial, o mecanismo qualitativo tem impacto no direcionamento de banners e links patrocinados.

A multinacional adotou uma estratégia de lançamento diferente de outros produtos. Sem qualquer alarde, o “+1” está sendo liberado aos poucos para os usuários.

Essa tática tenta evitar que o produto crie expectativas que não possa suprir, como aconteceu com o Google Buzz – uma das maiores decepções da empresa.

Apesar de ainda não termos acesso ao “Plus One” – e não existe data para sua implementação completa no mecanismo de busca –, fomos atrás de informações sobre o que o lançamento da Google é capaz.

Eu recomendo!

No vídeo de introdução ao “+1” abaixo, fica bem claro que a opinião dos usuários assumiu, de uma vez por todas, uma posição valorosa para a Google. O funcionamento deste recurso baseia-se nas recomendações de páginas da internet, ficando a critério do internauta se o site visitado é relevante.

Assim como produtos de consumo diário (alimentos ou itens de higiene pessoal, por exemplo), quando uma pessoa indica um site para outra, a probabilidade dessa segunda pessoa acessar essa página é maior. Além dos ícones nos resultados de buscas, o “Plus One” disponibilizará o botão em qualquer site.

Foi bom para você?

O primeiro alerta é a necessidade de se estar logado em uma conta Google para usufruir o “+1”. Essa exigência é feita devido ao fato de que o mecanismo precisa identificar o usuário para apresentar as recomendações aos seus contatos – assim como funciona no Facebook. Se você ainda não possui uma conta, clique aqui e crie a sua.

No Google Labs, existe um aplicativo para a aplicação do “Plus One”. Verifique se você está logado na sua conta da Google, clique aqui para abrir a página do laboratório de experimentos da empresa e pressione a opção “Join this experiment” no tópico denominado “+1 button”. Nós ativamos o complemento, porém, os testes realizados não funcionaram.

Como funciona

O funcionamento do “+1” é bem simples. Ao realizar uma pesquisa no Google, basta pressionar o botão com o símbolo que dá nome ao recurso nas páginas que você recomenda serem acessadas. Assim que o ícone for pressionado, ele ganhará uma nova cor e a mensagem “You +1’d this publicly” será exibida – confirmando que sua avaliação foi aceita. Para desfazer sua indicação, basta clicar no link “Undo”.

(Fonte da imagem: Google / Reprodução)

Ao recomendar uma página, sua ação será compartilhada com seus contatos, criando assim uma rede social de recomendações. Ao mesmo tempo em que você pode explicitar sua indicação, é possível verificar quantos dos seus amigos e familiares recomendaram cada página listada pelo Google.

Logo abaixo da URL do site, é apresentado o nome e a foto de alguns dos contatos e a quantidade total de recomendações dos sites. Confira na imagem abaixo um exemplo com a atuação do “Plus One”.

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Visão comercial

As funções do “+1” também podem ser usadas para os anúncios relacionados pelo Google – aquelas propagandas que ficam dispostas na lateral direita das páginas de resultado das buscas. Nesse aspecto, a novidade tem um impacto comercial com grande potencial. Quanto mais recomendações um anúncio tiver, mais relevante ele se tornará para o algoritmo do mecanismo de pesquisa.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9403-google-1-o-curtir-do-google.htm#ixzz1IELKHFnp

Experimento da Google disponibiliza internet de 1 Gb/s nos EUA

Kansas City será pioneira no tráfego de dados em alta velocidade e Google planeja ampliar a oferta no futuro.

 

 

Os moradores da cidade norte-americana de Kansas participarão de um experimento da Google que levará internet de 1 Gb/s às suas residências, por preços acessíveis e compatíveis com o que é praticado no mercado estadunidense.

A iniciativa é parte de um projeto da gigante das buscas e, inicialmente, privilegiará cerca de 50 mil usuários, podendo chegar a até 500 mil. A rede será construída pela empresa e tem previsão de entrar em funcionamento já em 2012.

A proposta da empresa é estudar como os seus produtos se comportam em redes de alta velocidade e, com isso, aprimorar o desempenho dos futuros lançamentos da empresa. Para escolher a cidade que receberia o projeto, a empresa realizou um grande concurso. Mais de 1 mil municípios se inscreveram.

A empresa espera ainda que o experimento sirva como uma iniciativa para que grandes empresas invistam na expansão das redes de fibra ótica. Para o cofundador da empresa, Sergey Brin, o avanço da estrutura de redes não acompanhou o desenvolvimento da web.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9387-experimento-da-google-disponibiliza-internet-de-1-gb-s-nos-eua.htm#ixzz1IBLSNJyo

se eu atualizar o navegador, meus favoritos e extensões vão sumir?

Os navegadores, que antigamente contavam com atualizações esporádicas, agora recebem melhorias e novidades de interface a todo o momento. Isso é uma ótima notícia, uma vez que os softwares estão sempre corrigindo falhas de segurança e trazendo o que há de melhor para o usuário final rapidamente.

Firefox

Porém, você pode ficar com aquela pulga atrás da orelha na hora de atualizar o seu sistema, pesando os prós e contras na hora de escolher uma versão mais nova do navegador. Entre essas dúvidas que surgem, uma que sempre aparece é a dos favoritos e extensões: será que eu vou perder tudo quando instalar o Firefox 4.0, por exemplo?

Para resolver esta questão, nada como o Tecmundo colocar as mãos na massa e fazer este teste de fogo por você. Será um mito ou uma verdade que você perde seus complementos e extensões na hora de instalar uma atualização?

Favoritos sempre no lugar

Para quem usa o Firefox 3.6 e quer realizar um upgrade do sistema para a versão 4.0, pode ficar tranquilo e atualizar sem medo de ser feliz. Isso porque, ao realizar a tarefa, você não perde os dados armazenados em seu navegador.

Favoritos no lugar

Os sites guardados tanto na barra de favoritos quanto no menu podem ser acessados normalmente depois da atualização. Isso porque o próprio sistema do Firefox realiza o backup automaticamente, para depois restaurar as configurações no navegador.

Esse é também o caso do Google Chrome e suas atualizações constantes, que também mantém o sistema do jeito que você escolheu, com todos os links disponíveis na barra. Da mesma forma, seu histórico de navegação permanece intacto, caso você mantenha a opção de armazenar os sites previamente acessados em seu computador.

Entretanto, se mesmo assim você fica na dúvida e quer se precaver, o Firefox conta com uma opção para realizar o backup dos favoritos. Para isso, clique em “Favoritos”, seguido de “Exibir todos os favoritos”. Ali, é possível acessar o botão “importar e backup”, realizando o armazenamento dos dados.

Salvar favoritos por backup

Outra alternativa é usar programas como o Mozbackup, que conta com suporte a diversos navegadores e facilita o armazenamento dos dados. Além disso, você pode encontrar diversas opções específicas para realizar o backup dos dados usados em seu navegador preferido, facilitando o processo.

Extensões é outra conversa!

Se você pode ficar em segurança no que diz respeito aos favoritos do sistema, isso não é uma certeza para as extensões do computador. Claro que, ao atualizar o sistema, todos os aplicativos serão enviados também para o seu “novo” navegador, mas o grande problema está na compatibilidade.

Isso porque não são todos os complementos que podem ser usados em versões atualizadas, especialmente no caso do Firefox 4.0, que foi recentemente lançado com diversas mudanças significativas em seu interior.

Ao executar a atualização no software da raposa, por exemplo, a primeira informação mostrada dirá quais são os complementos que não podem ser mais usados com a mudança. Estes programas são mantidos no sistema, porém estarão desativados.

Extensões incompatíveis

Você pode excluí-los ou aguardar até que eles sejam modificados pelo desenvolvedor, permitindo assim que rodem normalmente no navegador. Portanto, se você possui diversas ferramentas importantes em seu sistema, vale a pena confirmar se elas são compatíveis antes de pensar em fazer a migração para a versão mais recente do Firefox ou Chrome, os dois sistemas que mais se utilizam dessas ferramentas.

Todavia, se você quer atualizar e ainda manter as extensões, é possível “burlar” o sistema e fazer com que algumas delas, mesmo incompatíveis, possam ser usadas no sistema. Acesse aqui essa dica para o Firefox e veja se o processo funciona com os complementos que você usa.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9375-mito-ou-verdade-se-eu-atualizar-o-navegador-meus-favoritos-e-extensoes-vao-sumir-.htm#ixzz1IBKNgSnY

Ciência da Computação, Engenharia da Computação ou Análise e Desenvolvimento de Sistemas: que curso eu escolho?

Qual curso eu devo escolher?

Embora haja diferença entre os cursos de graduação voltados para a área de informática, aos olhos de quem não conhece muito, tudo parece exatamente a mesma coisa. Então, na hora de se candidatar para uma vaga na universidade, não é incomum surgirem dúvidas sobre qual das graduações escolher.

Mesmo que tudo possa parecer semelhante, já  que a área de estudo é idêntica,  cada um dos cursos tem seu foco e sua metodologia de ensino. Abaixo estão as principais diferenças (e semelhanças), entre cada um deles.

Bacharelado em Ciência da Computação

O curso de Ciência da Computação, também chamado de Bacharelado em Informática por muitas universidades, é um curso mais centrado no desenvolvimento de software propriamente dito. Aqui também entra o estudo das linguagens de programação, sua evolução, diferenças e suas técnicas de desenvolvimento.

O curso preza pela análise das necessidades de seus usuários e desenvolve aplicações para supri-las. Os estudantes trabalham tanto com linguagens de baixo quanto de alto nível. Em Ciência da Computação são estudados softwares básicos e complexos (sistemas de processamento de informações, por exemplo) utilizados em campos avançados da ciência.

Ciências da computação é mais teórico e voltado para software

Ele também aborda a parte de banco de dados (gerenciamento, implantação, etc.) e segurança para programas. Embora não seja o foco do curso, também é estudada a parte de redes. Vale reforçar que Ciência da Computação é um curso mais teórico. Ele exige certa desenvoltura com cálculos e abstração. A grade aborda matérias como física, matemática, cálculo avançado e algoritmos, além dos fundamentos de computação e linguagens.

A duração do curso varia entre quatro e cinco anos e a conclusão exige um projeto que costuma incluir um programa e o trabalho escrito referente a ele. O mercado de trabalho se estende desde empresas de desenvolvimento até pesquisa científica.

Engenharia da Computação

O curso de Engenharia da Computação tem uma grade muito semelhante à de Bacharelado em Ciência da Computação, tanto que várias universidades não separam a área em dois cursos, assim como muitos países. A grande diferença entre os dois é que no caso do de Engenharia, o estudo é mais voltado para a parte de hardware.

O aluno de Engenharia da Computação tem seus estudos mais focados em produzir peças e componentes para máquinas ou equipamentos automatizados, criar sistemas que integram hardware e software e planejar e montar computadores. O curso também possui um cunho um pouco mais teórico.

Engenharia da computação tem seu foco mais em hardware

Os estudantes são centralizados no planejamento (montagem de projetos), desenvolvimento e implementação de equipamentos, chips, placas e dispositivos computacionais, aplicações industriais, sistemas embarcados, etc.. Mesmo não sendo o centro do curso, também é abordada a parte de bancos de dados e redes.

A grade se assemelha bastante àquela adotada por Ciências da Computação, inclusive com várias disciplinas em comum. A duração do curso costuma ser de cinco anos. O mercado de trabalho está voltado mais na indústria e automação comercial. O Engenheiro da Computação vai projetar ou produzir máquinas e equipamentos para vários setores, baseado nas necessidades dos clientes.

Há também a possibilidade de trabalhar com a implementação de redes. Em alguns casos, os profissionais optam pela área de desenvolvimento de programas.

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas costuma adotar uma grande variedade de nomes, conforme a instituição. Entre eles estão Tecnologia da Informação, Tecnologia em Sistemas de Informação, Tecnologia em Sistemas para a Internet, e outras variações. Por vezes, o nome é escolhido devido a um foco específico adotado pela universidade. Ao contrário dos dois primeiros, este é um curso mais prático.

Ele é voltado para o estudo das tecnologias que estão em alta na atualidade, preparando o aluno para entrar diretamente no mercado. O objetivo principal é formar profissionais capazes de atuar em diversos segmentos do ramo de desenvolvimento. São abordadas mais linguagens de programação de alto nível e a grade é um pouco diferente dos cursos anteriores.

TADS é um curso mais prático e voltado para inserir o profissional diretamente no mercado

O curso aborda mais disciplinas de linguagem de programação (Java, PHP, C, C++, etc.), matemática (porém um pouco mais “básica” do que aquela presente nos outros), algoritmos, redes e fundamentos da computação. Além destas, algumas universidades adotam matérias das áreas humanas para melhorar os relacionamentos com os clientes.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9351-ciencia-da-computacao-engenharia-da-computacao-ou-analise-e-desenvolvimento-de-sistemas-que-curso-eu-escolho-.htm#ixzz1IBK0d5Sp

sexta-feira, 25 de março de 2011

Diferença entre Memória DDR 3, 2 e 1

DDR, DDR2 e DDR3 são memórias do tipo SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory), isto é, são síncronas, o que significa que elas usam um sinal de clock para sincronizar suas transferências.

DDR, DDR2 e DDR3 são memórias do tipo SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory), isto é, são síncronas, o que significa que elas usam um sinal de clock para sincronizar suas transferências. DDR significa Double Data Rate ou em português, Taxa de Transferência Dobrada, e memórias desta categoria transferem dois dados por pulso de clock. Em outras palavras, elas conseguem obter o dobro do desempenho de memórias sem este recurso trabalhando com o mesmo clock (memórias SDRAM, que não estão mais disponíveis para PCs).
Existem 3 tipos de DDR, a 1, 2 e 3. Abaixo vamos conhecer cada uma delas.

DDR ou DDR 1

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Inicialmente, precisamos lembrar que s processadores trabalham com duas medidas de processamento: o clock interno e o externo. O clock interno está se referindo a frequência máxima que a CPU consegue trabalhar. O clock interno, por sua vez, é a velocidade de transferência dos dados para o barramento principal da máquina, conhecido como “Front Side Bus” (FSB). Geralmente, o clock interno é muito maior que o externo. Com a evolução tecnológica, as memórias existentes tiveram que serem atualizadas. Deste modo que surgiu a DDR 1. Com a DDR ou DDR1, foi possível transferir 2 dados ao invés de um, e deste modo, dobrando a frequência de 200 para 400Mhz.
DDR 2

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Da mesma forma que com evolução surgiu a DDR 1, os processadores continuam em constante evolução. Nesse sentido, a frequência do clock externo precisou aumentar. Em comparação com a DDR 1, a velocidade de transmissão da DDR 2 dobra pois, um pente de memória é capaz de transmitir 4 dados por ciclo de clock. Deste modo, é possível que os dois dados sejam transmitidos na borda de subida e os outros dois na borda de descida.
A DDR 2 abre uma grande vantagem em relação a DDR 1 no que diz respeito ao gerenciamento de energia. Pois ao contrário da DDR 1, a DDR 2 a Terminação Resistiva (ODT) está presente no chip de memória, sendo que na anterior estava na placa mãe. Esta mudança faz com que a DDR 2 não sofra interferências eletromagnéticas e consumo elevado de energia. Como vimos, a DDR2 possui o dobro de velocidade em relação a DDR 1. No entanto, a DDR 2 apresenta alguns problemas de latência, podendo atingir quase o dobro da DDR 1. A latência na leitura de uma DDR1 é de 2 ou 3 ciclos. No entanto, na DDR2, o valor sobre para 4 entre 6, o que diminui um pouco a sua vantagem em relação a DDR1.
DDR 3

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A DDR 3 é a evolução da DDR 2. Novamente o avanço tecnológico obrigou o aperfeiçoamento das memórias. O que antes era suficiente, agora precisa de mais velocidade. O grande diferencial da DDR 3 comparando a sua antecessora é o aumento da capacidade de comunicação ter aumentado oito vezes o valor do clock da memória, com transmissão de oito dados por pulso de clock. A sua latência também está maior, porém, não chega ao dobro da anterior.
As memórias DDR3 precisam de uma tensão de alimentação menor do que as memórias DDR2, e estas, necessitam de uma tensão de alimentação menor do que as memórias DDR. Assim, as memórias DDR3 consomem menos energia do que as memórias DDR2, que por sua vez consomem menos energia do que as memórias DDR.

Dicas para comprar um smartphone

Hoje em dia nos deparamos com uma quantidade imensa de aparelhos celulares no mercado. Então, para quem está querendo adquirir um novo modelo a tarefa não é tão fácil quanto parece. Ainda mais se o comprador não possui um modelo estipulado em seu pensamento.

Hoje em dia nos deparamos com uma quantidade imensa de aparelhos celulares no mercado. Então, para quem está querendo adquirir um novo modelo a tarefa não é tão fácil quanto parece. Ainda mais se o comprador não possui um modelo estipulado em seu pensamento.
A princípio o comprador precisa saber que celular  não é o mesmo que smartphone. O Smartphone, ou “telefone inteligente”, é um aparelho mais sofisticado que o celular, pois permite que o usuário instale, configure e rode aplicações avançadas de acordo com as suas necessidades. Podemos dizer que ele é uma evolução dos celulares tradicionais, que possuíam um nível de personalização mais baixo e também eram menos flexíveis com relação aos programas e softwares que podiam ser utilizados pelo usuário. Deste modo, o smartphone  juntou as funcionalidades do PDA (PersonalDigital Assistants, ou Assistente Digital Pessoal) às funcionalidades tradicionais do aparelho celular.
Com um smartphone podemos enviar e receber chamadas; gerenciar informações pessoais, como contatos, calendário e agenda; sincronizar um computador de uso pessoal ou profissional; sincronizar programas de computação como o Outlook da Microsoft, por exemplo; utilizar serviços de mensagens instantâneas como o Windows Live Messenger; reproduzir arquivos de vídeo e áudio, entre outras tantas funções.
Observando as funcionalidades de um smartphone o comprador precisa optar se realmente quer um ou irá comprar um celular tradicional. Se a resposta for adquirir um smartphone, confira as dicas abaixo para não errar na hora da compra:

1.Descubra o modelo que precisa

No mercado existe uma enorme gama de aparelhos. Alguns mais sofisticados, outros, no entanto, mais simples. Para tanto, os mais sofisticados, com um preço mais elevado. Deste modo, descubra o aparelho que mais combine com você, que possua as funções ideais para seu dia-a-dia, e claro, que caiba em seu orçamento. Na escolha do aparelho você irá perceber que algumas funções são comuns a todos, como GPS, Wi-Fi, Bluetooth e entrada para cartões micro SD. Alguns aparelhos possuem tela touch screen, outros possuem teclados físicos ou mesmo, ambas as opções. Então, se você sabe que irá utilizar bastante o aparelho para enviar e-mail ou lidar no Word ou Power Point, opte pelo teclado físico.
2.Esteja atento às condições de compra

Na hora da compra não deixe de saber as reais condições de pagamento. Existem no mercado opções de compra com um plano mensal de pagamento para a linha, assim, o aparelho sai muito mais barato ou mesmo de graça. No entanto, o comprador precisar calcular para ver se realmente vale a pena. Outro cuidado importante é observar de onde vem o aparelho. Os smartphones vendidos em muitos sites por um preço mais baixo que o do mercado geralmente são oriundos da China. Estes aparelhos, no geral, não possuem garantia e seu tempo de vida útil é menor.
3.Saiba o que são sistemas operacionais

O sistema operacional do smartphone gerencia todas as ações e recursos disponíveis no aparelho. Os mais populares nos smartphones são o Android, da Google; o IOS, da Apple; BlackBerry e Windows Phone. Cada qual possui muitas diferenças, sendo que a principal delas esta na interface do aparelho. Através do sistema operacional, você adquirir aplicativos, que são pagos ou gratuitos para adicionar no seu aparelho.
4.Observe as funções do aparelho

Certifique-se que o aparelho escolhido tenha conectividade 3G, Wi-Fi, GPS e Bluetooth, pois são essenciais. Outras funções como entrada para cartões micro SD, uma boa memória interna, uma câmera mediana, que filme em 720p também são importantes.
5.Pesquise

Antes de finalizar a compra, faça uma pesquisa relativa ao aparelho. Entre em sites que expliquem os prós e contras, troque informações em fóruns disponíveis ou mesmo converse com algum amigo ou conhecido que possua um smartphone.
Lembre-se: Nunca compre por impulso ou por que está na moda. Fique atento ao que realmente quer e se irá usar. Espero ter contribuído mais uma vez com as dicas acima!

meu notebook barato é melhor que o seu caro iPad 2

Em todos os lugares que vou, atualmente, meus amigos estão sempre criticando notebooks e netbooks. Eles me dizem que meu computador é uma raça em extinção e ficam louvando seus iPads “pós-PC”.

Eles tiram cuidadosamente os seus tablets da Apple das bolsas. Aí eu o admiro e digo: “Então onde vocês colocam o DVD? Como você escreve um e-mail longo em um teclado virtual? Ah, e adivinhe quantos dólares a menos eu paguei em meu pequeno Lenovo ThinkPad X30 do que você desembolsou pelo seu iPad?”

Reconheço que o iPad é fino, leve e fácil de transportar, e entendo as suas vantagens para entretenimento portátil. Mas se você não precisa do prestígio de possuir o melhor e mais novo aparelho tecnológico do mercado, penso que é possível ter tudo isso e muito mais por um valor muito menor do que o preço do tablet da Apple. Tudo que você tem a fazer é topar carregar um pouco de peso a mais.

Se estiver disposto a se arriscar com um equipamento usado, pode encontrar notes ou netbooks um pouco mais antigos a partir de cerca de 200 dólares nos Estados Unidos.

Minhas razões
Veja abaixo as principais razões porque eu acho que meu ThinkPad usado – no qual eu paguei cerca de 200 dólares – “acaba” com o seu iPad 2, que, novo, tem preços entre 500 e 830 dólares, dependendo da configuração.

Meu ThinkPad possui um reprodutor/gravador de CD e DVD: se você está constantemente salvando fotografias, músicas ou filmes, ou realizando backups de seus programas e disco rígido, provavelmente precisa “queimar” discos ocasionalmente. Ou talvez seus parentes distantes precisem de uma cópia de um vídeo do recital de bateria do seu primo. Ou ainda adorariam ver um CD com fotos da sua última viagem de férias. Você não consegue colocar tudo isso no Facebook.

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Mais fino, leve e rápido que modelo original, iPad 2 foi lançado em 11/3 nos EUA

Teclado físico: a maioria dos usuários do iPad prontamente admite a dificuldade de digitar textos muito longos no teclado virtual do aparelho. Vou além disso: detesto digitar em um teclado virtual. Como um repórter da PC World americana falou de forma sarcástica: “Tablets com preços altos: telas touchscreen sem teclado. Que inovador.” E teclados frágeis em forma de  docks não adiantam. Quero um acessório sólido e embutido, como o do meu ThinkPad. É um dos melhores teclados de laptops do mercado e também gosto do controle de cursor “das antigas”, Trackpoint.

Maior espaço de armazenamento: se quiser baixar e armazenar toneladas de filmes, programas de TV, vídeos, músicas, PDFs, apresentações e outros arquivos com qualidade decente, a capacidade máxima de 64 GB do iPad 2 é pequena. Até mesmo a capacidade média de 250 GB em um note/netbook decente acaba enchendo mais rápido do que você espera (admito que atualmente é fácil fazer backup de praticamente tudo para um HD externo ou um serviço de armazenamento em nuvem).

Portas úteis e versáteis: sem USB no iPad? Tudo bem, você pode comprar um adaptador caro. Mas e se você quiser ligar um mouse, câmera digital e/ou impressora? Não adianta nada nesse caso a facilidade de uso e as dimensões reduzidas do tablet. Poder inserir um aparelho USB ou um pendrive em meu computador é essencial para mim.

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É possível acoplar o tablet em um dock de teclado

Além dessas razões, separei algumas das coisas de que menos gosto no iPad. Confira abaixo.

O iPad não suporta multitarefa de verdade: como resultado disso, não posso ouvir uma rádio esportiva online, ver as notícias na Internet e subir novos posts para o meu blog, tudo ao mesmo tempo. Essa versatilidade pode explicar meu amor pelos computadores móveis – e apenas isso já assegura minha lealdade aos note/netbooks.

Preso aos limites do iTunes: um companheiro da PC World, Jared Newman, resumiu o caso muito bem: “Mesmo que você nunca sincronize um único arquivo de mídia de um computador para um iPad, ainda precisa ter o iTunes em um PC ou Mac para manter o sistema do tablet atualizado. Isso precisa mudar.”

Bateria não pode ser trocada: eu sei que o iPad possui uma respeitável duração de bateria (cerca de 10 horas), mas se você precisar trabalhar por muito tempo em um voo longo e em um café sem tomadas disponíveis, por exemplo, vai precisar de uma ótima duração de bateria e uma célula reserva que seja fácil de instalar. Isso não é possível em nenhum modelo do tablet da Apple. Como em todos os aparelhos móveis da “maçã”, a bateria do iPad é selada e não pode ser substituída.

Por que as baterias de íon-lítio demoram mais para carregar no final?

Já reparou que, quando seu celular ou notebook está carregando, a parte final é que mais demora? Parece que até 70% do carregamento é realizado com rapidez, mas depois disso o processo começa a ficar lento. Isso não acontecia com as baterias mais antigas, mas por que será que essa lentidão é tão boa para elas?

Baterias li-ion são as mais recomendadas atualmente

Fonte da imagem: divulgação/Apple

As baterias de polímeros de íons de lítio são as mais utilizadas hoje, podendo ser encontradas na maioria absoluta dos equipamentos eletrônicos. Desde os pequenos iPod Shuffle, passando por iPodsTouch, Zunes, smartphones, tablets e notebooks, os fabricantes optam pela utilização de baterias deste tipo  por uma série de fatores.

Por que usá-las?

Os polímeros de íons de lítio garantem muito mais densidade de energia, ou seja, baterias deste tipo possuem potencial para cargas maiores. Outra grande vantagem é o fato de as baterias de lítio não “viciarem”, por isso, é possível carregar apenas uma parte da bateria antes de desplugá-la da tomada.

Apesar de a densidade energética ser muito maior, a do material é baixa. Isso acontece porque o lítio é o metal mais leve que pode ser encontrado, o que garante menos peso na peça. É por este motivo que elas podem ser aplicadas em portáteis: ocupam pouco espaço e armazenam muita energia (aprenda a aproveitá-las ao máximo).

O processo de carregamento

Como as baterias de íon-lítio não sofrem com “vícios” (diferentemente do que acontece com as pilhas recarregáveis de níquel), o processo de carregamento delas demanda um pouco menos de atenção, mas não por isso ele deve ser deixado de lado pelos usuários. Afinal de contas, baterias são os componentes que garantem a portabilidade dos aparelhos eletrônicos.

Fonte padrão de alimentação

Fonte da imagem: NotebookBest

Há dois modos de carregar estes dispositivos: carga rápida e carga completa. Smartphones e tablets possuem alguns aplicativos que ajudam os usuários a controlar melhor estas escolhas. Já computadores precisam ter as cargas de suas baterias controladas pelo próprio usuário. Para isso, algumas dicas que colocaremos a seguir podem ser seguidas.

Cargas rápidas: os velozes 80%

Após ligar seu notebook ou smartphone à tomada, você pode verificar os indicadores de nível de carga, que são mostrados nas janelas principais dos sistemas operacionais (tanto Windows, quanto MacOS, iOS ou Android). Até chegar perto dos 80%, a carga é realizada rapidamente, o que leva cerca de duas horas (com base nos iPods da Apple).

Isso se chama carga rápida. Neste tipo de recarregamento, a tensão aplicada sobre a célula está em constante aumento e a corrente de carregamento está praticamente estática. Ao final desta primeira parte da carga, as baterias passam para uma nova fase de carga, que será responsável pelos outros 20%.

Cargas completas: por que os 20% demoram tanto?

Estes 20% finais são os mais importantes, pois eles são responsáveis por um aumento significativo na autonomia (repare que não estamos falando sobre vida útil) das baterias. Mas a grande pergunta que introduzimos neste artigo é: por que estes 20% finais demoram muito mais do que os outros?

É relativamente simples: as baterias de polímeros de íons de lítio são divididas entre eletrólitos e eletrodos. A carga rápida realiza ativação elétrica dos eletrólitos, ou seja, faz transferências de massa e difusão dos íons que serão utilizados como carga das células carregadas.

A tensão diminui para que as baterias não sofram danos

Fonte da imagem: divulgação/Apple

Já as cargas completas ativam outra parte das células: os eletrodos de intercalação. Nesta seção, são criadas inclusões reversíveis dos íons (energia elétrica). A energia armazenada neste setor das baterias oferece maior autonomia para os usuários. Isso acontece porque o processo de desprendimento dos íons dos eletrodos é mais lento, visto que eles se tornam mais estáveis.

Por consequência, o armazenamento deles também é mais demorado. Imagine uma boia de piscina, enchê-la até certo momento é bastante simples, mas quando o ar já está tomando boa parte do objeto, cada sopro parece menos efetivo. É de forma análoga que as baterias de polímeros de íons de lítio são carregadas: quanto menos facilidade de armazenar, mais energia.

Como melhorar a vida útil delas?

Você já viu as vantagens das baterias de íons de lítio e já sabe os motivos do carregamento demorar mais depois de determinado trecho das células. Agora é hora de saber, de maneira resumida, como fazer para que suas baterias durem mais e garantam a mesma autonomia de carga por muito tempo.

Carga: deixar os aparelhos que utilizam baterias  sem uso por muito tempo pode ser um grande erro, pois as baterias podem perder seu poder de armazenamento. Por isso os constantes processos de carga e descarga são vitais para o prolongamento da vida delas.

Baterias são parte vital dos portáteis

Cuidados com aquecimento: Evite superaquecer as baterias dos seus dispositivos. Para isso, mantenha os eletrônicos sempre em locais arejados e procure não os apoiar sobre superfícies que possam isolar o calor, como cobertas.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9287-por-que-as-baterias-de-ion-litio-demoram-mais-para-carregar-no-final-.htm#ixzz1Hd1dYeaH

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quais os dados pessoais que você nunca pode divulgar na internet?

A internet é uma ferramenta que não apenas diminui as distâncias entre pessoas, mas também faz com que a vida se torne mais simples. Afinal, nada melhor do que pagar contas sem sair de casa, comprar utilidades com um clique do botão ou ainda encontrar qualquer informação com uma simples busca rápida.

Entretanto, navegar na internet também requer cuidados, já que os perigos também existem por ali, sem que você nem mesmo se dê conta. As suas informações podem ser usadas por terceiros de formas ilícitas, fazendo com que você ou sua família sejam prejudicados durante o processo.

Cuidado com os espertinhos da web

Portanto, vale a pena seguir algumas dicas básicas, que podem evitar contratempos quando você passeia pela web. Confira a seguir algumas informações que você nunca deve divulgar por aí, garantindo a segurança enquanto navega em qualquer site.

Documentos, só na carteira!

Atualmente, boa parte dos sites pede que você faça cadastros para acessar os conteúdos ali contidos. Todavia, é preciso ficar de olho para não fornecer os números completos de documentos. Os dígitos do CPF, RG e título de eleitor ficam muito melhor guardados na carteira do que expostos a qualquer “espertinho” de plantão que habite a web.

Claro, alguns sites de compras requerem o preenchimento de informações do gênero. Entretanto, nesses casos, é melhor não adquirir um produto mais barato do que entregar de bandeja os dados para quem os usará de forma imprópria.

Fique sempre de olho se o site que você acessa é seguro, pesquise pela reputação de serviços na web e previna-se antes de fornecer qualquer dado documental. Confira ainda se aquele site mantém seus dados seguros, caso seja necessário preenchê-los para adquirir um produto ou realizar qualquer transação.

Lugar de cartão é na carteira!

(Fonte da imagem: Lotus Head/WikiCommons)

Aliás, junto com essa dica é bom reforçar: o número do seu cartão de crédito também fica na carteira! Pode parecer bobagem sublinhar esse fato, contudo ele é importantíssimo, já que diversas compras podem ser realizadas na internet (e na vida) apenas com seu nome completo e os dados do cartão.

Você é o seu nome

Assim como os dados pessoais, fornecer o nome completo não apenas seu, mas de pais e filhos pode ser perigoso. Com isso, qualquer pessoa é capaz de realizar ligações, usando nomes conhecidos para confirmar a veracidade dos dados.

Da mesma forma, é uma boa pedida não marcar fotografias e não indicar os laços de parentesco que une você a outras pessoas de redes sociais, por exemplo. Assim, ninguém pode usar essas relações para realizar trotes ou conhecer mais sobre sua vida sem, de fato, querer ser seu amigo.

Vai um emprego aí?

Enquanto estar sempre disponível para novas oportunidades de trabalho é uma boa pedida nos dias de hoje, detalhes completos de currículos podem trazer oportunidades únicas para estelionato.

Sem detalhes completos para arrumar trabalho

Quando você mantém informações sobre empregos, abre uma brecha imensa para que uma pessoa qualquer use os dados para realizar operações de empréstimo ou usar seu nome para outras atividades ilícitas.

Quando estiver procurando emprego, divulgue seus dados apenas em locais especializados e redes sociais feitas para isso. Depois de conseguir aquele emprego disponível apenas para pessoas descoladas que usam a internet de forma correta, não se esqueça de apagar seus dados mais específicos, evitando problemas.

Passe lá em casa...

Além dos dados pessoais, proteger o local que você mora também deve acontecer na web. Portanto, nada de divulgar seu endereço em redes sociais como o Facebook, Twitter ou qualquer outro local.

O Foursquare, por exemplo, é uma ótima ferramenta que deve ser usada com moderação. Mesmo que você queira ser o “mayor” da sua casa, deixar o nome e número da residência disponível para qualquer um não é uma boa alternativa.

Não deixe informações de endereço por aí

Da mesma forma, o seu número de telefone também deve ser mantido privado, evitando ligações indesejadas de oportunistas de plantão. Todos esses dados combinados são um prato cheio para quem quer saber mais sobre a sua vida, e não para que mandem presentes pelos correios para você.

Mania de perseguição, eu? Imagine!

Se alguém disser para você que todas essas dicas nada mais são do que seu lado neurótico e preocupado tomando conta, não dê atenção. O que vale mesmo é se manter seguro e prevenir o melhor possível que alguém use suas informações.

Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9276-quais-os-dados-pessoais-que-voce-nunca-pode-divulgar-na-internet-.htm#ixzz1HXUO5zkV

8 ferramentas gratuitas essenciais para o Windows 7

Acesso remoto, treinamento de funcionários, desktops virtuais... Você vai se impressionar com o que pode fazer com esses softwares - e sem pagar nada

 

A famosa frase “há um aplicativo para isso” é muito desafiadora: há mesmo uma software para todos e para tudo que é necessário no computador? E, mais importante, essas aplicações são gratuitas? Em sua maioria, sim. A partir disso, separamos oito ferramentas preciosas para Windows; e amigo que é amigo repassa essas dicas...
1. Evernote
Ferramenta que até os usuários de Mac vão apreciar; ela é excelente para fazer anotações, principalmente em palestras e entrevistas, por exemplo. Conhecido por seu aplicativo para Android, o Evernote permite também ao usuário adicionar sons, fotos e vídeos às anotações, e então sincronizá-las para computadores locais ou remotos.
Na verdade, depois de capturar os conteúdos desejados ou ouvir os memorandos, esse material pode ser acessado praticamente de qualquer computador, smartphone e tablet no mercado: Windows, Mac OS X, iOS, Android e assim por diante. Além de tudo isso, as notas possuem um sistema de busca.
2. Easy Duplicate File Finder
Quantas cópias do mesmo arquivo, foto, música ou vídeo há no seu PC? Muito usuários têm duas ou três cópias, mas não fazem a mínima ideia de onde esteja – além de um medo paranóico que, ao deletar uma suposta “cópia” e descobrir, mais tarde, que não havia outra versão do arquivo. O resultado é uma soma infinita de arquivos repetidos. O Easy Duplicate File Finder ajuda na hora de encontrar essas duplicatas rapidamente e resolver esse dilema de maneira fácil e segura.
Apesar de não ser gratuito, outra opção que pode ser considerada é o Professional Desktop Protection da DataStore (99 dólares), que também faz backup e remove as cópias desses arquivos do desktop e de um HD externo.

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Não sabe o que é cópia e o que não é? O Remove Duplicate Files resolve

3. FastStone Photo Resizer
Ao transferir fotografias da câmera, elas podem, naturalmente, ser renomeadas, para que possam ser encontradas mais facilmente – contudo, muitas vezes pela quantidade de arquivos, isso mais parece castigo do que tarefa.
Com o FastStone Photo Resizer, as imagens podem ser renomeadas e redimensionadas, além de outros recursos, como a possibilidade de adicionar marcas d’água e texto, assim como cortar, rotacionar e mudar a profundidade de cor das fotos. Entretanto, caso queira somente dar outro nome às fotos, uma alternativa mais direta é o File Renamer Basic.

4. Desktops
Criado pelos engenheiros da Microsoft, o Desktops eleva ao máximo o poder de seus monitores, proporcionando até quatro desktops virtuais para o usuário trabalhar. Em adição, há outras ferramentas muito interessantes de Mark Russinovich, co-criador do Desktops, como o ZoomIt (aplicativo para aproximação, bom para apresentações, por exemplo) e o BgInfo (que mostra detalhes sobre o sistema do PC direto na área de trabalho, em forma de uma camada sobreposta).
5. TeamViewer
Trata-se de um programa de reprodução de telas e transferência de arquivos que proporciona acesso remoto a um segundo computador, seja tanto para suporte quanto para resgatar um arquivo no computador de casa, que ficou ligado. Há outras ferramentas como essa no mercado, mas o TeamViewer é fácil de ser instalado, possui uma navegação simples, diversas maneiras de acessar os computadores parceiros e, finalmente, o melhor: é gratuito.

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O usuário pode visualizar não só a tela do outro computador, como também operá-lo remotamente

6. ClipTraining
Ótimo para empresas: o ClipTraining tem mais de 100 vídeos (mais de cinco horas de conteúdo) sobre treinamento para tarefas básicas no Windows 7, além de instruções para o Office e outras aplicações.
7. AllMyApps
Pegue todas as aplicações que você normalmente precisa baixar e instalar, uma por uma, mas, em vez disso, escolha esses programas de uma só fonte, baixe e instale-os em um único grupo. E um destaque para a variedade: o AllMyApps possui mais de 1.600 apps disponíveis.
8. Dropbox
Em sistema de computação em nuvem, o Dropbox permite ao usuário acessar seus 2 GB de espaço grátis (é possível adquirir mais espaço) para efetuar backups e transferir dados com facilidade de um sistema para outro. Esse produto é, também, uma ótima ferramenta colaborativa: diferentemente de um site FTP, o arquivo pode ser simplesmente arrastado de do computador para a pasta no Dropbox para sincronizá-lo e acessar os dados que o usuário achar necessário. Ele funciona no Windows, Mac OS X e Android, entre outras plataformas.

7 ferramentas gratuitas para turbinar o Internet Explorer 9

Separamos extensões úteis para você aprimorar o recém-lançado navegador da Microsoft, que teve mais de 2 milhões de downloads no 1º dia

A Microsoft acaba de lançar o Internet Explorer 9 com muitas melhorias, particularmente na área de segurança. Apesar disso, nenhuma delas nos deixou realmente impressionados. Um problema do IE é que ele nunca teve uma grande comunidade de desenvolvedores, ao contrário do que acontece com os rivais Firefox e Chrome. Apesar disso, vasculhamos a Internet e encontramos sete add-ons mais do que úteis para a nova versão do navegador do Microsoft.

1-Xmarks
Esse é o primeiro add-on que sugerimos conectar aoo IE9. O Xmarks mantém sua lista de bookmarks (ou “favoritos”, como a Microsoft prefere chamá-los) automaticamente sincronizada entre os navegadores que você usa em outros computadores. Ele também possui versões para o Firefox e o Chrome, o que significa que você pode baixar e atualizar seus bookmarks em qualquer um desses três browsers, mantendo a lista entre eles idêntica. O Xmarks exige que você crie uma conta de usuário, mas a versão básica do serviço é gratuita.

2- Speckie
O Speckie fornece um recurso que os desenvolvedores da Microsoft não conseguiram colocar no IE9, mas que já está disponível há tempos no Chrome e que os usuários acham muito útil na hora de escrever e-mails, comentários, atualizações no Facebook, etc: um corretor ortográfico automático, que marca seu texto com possíveis erros à medida que você digita. Você pode verificar a ortografia de uma palavra ao clicar com o botão direito nela para buscá-la na Wikipedia ou no dicionário Merriam Webster, além de mudar o dicionário de verificação para outro idioma com o menu que aparece ao clicar com o botão direito.

3-ZoomInto
O ZoomInto permite que você dê zoom em quase qualquer imagem em uma página da web. Ele pode ser útil se você quiser baixar uma imagem grande exibida em uma página, mas não quer cortá-la primeiro. Quando o usuário passa com a seta do mouse sobra a imagem, um ícone de lupa aparece no lado superior esquerdo dela. Clique nele (ou você pode clicar com o botão direito na imagem e escolher “ZoomInto” no menu aberto) e uma nova janela menor do navegador será aberta mostrando a imagem e ferramentas para cortá-la ou ampliá-la. Você pode salvar a imagem modificada em seu disco rígido local, imprimi-la ou enviá-la por e-mail.

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Extensão permite que usuário faça zoom em imagens na web

4- Mouse Gestures
Esse add-on dá ao IE9 uma interface de usuário de gestos do mouse, que te permite usar o mouse (ou touchpad) para “desenhar” formas ou realizar outros movimentos com ele para controlar funções do navegador. Por exemplo, você ativa o controle de gestos do mouse (ao clicar no botão direito do mouse) e move o “rato” de forma circular para fazer o browser carregar sua página inicial. O Mouse Gestures vem com um conjuntode gestos programados que controlam vários aspectos do IE9, mas você pode programar seus próprios gestos.

5- WOT
O WOT (de Web of Trust) é um serviço pelo qual uma comunidade de usuários avalia sites e as notas (separadas em categorias como “integridade”, “confiabilidade do fabricante”, “privacidade” e “segurança para crianças”) da página que você está visitando podem ser prontamente acessadas ao clicar no ícone do WOT. O add-on alert o usuário se ele clicar em um link para um site que a maioria da comunidade classificou como possivelmente inseguro.

6- Enterra Download Manager
O gerenciador de download do IE9 é muito melhor do que o do IE8, mas você pode instalar um que seja ainda melhor. Há vários gerenciadores de download alternativos para o IE, mas nós escolhemos o Enterra, apesar do nome. Sua janela de status de download fica na parte inferior da página do navegador, listando a URL de onde o arquivo está sendo baixado, nome e tamanho do arquivo, progresso e velocidade do download, tempo que já passou, tempo restante – em outras palavras, todas as informações para te manter informado enquanto baixa seus arquivos/programas favoritos. O Enterra Download Manager também permite realizar downloads a partir de servidores FTP.

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Gerenciador de downloads da Enterra consegue ser ainda melhor que o do IE9

7- Advanced IE History Bar
Add-on realmente útil que oferece um painel lateral (no lado esquerdo da janela do IE9) que lista o histórico de sites que você visitou. É possível classificar a lista por URL, título, data de visitação e número de visualizações do link. Também há uma caixa de busca para ajudar o internauta a encontrar o link de uma página visitada, mas que não foi marcada como favorita.

terça-feira, 22 de março de 2011

12 motivos para voltar a usar o Internet Explorer

Embora ainda seja um dos navegadores mais utilizados, o Internet Explorer sofreu uma queda significativa nos últimos anos. Se antes ele detinha 90% do mercado de navegadores, agora mal passa dos 55%. Mas a nova versão no browser da Microsoft mostra que veio para reverter essa situação e colocar o programa novamente na briga pela preferência dos usuários.

Centenas de comentários e críticas foram feito ao navegador desde as versões Beta e Release Candidate, mas não há como negar que o Internet Explorer está muito melhor, superando os concorrentes em alguns aspectos. Depois de testar e utilizar o navegador por alguns dias, o Baixaki traz para você alguns motivos que devem ser levados em conta e que podem fazer alguns usuários voltarem a empregar o browser em suas atividades diárias.

Novo visual!

Vale lembrar que o intuito deste artigo não é dizer se o usuário deve ou não usar o Internet Explorer. O objetivo é mostrar que o navegador está no caminho certo e que existem motivos para que ele volte a ser utilizado como browser padrão.

Feito para Windows 7

A nona versão do Internet Explorer possui integração com um dos sistemas operacionais de maior sucesso dos últimos tempos da Microsoft, o Windows 7. Com isso, fica muito fácil adicionar suas páginas favoritas à Barra de tarefas do sistema. Basta arrastar o ícone ao lado do endereço e soltar na barra.

O atalho é exibido com o ícone personalizado da página e tem lista com funções específicas de cada site.

Favoritos na Barra de tarefas

Aceleração por hardware

Este é um recurso considerado uma tendência para o futuro da navegação, e agora está presente no IE 9. O que a aceleração por hardware faz é utilizar a capacidade gráfica da placa de vídeo para acelerar o carregamento dos elementos de uma página.

A diferença de velocidade em relação à versão anterior é absurdamente notória. Embora os outros navegadores já façam uso desse recurso, agora ele também está presente no Internet Explorer e é tão eficiente quanto nos demais. Ou seja, agora a aceleração por hardware não é mais um grande diferencial entre os programas.

Gerenciamento de energia

O IE 9 utiliza as opções do Windows para definir as melhores configurações para o seu sistema. Quando o plano de energia está definido como equilibrado ou de alto desempenho, o navegador aproveita para utilizar mais recursos. Já se estiver no modo de economia, ele reduz o número de processos necessários para não sacrificar energia.

Novo visual e abas remodeladas

A interface remodelada chamou a atenção dos usuários desde a versão Beta do Internet Explorer. Seguindo os moldes do Google Chrome, o navegador possui apenas um campo para digitar endereços e fazer pesquisas (utilizando o Bing). Além disso, o histórico pode ser facilmente acessado, digitando um ponto de interrogação na Barra de endereços.

Novo visual do navegador

Por padrão, o espaço à direita da barra é destinado às abas abertas, mas nada impede que o usuário mude o layout para que os sites abertos sejam exibidos em uma nova linha. A disposição compacta deixa mais espaço para a visualização da tela, que é ligeiramente maior do que as do Firefox e do Chrome.

Embora os acabamentos do IE deixem um pouco a desejar em relação aos concorrentes, é difícil não elogiar a evolução do navegador da Microsoft no que diz respeito ao visual.

O criticado mais baixado

Nas primeiras 24 horas, o Internet Explorer foi baixado mais de 2,35 milhões de vezes. Ao todo, foram 27 downloads a cada segundo, uma marca impressionante para um software restrito a um sistema operacional. Ter esse volume de download não é para qualquer um.

Isso prova que, embora seja muito criticado pelos usuários, dos mais experientes aos iniciantes, o Internet Explorer ainda é o navegador preferido de milhares de pessoas. Muita gente fala mal, mas ao verem o novo visual e as melhorias que o browser trouxe, ficou difícil resistir.

JavaScript mais rápido

O Internet Explorer 9 surpreendeu na avaliação realizada pela equipe do Baixaki durante a análise do navegador. O SunSpider, teste que é focado exclusivamente em JavaScript, o IE 9 teve o melhor resultado entre os browsers.

Resultado do SunSpider

Enquanto os concorrentes ficaram com a média acima dos 250 MS, a nova versão do Internet Explorer teve a média de 242.4 MS. Além de ficar abaixo dos demais aplicativos da categoria, o navegador da Microsoft mais uma vez mostrou grande evolução se comparado à versão anterior.

O teste Acid3, que foca em tecnologias DOM (Documento Object Model) e JavaScript, também foi realizado. O resultado foi de 95 pontos, um pouco abaixo dos valores apresentados pelo Chrome e pelo Opera (ambos com 100 pontos) e pelo Firefox 4 RC (com 97 pontos).

Porém, o IE 9 está à frente do Firefox 3, que apresentou pontuação 93, e muito à frente da versão Internet Explorer  8, que somava apenas 20 pontos. Novamente, a evolução do navegador é inegável.

Segurança reforçada

Uma das características que chamou bastante a atenção dos usuários na nova versão do Internet Explorer é a segurança reforçada do navegador. Ele conta com uma série de funções criadas unicamente para tornar a navegação nos sites mais segura. Além disso, as funcionalidades antigas foram melhoradas a fim de corrigir diversos erros.

O Filtro SmartScreen, utilizado para a proteção contra páginas fraudulentas, foi melhorado e agora identifica um número muito maior de sites falsos. Através da proteção de rastreamento, o usuário determina os sites para os quais ele autoriza o compartilhamento de informações.

Segurança reforçada

Como explica a Microsoft, anúncios e outros objetos de muitas páginas são fornecidos por terceiros e podem rastrear os hábitos de navegação do internauta. O recurso visa identificar e bloquear essas formas de rastreamento indesejado.

Preparado para o futuro

Estar preparado para o futuro da internet é importante, e este é outro motivo para voltar a usar o Internet Explorer 9. Isso porque o navegador suporta os mais novos formatos da web, como HTML5, CSS3, SVG (para imagens) e WebM (para vídeos). No caso do Internet Explorer, o formato de vídeo não é nativo. No entanto, o plugin WebM for IE9permite que os usuários desfrutem da qualidade dos vídeos em WebM sem problemas.

Gerenciador de downloads inteligente

Depois de muitos pedidos, o IE 9 finalmente conta com um gerenciador de downloads que permite acompanhar, organizar e procurar entre os arquivos baixados. O interessante é que agora o usuário pode pausar o download para continuá-lo mais tarde (quando o servidor suportar).

Há também um campo de pesquisa e filtro SmartScreen, que visa impedir o acesso a sites suspeitos. Dessa maneira, arquivos de origem duvidosa não são baixados. O gerenciador funciona em uma janela independente, logo, é possível fechar o navegador sem interromper o download.

Um gerenciador esperto!

WebSlice e extensões

O WebSlice se assemelha a um favorito, porém trata somente de uma parte específica de um site. Por exemplo, em uma página de previsão do tempo, é possível escolher ser avisado só quando o mapa com a imagem das nuvens for atualizado. Essa ferramenta já estava presente no Internet Explorer 8, mas para a nona versão ela foi reformulada e está mais fácil de utilizar.

Além disso, agora é possível instalar e utilizar extensões sem problemas de travamentos no navegador. Apesar de suportar muito bem os add-ons, a Microsoft avisa que não pretende investir muito nesse recurso e nem incentiva o desenvolvimento de complementos. Ainda assim, eles se preocuparam em inserir tal funcionalidade no Internet Explorer 9.

A pedidos

A Microsoft se preocupou em ouvir os usuários do Internet Explorer e criaram um navegador com base nos pedidos e melhorias sugeridos. Mesmo tendo deixado algumas ferramentas de lado, é possível afirmar que o browser foi desenvolvido sob encomenda para daqueles que fazem uso dele.

Uma experiência diferente

A equipe do Baixaki ficou surpresa com a desenvoltura que a nona versão do navegador apresentou. Depois de utilizar o Internet Explorer 9 desde o dia de lançamento, alguns membros da redação afirmaram que ele realmente está muito melhor, sendo possível utilizá-lo sem problemas de travamento ou lentidão.

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Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/9225-12-motivos-para-voltar-a-usar-o-internet-explorer.htm#ixzz1HGWsSW00

Como habilitar a aceleração de hardware dos navegadores Firefox, IE e Chrome

Não importa o segmento de desenvolvimento, quando uma novidade na área é boa, todos os produtos concorrentes a adotam indiscriminadamente. Para os navegadores, o caso mais marcante foi a navegação por abas. Entretanto, como ela não poderia ser novidade para sempre, outra mudança muito marcante veio para fazer história.

A promessa da nova geração de browsers é o recurso de aceleração de hardware: Internet Explorer 9, Firefox 4, Chrome 10 e Opera 11, nenhum quer ficar para trás. Entre os citados, somente o Opera está em último lugar, pois o recurso está disponível para testes apenas em versão Beta ou inferior.

Firefox e IE

O Internet Explorer 9 foi o primeiro a apresentar a aceleração de hardware e, por isso, fez bastante propaganda para divulgar a novidade. Talvez por essa razão a função já venha ativada no navegador, logo, não há por que se preocupar em ativá-la. Contudo, caso deseja desativá-la, confira o artigo Como desabilitar a Aceleração de Hardware no Internet Explorer 9.

O Firefox 4 já está na primeira versão RC e também já vem instalado com a aceleração ativada por padrão. No entanto, se por alguma razão ela estiver desativada, faça o seguinte:

Abra as opções do navegador.

Opções

Na guia “Geral” do menu “Avançado”, simplesmente marque a opção “Quando disponível, usar aceleração por hardware” e selecione “OK”.

Ative

Chrome

Para ativá-la no Chrome, o processo é um pouco mais complicado.

Acesse “about:flags” e pressione “Enable” para ativar as opções “GPU Accelerated Compositing”, “GPU Accelerated Canvas 2D” e “Web Page Prerendering”.

Não se esqueça de reiniciar

Feito isso, não se esqueça de usar o botão “Restart Now” para reiniciar o Chrome e ativar as alterações.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/9183-como-habilitar-a-aceleracao-de-hardware-dos-navegadores-firefox-ie-e-chrome.htm#ixzz1HGVjJCiQ

segunda-feira, 21 de março de 2011

Mozilla Firefox 4.0

Clique para baixar Mozilla Firefox Clique paraBaixar

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Firefox 4: com visual limpo, navegação mais rápida, função Panorama e agora aceleração por hardware!

 

A Mozilla é, possivelmente, uma das empresas com melhor estratégia para beneficiar o usuário final do navegador alternativo mais utilizado atualmente. O Firefox tem conquistado uma legião de usuários e programadores justamente por oferecer segurança, velocidade e novos recursos.

É inegável que o Firefox conquistou seu posto de um dos navegadores mais usados por puro merecimento, já que inovou ou implementou muito bem várias funções que acessamos com frequência diariamente — principalmente as extensões, grande mérito do programa.

Por mais que o browser já seja muito bom, a Mozilla sempre vem aperfeiçoando e reinventando o Firefox de maneira que agrade a todo tipo de internauta e que pontos negativos de versões anteriores sejam exterminados.

A mais recente versão do Mozilla Firefox chamou muito a atenção, com várias mudanças bem significativas, tanto visuais como em relação ao desempenho do programa. Como o foco do Baixaki é sempre trazer os melhores conteúdos para o público interessado em tecnologia, resolvemos compartilhar a novidade para que todos possam experimentar.

Por dentro do novo navegador

Quem sempre acompanha o Baixaki provavelmente viu o artigo sobre o novíssimo Firefox 4. É surpreendente a quantidade de alterações que a Mozilla planeja e até já mostra na nova versão do programa. O visual por completo com certeza foi o elemento mais alterado, com abas, menus e até mesmo o fundo diferentes.

Visual renovado

Estabilidade

O navegador está utilizando a plataforma Gecko 2.0 como motor. Com relação às versões Beta, além de manter as funções já destacadas, houveram melhorias na estabilidade do browser de uma maneira geral, performance (especialmente com relação à velocidade de navegação) e melhorias sugeridas em feedbacks ou observadas como necessárias pelo time de desenvolvimento.

Há também alterações na interface de usuário, que foi redesenhada para ficar com um visual mais limpo e houve adaptações e mudanças significativas no suporte para JavaScript, CSS e HTML 5. Mesmo sendo uma versão candidata para a final, vale lembrar que ainda podem ocorrer mudanças.

Novidades na aparência

Lembrando muito as últimas versões do navegador Opera, o Firefox agora faz uso de transparências ao fundo do programa e de abas posicionadas no topo da tela (não mais abaixo dos favoritos e da barra de navegação).

O topo da tela não traz mais os menus de antes como padrão, deixando tudo centralizado em um só botão alaranjado no canto superior esquerdo da tela. É a partir dele que você pode definir o antigo menu de volta, ao clicar em "Customize" e selecionar "Menu Bar". Também é possível optar por não usar as abas no topo e outras preferências.

Modificando a aparência.

Abas de aplicativos

Ao utilizar o computador diariamente é comum utilizarmos uma série de programas que raramente ficam fechados. Sejam eles reprodutores de música, editores de texto ou navegadores, há sempre algo ocupando espaço na barra de tarefas que dificilmente tem seu funcionamento encerrado.

Devido à tendência cada vez maior destes aplicativos se transformarem e adquirirem características online, o processo exposto acima migrou da área de trabalho para as diferentes abas do navegador. Pensando nisso, a Mozilla disponibiliza a opção “Aba de aplicativos”, que transforma as abas abertas em pequenos ícones.

Para acessar a opção, basta clicar com o botão direito do mouse sobre uma aba qualquer e selecionar a opção “Converter em aba de aplicativo”. A partir desse momento a janela selecionada passa a ser exibida como um simples ícone, localizado no canto esquerdo superior do navegador.

Para retornar ao visual padrão, simplesmente selecione a aba de aplicativo com o botão direito do mouse e clique em “Converter em aba normal”. A opção se mostra uma ótima adição ao navegador ao oferecer mais organização às abas e impedir que o usuário feche janelas acidentalmente.

Alterne de forma inteligente entre as abas abertas

Um dos recursos adicionados à versão 4.0 do Firefox é um sistema de buscas modificado, que permite alternar rapidamente entre as abas abertas pelo navegador. Basta digitar uma palavra-chave qualquer na barra de endereços para que sejam exibidas sugestões de janelas abertas correspondentes.

Assim, fica muito mais fácil encontrar um site específico nos momentos em que se têm muitas janelas abertas ocupando a parte superior do navegador.

Veja por onde você navega

Grandes armadilhas sempre surgem em mensagens de email. Geralmente são textos relacionados a bancos, que acompanham um link para algum site que imita as características da página original, enganando os usuários e roubando seus dados.

Como isso continua sendo um ataque comum, é importante saber para onde os links estão apontando. Isso é possível ao pousar o mouse sobre eles, o que faz aparecer o endereço na Barra de status do navegador, o que é útil também no caso das URLs encurtadas (como as do "Migre.Me" e do "Bit.Ly"), que se popularizaram muito. Pensando em facilitar a visualização, a Mozilla modificou e colocou isso junto à barra de endereços.

Novidades no campo técnico

Para melhorar a experiência de uso do navegador, a nova versão do Firefox conta com algumas melhorias em suas configurações técnicas. Além dos aplicativos em JavaScript rodarem com uma velocidade maior no navegador, ele também ganhou suporte experimental para Direct2D para renderizar sites e bloqueios de CSS que impedem que sites não verificados tenham acesso ao histórico de navegação do usuário.

Outras pequenas mudanças aconteceram na parte visual do programa, que agora possui o mesmo padrão de imagens em todas as suas versões. Dessa forma, independente do sistema operacional utilizado, a experiência com o Firefox permanece sempre a mesma.

Os bons e famosos complementos para o Firefox

É claro que, mesmo em uma nova versão, a maior característica do Firefox não ficaria de fora das atualizações. Na verdade, aconteceu um bom aperfeiçoamento na função, com uma mudança geral na forma em que aparecem e são instaladas as extensões.

Com o novo visual do navegador, você pode acessar os complementos pelo menu Firefox > Customize > Add-Ons. Outra maneira é digitando "about:addons" na barra de navegação. Não mais em uma janela à parte, as extensões aparecem em uma aba própria, com as funções principais no lado esquerdo da tela.

Nova apresentação de complementos.

Você pode baixar complementos normalmente pela página do Firefox, mas vale lembrar que a maioria é incompatível com a versão 4.0. Pela busca avançada de complementos é possível filtrar para que só apareça aquilo que for compatível.

Agora há um novo layout para a página de apps, mas as funções de busca e gerenciamento ainda não estão habilitadas. O software ganha ainda um incremento na aceleração de hardware. Para acessar essa opção vá a Tools > Options > Advanced > Use Hardware Acceleration When Available.

Comprovado: mais leveza e velocidade na navegação

É inegável que o Firefox é um excelente navegador, mas assim que começam as críticas o alvo é sempre quão pesado é o programa. Isso porque ele realmente é um problema em relação ao desempenho até mesmo durante a abertura de páginas. A nova versão, entretanto, mostrou uma queda nesse sentido, de maneira que o consumo que era em média de 200 MB de RAM caiu para cerca de 175 MB.

A abertura das páginas e o carregamento de conteúdo nelas também está muito rápido e chega a impressionar. A leveza durante o uso de elementos mais pesados também é uma característica da nova versão, com vídeos em HD que funcionam com muito mais fluência do que antes.

Vídeos HD com melhor performance.

Isso tudo acontece graças ao Direct2D, um recurso responsável pela aceleração do carregamento de várias imagens e elementos de uma página. Apesar disso, não significa um novo peso para o navegador, pois funciona bem tanto em computadores potentes como em outros que tenham configurações mínimas. A compatibilidade com o HTML5 e o novo CSS 3 também é garantida desde a versão 3.6.

Adicionalmente, o suporte à JavaScript do Firefox também recebeu melhorias que permitem maior velocidade de cálculos. Na prática, esses progressos associados à aceleração do Firefox (que por si só já está muito melhor do que as versões anteriores) permitem que o navegador proporcione melhores resultados com o carregamento de recursos gráficos.

Vídeos com o novo codec WebM

Há algumas semanas o Baixaki anunciou a chegada do novo K-Lite Codec Pack, o qual trazia suporte para o codec WebM. Todavia, até então os conteúdos que o usavam estavam escassos e usuários comuns não podiam visualizar vídeos na internet com o WebM sem utilizar o Opera 10.60.

Com a versão atual do Mozilla Firefox já é possível conferir vídeos no YouTube utilizando o WebM em conjunto com o HTML5. O navegador já vem com o codec habilitado, sendo que o usuário precisa realizar algumas etapas no próprio YouTube para acessar vídeos com o novo codec. Confira:

1) Acesse o YouTube;

2) Realize sua busca. Preferencialmente busque por conteúdos internacionais (o termo “trailers” resulta em diversos vídeos compatíveis), pois não há muitos vídeos convertidos para HTML5;

3) No campo de endereços acrescente o seguinte ao final da URL: “&webm=1”

Busca personalizada

4) Clique no vídeo desejado;

5) O vídeo deve aparecer como na imagem abaixo, com o logo “HTML5 + WEBM” na parte inferior da player de vídeo.

Vídeo em reprodução com HTML5 e WebM

Interação multitouch

Uma das grandes novidades no Firefox é o reconhecimento do multitouch para usuários do Windows 7. Agora, uma série de tarefas pode ser feita na tela apenas pela interação do usuário via toque. Além da navegação entre telas, é possível redimensionar elementos (vídeos, imagens etc.), ajustar o zoom, girar itens e empilhar.

Você também pode efetuar “cortes” em vídeos e imagens. Da mesma forma como é possível interagir com um elemento inteiro, os “pedaços” obtidos de um corte podem ser redimensionados, girados, empilhados etc. e tudo apenas com o manuseio da tela por meio do toque.

Aceleração gráfica e Sincronização

A guerra para decidir qual navegador será o mais veloz ainda não conheceu seu vencedor. A cada nova versão do Chrome e do Firefox, os olhos dos usuários ficam menos crédulos nas velocidades de resposta que os softwares podem oferecer. O que o navegador da Mozilla está fazendo para ganhar esse páreo?

Utilizando aceleração gráfica. Como assim? É simples: alguns dos recursos do Firefox são processados nas placas de vídeo para agilizar o carregamento. Isso ocorre graças à interface Direct2D que o Windows oferece em suas versões mais recentes.

O recurso é desativado na configuração padrão do programa para evitar gastos maiores de energia elétrica, principalmente para aqueles que utilizam notebooks e não podem descuidar da carga da bateria. Afinal, é de conhecimento geral que as placas gráficas consomem muito mais do que os processadores.

Sincronização

Outra opção que agora foi alterada nas configurações padronizadas do navegador é relacionada à sincronização. O que antes funcionava por um complemento, agora é nativo no programa: o Firefox Sync possibilita a sincronização de favoritos, históricos, informações e senhas entre várias máquinas acessadas pelo mesmo usuário.

O menu superior ganhou também um sistema de submenus estilo popup, ou seja, basta deixar o mouse sobre a opção para que novos menus relativos a ela sejam abertos.

Panorama

O projeto, que já se chamou Tab Candy, agora se chama Panorama e realmente funciona. No canto superior direito do navegador está o botão do Panorama, logo ao lado do botão utilizado para adicionar uma nova aba ao Firefox. As abas abertas ficam armazenadas em uma mesma divisão do Panorama, mas é possível fazer muito mais.

Panorama em funcionamento

Clique e arraste o cursor do mouse em qualquer lugar da aba criada para gerar um novo agrupamento de abas. Renomeie da maneira que quiser e, assim, agrupe as abas em vários segmentos diferentes, como “Trabalho”, “Pessoal” e tantos outros. Também é possível redimensionar os agrupamentos e arrastá-los da conforme preferir, hierarquizando por importância ou outros quesitos.

Flash Player

Além de diversas correções de bugs, a Mozilla trouxe algumas melhorias no suporte ao Flash Player para usuários do Mac OS X, além de prover um menor consumo de memória. A atualização conta também com um tipo de lista negra para alguns drivers de vídeo, com o objetivo de manter a estabilidade do navegador.

Leia mais no Baixaki:http://www.baixaki.com.br/download/mozilla-firefox.htm#ixzz1HGUdUmQJ