segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como realizar videoconferências com o Skype

Com alguns passos é possível conversar com por webcam seus amigos. Saiba como fazer isso da maneira mais simples.

Cansado de digitar nos mensageiros instantâneos? Então está na hora de conhecer um serviço muito útil para conversas por vídeo. Estamos falando do Skype, um software gratuito e prático. Confira agora as dicas que o Baixaki separou para ensinar aos usuários qual é a forma mais simples de realizar conferências por vídeo.

Pré-requisitos

Para começar, é necessário possuir em seu computador o software Skype instalado. Atualmente ele é a melhor forma de criar conferências em vídeo, pois além de garantir bastante qualidade no sinal de transmissão de áudio e vídeo, ainda oferece suporte para os principais sistemas operacionais. Clique no botão abaixo para baixar a versão Windows do Skype.

Outros itens que são de suma importância para o funcionamento desta atividade são: webcam e microfone. Algumas câmeras digitais também podem ser utilizadas, mas para isso elas precisam possuir a função webcam. Recomenda-se também o uso de headsets para reduzir os ruídos do microfone e da saída de áudio.

Ligue para seus amigos

Com o Skype logado e sua lista de amigos carregada, você pode utilizar a barra de busca para encontrar algum dos seus amigos. Quando localizar o contato com que deseja realizar a conversa por vídeo, clique duas vezes sobre o nome e aguarde enquanto a janela de conversas é aberta. Mas tenha calma, pois a janela carregada é utilizada para textos.

Pesquisando seus contatos

É agora que você precisa chamar o outro contato para a conversa por vídeo. Para isso, clique sobre o botão “Chamada com vídeo” que está ao lado de “Ligar” (utilizado para conferências de voz, apenas).

Iniciando novas chamadas

O outro contato receberá o convite na tela do Skype. Clicando em “Atender”, você verá o vídeo do contato, mas só enviará a voz. “Atender com vídeo” deve ser a opção escolhida para que tanto imagem, quanto vídeo sejam mostrados na conferência.

Atender às chamadas

Com a conexão estabelecida, apenas alguns segundos serão necessários para que os dois vídeos comecem a ser mostrados na tela. Esse período de carregamento é necessário para otimizar a sincronização dos contatos.

Carregando a conversa

Já com o vídeo carregado, você verá uma tela parecida com a seguinte. É necessário lembrar que a qualidade das imagens depende tanto da câmera utilizada para as conversas, quanto da conexão. Quanto mais veloz, menos ruídos devem surgir.

Você pode ainda alterar as dimensões do seu vídeo. Para isso, clique sobre o canto superior direito da sua imagem. Essa alteração não será vista pelo contato conectado, servindo apenas para sua melhor visualização.

Conexão estabelecida

Chamadas em grupo

O Skype, recentemente, adicionou um novo recurso para seus usuários. Trata-se das videoconferências em grupo, que podem ser testadas de maneira gratuita por sete dias. Para adicionar outro contato à conversa, clique sobre “Convidar” e então o localize na lista que será aberta. Depois é só clicar sobre o botão “Adicionar à chamada”.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8106-como-realizar-videoconferencias-com-o-skype.htm#ixzz1CdUzNfr6

domingo, 30 de janeiro de 2011

Intel desenvolve hardware baseado em ferramenta anti-malware

Ainda não há muitas informações sobre o projeto, mas especialistas afirmam que ele pode revolucionar a indústria.

Intel pode anunciar uma grande novidade em 2011

A Intel pode estar desenvolvendo um novo hardware baseado em ferramentas anti-malware. De acordo com Justin Rattner, chefe de tecnologia da Intel, o novo hardware pode representar um game changer para a indústria, ou seja, redefinir os padrões do que deverá ser feito a partir de então.

Sem dar muitos detalhes sobre o projeto, Rattner se limitou a dizer que o produto deve ser lançado ainda esse ano. “Penso que nós realmente temos algo arrasador que irá representar uma grande mudança em termos de malware”, explica Justin.

“Nós estamos dando a possibilidade de os próprios dispositivos – TVs, PCs e smartphones – se defenderem sozinhos de possíveis ataques e infecções” completa o executivo da empresa.

Sem dúvida, será interessante notar como o próprio hardware pode contribuir para coibir a infecção do sistema operacional com malwares. Contudo, ainda há poucas informações a respeito de qual tecnologia a empresa utilizará para que isso se torne possível.

Recentemente a Intel adquiriu a McAfee por US$ 7.68 bilhões e é bem provável que dessa fusão tenha resultado os projetos que a empresa deve apresentar ao público ainda em 2011.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8095-intel-desenvolve-hardware-baseado-em-ferramenta-anti-malware.htm#ixzz1CR7hF8Hr

Canal Sony exibe episódios completos online

Novos episódios de séries como Grey’s Anatomy, Cougar Town e Desperate Housewives estão disponíveis no site da Sony.

Séries podem ser assistidas online.

Fonte da imagem: Minha Série

Boas notícias para os fãs das principais séries do Sony: a emissora está disponibilizando episódios para serem assistidos online gratuitamente em seu site. Clique aqui para vê-los!

As séries que estão com episódios completos disponíveis são Grey’s Anatomy, Cougar Town, Desperate Housewives, Private Practice, No Ordinary Family e Call Me Fitz. Apenas os episódios da última temporada podem ser vistos no site.
Para quem quer conferir mais séries online, o Terra TV também disponibiliza episódios de várias séries, incluindo Glee, Prison Break, 24 Horas, Modern Family e muito mais! Assista agora ao Terra TV!

Texto escrito por Bárbara Brasileiro, do Minha Série.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8101-canal-sony-exibe-episodios-completos-online.htm#ixzz1CR7C3yNg

sábado, 29 de janeiro de 2011

Facebook Message começa a chegar ao Brasil

Anunciado por Mark Zuckerberg no último mês de novembro, serviço inclui email e propõe um novo jeito de trocar mensagens na internet.

Facebook

O criador do Facebook, Mark Zuckerber, anunciou no mês de novembro de 2010 o lançamento do Facebook Messages, um serviço que se assemelha ao email, mas vai muito além, pois trata de manter a comunicação entre os usuários como algo contínuo – proposta diferente dos serviços de email da atualidade.

De acordo com relatos de usuários que já tiveram acesso ao serviço, é possível criar um endereço eletrônico com domínio facebook.com. Além disso, mensagens enviadas por seus amigos ganham destaque na caixa de entrada.

O serviço funciona como reduto não só de emails, mas também de mensagens instantâneas e até SMS. Não é a toa que, quando do anúncio deste novo recurso, Zuckerberg declarou que “isso [o Facebook Messages] não é um email”. Brasileiros que forem clientes da Tim ou da Claro, poderão receber em seu celular, via mensagem de texto, comentários feitos em seu perfil.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8105-facebook-message-comeca-a-chegar-ao-brasil.htm#ixzz1CR6gA0b0

Veja como são produzidos os processadores

Conheça o processo, curiosidades e explicações das próprias fabricantes a respeito dos mistérios que residem no interior dos cérebros dos computadores.

Eles estão presentes em todos os desktops, notebooks, netbooks e muitos eletrônicos que já estão aderindo à inteligência avançada para processamento de dados. Sim, estamos falando dos processadores, os responsáveis pela mágica que move o mundo de diversas formas.

Apesar de conhecermos um pouco sobre eles, o máximo que temos noção diz respeito à velocidade, ao modelo comercial, socket e detalhes que realmente são de alguma forma úteis no cotidiano. No entanto, como será que as fabricantes desenvolvem tais componentes? De onde vem o material utilizado para a construção de uma CPU? Quantas pequenas peças tem um processador?

Estas e outras perguntas serão respondidas neste artigo, que visa mostrar a alta complexidade da fabricação dos processadores, através da simplicidade das imagens, vídeos e respostas rápidas que preparamos para você. No entanto, antes de entrar nesses méritos, vale uma retrospectiva e uma observação especial nas curiosidades destes cérebros digitais.

Curiosidades

Os átomos dos computadores

Você já deve conhecer o átomo. A menor partícula da matéria. Os processadores também possuem átomos, porém na construção dos processadores os cientistas não conseguem manipular elementos tão ínfimos. Sendo assim, o que consideramos como átomos são os transistores, pequenos componentes presentes em quaisquer aparelhos eletrônicos.

Basicamente, os transistores são os únicos componentes inteligentes na eletrônica (considerando apenas os de funções básicas). A diferença entre eles e os resistores, capacitores e indutores, está na tarefa executada. Enquanto os demais itens manipulam a energia elétrica de forma simples, os transistores aproveitam-na para funcionar como interruptores e amplificadores.

Transistor de 32nm

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Apesar da complexidade do parágrafo acima, o importante é saber que quando em conjunto, muitos transistores podem realizar complexas. E é justamente por isso que eles existem em abundância nos processadores. Como você percebeu em nosso infográfico, os primeiros processadores já contavam com milhares de transistores. Os mais evoluídos passaram para os milhões. E os atuais chegam a bilhões.

E como cabe tudo isso dentro de um espaço tão pequeno? Bom, imagine o seguinte: se em uma caixa de fósforos podemos colocar 20 palitos grandes, na mesma caixa poderíamos colocar o dobro de palitos com a metade do tamanho. Assim acontece com os transistores, para colocar mais deles em um mesmo espaço, as fabricantes reduzem o tamanho. Aliás, reduzem muito!

A diminuição de tamanho é tão grande que nem sequer podemos ver a olho nu um transistor. Eles alcançam a casa das dezenas de nanômetro, ou seja, muito mais fino que um fio de cabelo. No entanto, não é só pelo tamanho que consideram os transistores como átomos dos processadores, mas principalmente pela função realizada. Assim como os átomos são fundamentais para quaisquer seres vivos, os transistores são essenciais para o funcionamento das CPUs.

Outro aspecto importante a comentar está relacionado ao formato. Enquanto um transistor comum, em geral, tem formato quadrado e três “pernas”, os transistores construídos com nanotecnologia perdem esta característica, parecendo-se muito mais com partículas. Bom, agora que já falamos dos transistores, vale assistir a um vídeo da AMD:

A primeira etapa: diagrama dos circuitos

Antes de começar a fabricação dos processadores, os projetistas e engenheiros criam o diagrama de circuitos. Este diagrama é uma espécie de desenho que vai determinar que peça ficará em determinada posição dentro de uma CPU. Tal tarefa exige conhecimento avançado, tanto sobre os componentes existentes para a fabricação quanto sobre as tecnologias que poderão ser utilizadas.

Parte da diagramação de circuitos

Fonte da imagem: divulgação/AMD

A diagramação dos circuitos é construída em diversos locais de maneira colaborativa. Muitos estudiosos sugerem opções para a geração de um diagrama funcional e que possa oferecer alternativas mais eficientes e viáveis. Nesta primeira etapa surge a arquitetura dos processadores.

Através de muita análise, os engenheiros decidem a quantidade de memória cache, os níveis de memória, a frequência, os padrões da CPU e detalhes específicos quanto ao modo como o chip principal vai utilizar a memória cache. Claro que, a diagramação vai muito além e em geral é um processo longo. Os engenheiros precisam planejar com muita antecedência a CPU, pois ela será comercializada alguns meses (ou até um ano) depois.

Começa a fabricação: da areia para o chip

Você já reparou na quantidade de areia que existe em uma praia? Então, ela não serve apenas para fazer castelinhos, pois também tem utilidade na fabricação dos processadores. É isso mesmo: a areia é o fundamento de uma CPU e, evidentemente, após muitas transformações ela passa a ser um elemento inteligente no seu computador.

A areia tem em sua constituição 25% de silício, que por sinal é o segundo elemento mais abundante em nosso planeta. E aí é que está o segredo dos processadores. A areia, propriamente dita, não serve para a construção, no entanto o silício é um cristal excelente.

O material básico para os processadores

Fonte da imagem: divulgação/Wikimedia Commons

De onde a areia é retirada? Nenhuma fabricante relata exatamente o local de obtenção, pois nem sempre elas buscam exatamente areia comum. Segundo informação da Intel, a matéria-prima de onde retiram o silício é o quartzo. Este mineral é rico em dióxido de silício (SiO2), material que realmente é a base de tudo.

Não seria possível construir com outro elemento? Com certeza! Inclusive existem transistores constituídos de outros elementos químicos (como o Gálio, por exemplo). Todavia, as indústrias, geralmente, optam pelo silício justamente pelo baixo custo e devido à abundância deste elemento.

O silício em seu estado mais puro

Para construir um processador não basta pegar um pouco de areia e apenas extrair o silício. A fabricação de uma CPU exige um nível de pureza perfeito, algo em torno de 99,9999999%. Isso quer dizer que a cada 1 bilhão de átomos, somente um não pode ser de silício. O silício é purificado em múltiplas etapas, para garantir que ele atinja a qualidade máxima.

Processo para obter o lingote

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Este processo de purificação é realizado através do derretimento do silício. Após atingir uma temperatura de altíssimo nível (superior ao nível de fusão), as impurezas deixam o silício isolado, de modo que o material esteja em sua forma mais natural. Ao realizar esta etapa, as fabricantes costumam criar um grande lingote (uma espécie de cilindro).

Wafers: o processador começa a tomar forma

Um lingote costuma pesar em média 100 kg, no entanto este cilindro não tem utilidade com o tamanho avantajado. Sendo assim, é preciso cortar o lingote em fatias, de modo que se obtenham pequenos discos de espessura reduzida (algo em torno de 1 mm). 

Fatiando o lingote

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Estes discos também são conhecidos como wafers. Eles possuem uma estrutura química perfeita e é onde os transistores serão encaixados posteriormente. Apesar de serem muito finos, eles não são muito pequenos. O tamanho varia conforme a fabricante, a Intel, por exemplo, utiliza wafers com 30 cm de diâmetro.

Segundo a Intel, a estratégia de utilizar discos maiores é útil para reduzir os custos de produção. Até porque, as duas maiores fabricantes de processadores (AMD e Intel) compram os wafers prontos. Após o corte dos wafers é necessário polir a superfície para obter faces tão brilhosas quanto um espelho. 

Entrando nas “salas limpas”

Antes de dar continuidade ao nosso processo de construção, precisamos nos localizar. Tendo os wafers prontos, as fabricantes não podem deixar que nenhuma partícula de poeira chegue perto deles. Para isto é preciso ter um ambiente com higienização perfeita. Conhecidos como “salas limpas”, os laboratórios para fabricação de processadores são até 10 mil vezes mais limpos do que uma sala de cirurgia.

Roupas especiais para trabalhar nas salas limpas

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Para trabalhar em um ambiente como este é preciso utilizar trajes especiais. Os trajes são tão complexos que até mesmo os funcionários das fabricantes levam alguns minutos para vestir todos os acessórios apropriados para evitar contato com os wafers.

Inserindo o desenho no wafer

Agora que os discos de silício estão em um ambiente apropriado, é necessário aplicar o processo foto-litográfico. Este processo é que vai determinar o “desenho” principal do processador. Para a realização deste passo, as fabricantes aplicam um material foto-resistente ao wafer (o material varia conforme a empresa, a AMD demonstra com um material de cor vermelha, a Intel com um de cor azul).

Material foto-resistivo aplicado ao wafer

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Depois é aplicado luz ultravioleta para realizar a transferência do diagrama de circuitos (aquele comentado no começo do texto) para o wafer. A luz incide sobre o circuito (em tamanho grande), o qual reflete o desenho em uma lente. Esta lente vai diminuir o tamanho do circuito, possibilitando que a escala seja reduzida com perfeição para o tamanho necessário. Por fim, a luz refletida pela lente sobre o wafer fica gravada e pode-se dar continuidade ao processo.

O desenho aplicado ao wafer

Fonte da imagem: divulgação/Intel

As partes que foram expostas a luz ficam maleáveis e então são removidas por um fluído. As instruções transferidas podem ser usadas como um molde. As estruturas agora podem receber todos os minúsculos transistores.

Wafers prontos: hora de jogar os átomos

Depois que os wafers foram preparados, eles vão para um estágio onde as propriedades elétricas básicas dos transistores serão inseridas. Aproveitando a característica de semicondutor do silício, as fabricantes alteram a condutividade do elemento através da dopagem. Assim que os átomos estão dopados, eles podem ser “jogados” na estrutura do wafer.

Jogando átomos no wafer

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Inicialmente, os átomos (carregados negativamente e positivamente, também conhecidos como íons) são distribuídos de maneira desordenada. No entanto, ao aplicar altas temperaturas, os átomos dopados ficam flexíveis e então adotam uma posição fixa na estrutura atômica.

Ligando tudo

Como cada estágio é realizado em uma parte diferente da fábrica, algumas partículas de poeira podem ficar sobre o processador. Sendo assim, antes de proceder é preciso limpar a sujeira depositada sobre o circuito.

Agora passamos ao próximo estágio da fabricação, em que o cobre é introduzido no processador. No entanto, antes de aplicar este elemento, uma camada de proteção é adicionada (a qual previne curtos-circuitos).

Cobre

Agora sim o cobre pode ser adicionado na estrutura do processador. Ele servirá para ligar bilhões de transistores. O cobre vai preencher os espaços que ficaram sobrando no wafer. Depois que tudo está devidamente ligado, temos circuitos integrados que vão agir em conjunto. Como a quantidade de cobre é adicionada em excesso, é preciso removê-la para que o wafer continue com a mesma espessura.

Depositando cobre

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Detalhe: desde o começo da fabricação até a etapa atual, todas as etapas são acompanhadas com o auxílio de um microscópio de alta qualidade. Assim, os engenheiros visualizam as mínimas partes de cada transistor individualmente, o que garante a perfeição nos componentes internos do processador.

O processo para a criação de um wafer leva cerca de dois meses. No entanto, como um wafer comporta muitos chips, as fabricantes conseguem milhares de processadores em cada remessa de produção.

O último passo: o processador como conhecemos

Finalmente, um número absurdo de contatos é adicionado a parte contrária do wafer. O wafer será cortado em diversas partes para gerar vários processadores. No entanto, cada pedaço do wafer não é uma CPU, mas apenas um die – nome dado ao circuito principal.

O die é “colado” sobre uma base metálica, também conhecida como substrate. O substrate é a parte de baixo do processador e será a responsável por interligar os circuitos internos da CPU com os componentes da placa-mãe. Esta ligação é realizadas através de pinos metálicos – os quais serão encaixados no socket.

Etapa final

Fonte da imagem: divulgação/Intel

Outro componente semelhante a uma chapa metálica é colocado em cima do die. Este item é conhecido como heatspreader (espalhador de calor) e servirá como um dissipador. É no heatspreader que serão adicionados a logo da fabricante, o modelo do processador e futuramente será o local para aplicação da pasta térmica.

O processador chega a uma loja perto de você

Depois de juntar os três itens principais, o processador será testado mais uma vez – durante o processo de fabricação ele já foi testado diversas vezes. Caso os testes indiquem que tudo está normal, o produto será embalado.

O processador como você conhece...

Fonte da imagem: divulgação/AMD

Evidentemente, até este processo segue padrões rígidos, afinal todas as CPUs devem chegar com o mesmo padrão de qualidade até o consumidor. Muitos produtos serão enviados diretamente para montadoras, as quais já firmaram contratos prévios com as fabricantes. Outros serão encaixotados para a venda em lojas de informática.

Pronto para fabricar o seu?

Basicamente o processo de fabricação consiste nos passos apresentados neste artigo. É claro que não abordamos a inserção da memória cache, a fabricação dos transistores e adição de diversos componentes que vão nas CPUs.

Todavia, as próprias fabricantes não revelam muito sobre este assunto, justamente porque não veem necessidade de que os consumidores obtenham tais informações – além de que isto pode ajudar a cópia de métodos por parte das concorrentes.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8103-veja-como-sao-produzidos-os-processadores.htm#ixzz1CR5veNVy

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Entenda as diferenças entre 3G e 4G

Novas tecnologias de redes celulares estão chegando às operadoras americanas e não devem demorar a aparecer no Brasil.

Aparelhos Android são os desbravadores das redes 4G

Fonte das imagens: Divulgação: AT&T (esq.), Verizon (centro e dir.)

A nova geração das redes de conectividade móvel já está disponível em algumas das principais operadoras de celular americanas. Sprint, T-Mobile e Verizon comercializam planos com diferentes tecnologias e características, mas o foco ainda não é em celulares e sim em modems USB.

Porém, como toda tecnologia recente, é importante entender quais são as reais vantagens e desvantagens em relação ao sistema vigente, e este artigo vai ajudar você, leitor do Baixaki, a escolher melhor seu sistema assim que o 4G chegue ao Brasil. Estar bem informado de antemão, afinal, é uma das receitas para economizar.

O que é 4G?

A alcunha da quarta geração de tecnologia celular – falando de forma estrita – só existe comercialmente. O “4G” utilizado pelas operadoras americanas é, na verdade, um nome para agrupar as tecnologias WiMAX (usado pela Sprint), LTE (já disponibilizado pela Verizon e, mais tarde, pela T-Mobile) e HSPA+ (T-Mobile e AT&T).

Operadoras americanas investem em tecnologia 4G

Essa ressalva é importante porque nenhuma das operadoras atendia aos pré-requisitos definidos pela “International Telecommunications Union” (ITU – União Internacional de Telecomunicações) da ONU. Graças à confusão gerada pelo uso da nomenclatura 4G, a ITU se viu obrigada a relaxar as exigências e, atualmente, essas redes já cumprem o mínimo necessário.

Requerimentos básicos

Inicialmente, para uma operadora poder anunciar que dispõe de uma rede 4G, é necessário que equipamentos usando o sistema atinjam  velocidades de conexão entre 100 Mbps (em alta mobilidade) e 1 Gbps (em curto alcance da antena).

Após o relaxamento das exigências da ITU – uma vez que nenhuma operadora que vendia redes “4G” atendia esse requisito – o mínimo de velocidade aceitável no padrão é de 1 Mbps, com o máximo já obtido em torno dos 200 Mbps. Em média, as operadoras anunciam velocidades em torno de 5 Mbps como o esperado de suas redes 4G.

Comparando com o 3G

Em termos de velocidade o padrão 4G, após a diminuição de requisitos pela ITU, não se diferencia do 3G já utilizado em velocidades mínimas. Ambos atingem 1 Mbps, sendo que dificilmente o 3G ultrapassa a marca dos 2 Mbps.

Analisando os números, então, pode-se concluir que mesmo após o rebaixamento da expectativa de velocidade, as redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema atualmente em uso.

Um nome, muitas tecnologias

LTE, WiMAX (WiBro) e HSPA+

Como mencionado anteriormente, cada operadora americana anuncia um sistema diferente como 4G. Apesar do desempenho relativamente próximo e do compartilhamento de algumas características, cada uma dessas redes conta com diferenças significativas.

LTE (Verizon)

O “Long Term Evolution” (Evolução de longo período) em teoria atinge até 100 Mbps de download e 50 Mbps de upload e é a tecnologia que, provavelmente, terá maior avanço sem necessidade de grandes investimentos. Espera-se que a versão avançada do LTE atinja os requisitos originais do padrão 4G, com downloads a 1 Gbps.

Testes recentes do LTE-Advanced realizados na Coreia do Sul conseguiram taxas altíssimas de transmissão, na faixa dos 600 Mbps. Imagine que o teste consistia em transmitir um filme em 3D HD para uma tela instalada em um ônibus. O lado ruim disso é que a tecnologia só chega ao público coreano em 2014, e para o resto do mundo algum tempo depois disso.

Teste do LTE-Advanced na Coreia do Sul

Fonte da imagem: Telecoms Korea

Outro detalhe interessante sobre a tecnologia LTE é que o sistema é o primeiro a não diferenciar voz de dados, realizando todas as chamadas em VoIP. Além da Verizon, e do futuro serviço da AT&T, as cidades de Oslo e Estocolmo – ambas em países escandinavos – também contam com redes LTE.

WiMAX (Sprint)

Já utilizado na Coreia do Sul com o nome de WiBro e em países como Rússia, Bielorrússia e Nicarágua sob a chancela WiMAX, o sistema oferece picos de transferência de 128 Mbps para download e 56 Mbps para envio de dados.

HSPA+ (T-Mobile)

Apesar de ser apenas um refinamento do padrão HSPA utilizado nas redes 3G, o padrão é comercializado pela T-Mobile como 4G. Em termos de velocidade, o HSPA+ oferece até 56 Mbps de download e 22 Mbps para upload.

A parte ruim

Apesar de ainda não atingirem velocidades extremas como inicialmente previsto para o padrão 4G, as redes de alta velocidade que recebem este selo já são versões portáteis das conexões de banda larga domésticas.

Em especial quando se compara com o padrão 3G vigente, entretanto, as redes 4G também apresentam problemas sérios. Como não é possível saber – ainda – todos os pontos negativos das novas tecnologias, o Baixaki conta agora aqueles pontos principais que certamente influenciarão nas vendas e na aceitação do 4G.

Na tomada

Conexão 4G drena a bateria de um smartphone muito rapidamente

O consumo de bateria é um dos mais graves problemas dos aparelhos 4G. Assim como os smartphones 3G não aguentam dias longe da tomada como aparelhos de tecnologia mais antiga, a nova safra de aparelhos tende a durar ainda menos na bateria.

Enquanto aparelhos atuais conseguem – com uso moderado – passar até dois dias sem recarregar, se os celulares 4G usassem baterias da mesma capacidade, a duração de cada carga dificilmente ultrapassaria as 6 horas de utilização.

No bolso

A menor duração da bateria de um smartphones 4G exigiu dos fabricantes solução não muito elegantes. A maneira mais simples para resolver o ciclo de carga dos aparelhos foi aumentar a quantidade de células na bateria, dessa forma esticando o tempo de funcionamento.

Aparelhos 4G são mais pesados do que smartphones 3G

Fonte da imagem: Divulgação / Samsung

Porém, mais células significam mais espaço e mais componentes e, portanto, mais peso. Os aparelhos 4G disponíveis atualmente são menos confortáveis do que celulares 3G justamente por causa deste aumento de peso.

Em casa

Outra limitação crítica das redes 4G não é culpa da tecnologia em si, mas da maneira como ela está sendo aplicada pelas operadoras. Quase todas as empresas estão ocupando bandas de frequência muito alta (2500 MHz ou mais) com os dados 4G.

Isso significa que as ondas que transportam os muitos bits do padrão não conseguem penetrar de maneira eficiente em concreto, tijolos e outros obstáculos. Em resumo, para que o sinal do seu aparelho seja útil em casa, as operadoras devem investir muito mais na instalação de antenas.

Na carteira

Novas tecnologias sempre são mais caras. Desconsiderando promoções e subsídios de operadoras, o preço dos aparelhos 4G tende a ser bem maior do que os praticados para telefones 3G. Isso se deve, principalmente, à necessidade de instalação de antenas e outras peças de infraestrutura para resolver o problema de funcionamento da rede mencionado no tópico anterior.

Pagar para ver

Com todas as suas qualidades e defeitos, a tecnologia 4G é certamente o futuro da conexão móvel. Mais cedo ou mais tarde, os problemas mencionados neste artigo serão resolvidos – ou contornados – e inevitavelmente todos precisarão migrar do 3G.

Streaming de vídeo é apenas uma das atividades que será facilitada pelo 4G

Fonte da iamgem: Divulgação / HTC

Assim como aconteceu com a passagem dos celulares analógicos para os digitais e com a adoção dos chips GSM, o 4G também será utilizado por todos. A nós, usuários, resta apenas esperar e torcer para que, quando as velocidades extremas das redes 4G chegarem aqui no Brasil, os problemas existentes hoje já estejam superados.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8081-entenda-as-diferencas-entre-3g-e-4g.htm#ixzz1CLr1cxA6

Lançamento em 2012: vazam screenshots do Windows 8!

Funcionários da Microsoft deixam escapar screenshot da nova versão do Windows, levantando centenas de especulações.

Na semana passada, você conferiu aqui no Baixaki, uma série de rumores que apontavam o lançamento do Windows 8 apenas para o ano de 2013. Por diversas vezes nos últimos meses, novos boatos surgem, sendo que o lançamento já foi apontado para diferentes datas nos próximos três anos. Ainda no final de 210, outras imagens haviam sido publicadas na rede, entretanto, logo foram desmascaradas.

Mas desta vez o rumor parece ter forças: algumas screenshots vazaram esta semana, revelando o que pode vir a ser o novo sistema operacional da gigante dos softwares. Mesmo não mostrando muito sobre o funcionamento da nova versão, é possível ver que o sistema deve ser lançado em 2012.

Fonte da imagem: Reprodução/IntoWindows

Esta informação, somada ao post oficial publicado pela Microsoft em outubro do ano passado, trazem a certeza de que o Windows 8 está mais próximo do que muitos esperavam.  A última informação oficial da Microsoft era de que o novo sistema operacional deveria surgir em até três anos depois do lançamento do Windows 7. Porém, com as screenshots que vazaram esta semana, já se pode ter quase certeza de que o produto chegará ao mercado em meados de 2012.

Fonte da imagem: Reprodução/IntoWindows

Rumores indicam que o sistema já teria passado da primeira fase de testes. Antes de ser lançado, o Windows 8 deve passar por mais duas extensas etapas de testes, que devem ocorrer ainda em 2011. Isso acabou decepcionando  alguns usuários que esperavam ver uma versão Beta ainda este ano.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8086-lancamento-em-2012-vazam-screenshots-do-windows-8-.htm#ixzz1CLq3KmFU

Como cuidar de sua câmera digital

Ganhou uma nova câmera? Siga nossas dicas para tirar o máximo de seus recursos e mantê-la funcionando por muito mais tempo

Você ganhou uma nova câmera no Natal? Eu ganhei, e estou bastante animado com a Nikon D7000 que encontrei embaixo da árvore. Se você teve a mesma sorte, aqui estão algumas coisas que você pode fazer para tirar o máximo de seu novo “brinquedo”, não importa o modelo.

Leia também
» Como escolher uma câmera digital
» Entenda a linguagem da fotografia

Leia o manual

Deveria ser óbvio, mas são poucas as pessoas que lêem o manual do usuário que vem junto com a câmera. Não há nada errado em experimentar e descobrir os recursos por conta própria, mas eu aconselho fortemente que você encontre um tempo para ler o manual ainda no primeiro mês com ela. Mas há uma forma “certa” de fazer isso.

Minha recomendação é que você arrange uma tarde livre de compromissos ou distrações e se sente em uma poltrona confortável com uma xícara de chocolate quente, sua câmera, uma caneta e o manual. Comece a folheá-lo: você não precisa ler atentamente todas as páginas, ou vai acabar dormindo.

A cada seção, identifique sobre o que ela se trata e se pergunte se você sabe ou não usar esta função. Se sabe, pule para a próxima seção. Se não sabe, leia com atenção e imediatamente pegue a câmera para testar o que acabou de aprender. Se fizer isso você irá compreender melhor as informações, e se lembrará delas mais facilmente quando precisar.

Quando encontrar um recurso que você não sabe como usar, faça anotações na contracapa do manual. Está será sua “cola”, para que você não tenha que folhear o manual inteiro para se lembrar de como formatar o cartão de memória ou mudar o padrão de medição de luz. Você também pode anotar idéias sobre como ou quando usar um recurso interessante mas obscuro, como a “compensação do flash”. E aproveite o chocolate.

Troque as lentes

Se você é o feliz proprietário de uma nova câmera D-SLR, sugiro que comece a pensar em aumentar sua coleçao de lentes. Um dos maiores benefícios de uma SLR é o sistema de lentes intercambiáveis que lhe permite modificar a distância focal de acordo com a cena a ser fotografada. Eu tenho três lentes: uma lente macro de 105mm para fotos da natureza em close, uma lente de uso geral de 18-200mm que levo para todo lugar e uma lente telephoto de 400mm para quando preciso fotografar objetos distantes.

Dê uma olhada na lente que veio com sua SLR, geralmente conhecida como “kit lens” (lente do kit - porque é parte do kit que inclui também o corpo da câmera): ela provavelmente não é uma lente ruim, mas também não é das melhores. Você pode expandir suas possibilidades no mundo da fotografia usando lentes mais rápidas. A abertura máxima de sua lente do kit é provavelmente algo entre f/3.5 e f/5.6, o que limita as possibilidades quando você quer fotografar dentro de casa ou em locais com pouca luz. Experimente uma lente f/2.

Arrange uma bolsa para transporte

Como cuidar da câmera? Pra começo de conversa, coloque ela em uma bolsa de transporte. Um modelo acolchoado e de tamanho adequado vai ajudá-lo a manter a câmera limpa e protegida. Ela também permite que você mantenha os vários acessórios (cartões de memória, baterias, carregador, cabo USB, lentes extras) em um único local fácil de encontrar. Outro benefício: com uma bolsa posso deixar que meus filhos carreguem todo meu equipamento sem medo de que eles o derrubem no caminho.

Mantenha-a limpa e seca

Se você tem uma bolsa de transporte, já está na metade do caminho para isso. Lembre-se que a vasta maioria das câmeras no mercado - mesmo que se pareçam com tanques de guerra - não foi feita para sobreviver à exposição a ambientes hostis. Elas definitivamente não são à prova d’água (com a exceção de alguns poucos modelos), então nem pense em tirar fotos dentro da piscina.

Atenção: a chuva conta como “água”! Não tente fotografar durante uma tempestade. Se quiser fotografar ao ar livre com tempo ruim, procure pelo menos uma capa de chuva para sua câmera: há vários modelos baratos à disposição na internet, procure por tempos como “digital camera rain cover” em sites especializados.

Não use ar comprimido

Sei que você quer manter sua câmera limpinha, mas resista à tentação de comprar uma lata de ar comprimido na loja mais próxima. Ele pode ser perigoso para as câmeras, especialmente se você não for muito cuidadoso. Por exemplo, se você chacoalhar a lata pode acabar espalhando propelente sobre a lente. Ar comprimido também pode forçar partículas de sujeira para dentro de partes que não são seladas, o que pode levar à contaminação do sensor. Meu conselho: arrange um bom pano para limpeza de lentes e um pincel, e deixe o ar comprimido na loja.

Desligue antes de mexer

Por fim, um conselho que você não ouve com frequência, mas que deve ser mantido em mente: desligue sua câmera antes de fazer qualquer coisa com ela. Isso inclui trocar lentes, cartões de memória e conectar ou desconectar cabos. Tudo deve ser feito com a câmera desligada.

Se sua câmera estiver ligada e tentando gravar dados no cartão de memória, por exemplo, removê-lo irá provavelmente arruinar o cartão e tudo o que estiver armazenado nele. Da mesma forma, trocar lentes com a câmera ligada aumenta as chances de atrair poeira para o sensor. É um cuidado simples porém importante, que ajudará sua câmera a durar mais tempo.

Como burlar protetores de links na hora de fazer downloads

Aprenda se livrar de páginas para cadastro de celular e também a inverter links, tudo na web e sem instalação.

Você quer baixar alguma coisa. Busca em blogs na web e, depois de muita procura, encontra uma fonte para o arquivo desejado. Mas, quando vai baixar, percebe que o link está “protegido” e ele leva a uma tela na qual você precisa cadastrar um telefone celular para seguir adiante e, só então, fazer o esperado download.

Ou então, o link protegido inverte a URL de download do arquivo, o que deixa você em um dilema: continuar buscando ou então redigitar o endereço de trás para frente, letra por letra, para chegar à página de transferência.

Enfim, mesmo que não seja um download tão raro, ambas as situações são extremamente irritantes. Para evitar que você se estresse à toa, almas caridosas desenvolveram serviços bastante simples e capazes de resolver tudo em questão de segundos. O Baixaki faz as honras e apresenta uma delas para você.

Quebrando e invertendo links

O serviço é o “Quebra Link” (clique para acessar), do blog Algoritmizando. O que você precisa fazer é colar o link na caixa de texto e clicar em “Quebrar!”.

Insira o link protegido

Alguns segundos depois você tem o resultado, e basta clicar em “Acessar” para ir até a página de download e iniciar a transferência.

Link quebrado!

Prático e eficaz, não? Agora nenhum protetor de links impedirá você de baixar algo.

Encontrando o link certo

Outros links que direcionam para outras páginas são mais fáceis de serem burlados. Isto porque eles indicam a URL depois do endereço do site de cadastro.

Encontre o link certo

Então encontre o link (indicado pela seta na imagem acima) e remova tudo o que vier antes dele (destacado pelo retângulo vermelho na figura). Agora é só baixar!

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8014-como-burlar-protetores-de-links-na-hora-de-fazer-downloads.htm#ixzz1CL0WSsvT

Como saber se tem alguém roubando minha conexão Wi-Fi?

Saiba como encontrar os trombadinhas de Wi-Fi.

Cuide da sua conexão sem fio

Uma das maiores comodidades que a conexão wireless trouxe para os usuários é a possibilidade de acessar a internet em qualquer lugar (shopping, cafés, lojas, mercados) sem a necessidade de cabos conectados aos aparelhos. O resultado disso é o acesso facilitado a informações e muito mais mobilidade para as pessoas.

Com a popularização da conexão sem fio, não demorou muito para que os mais diversos aparelhos passassem a oferecer suporte à Wi-Fi. Com isso criou-se, entre os usuários, a necessidade de ter um roteador wireless em casa.

O problema é que assim como você consegue se conectar em redes em fio de um shopping, por exemplo, pode ser que o seus vizinhos também estejam conectados à sua rede, “roubando” sua banda ou acessando pastas e arquivos.

Como descobrir se tem alguém utilizando sua internet sem o devido consentimento? Abaixo você confere algumas dicas e soluções para não deixar que nenhum “trombadinha” de Wi-Fi atrapalhe sua navegação na internet e comprometa sua segurança.

Luzes do roteador

Embora esse não seja um método muito preciso ou recomendado, ele pode ser útil para um primeiro diagnóstico, rapidamente indicando se há alguém roubando sua internet. Ele consiste basicamente em analisar as luzes do seu roteador.

Normalmente esses aparelhos possuem luzes que indicam o tráfego pela rede. Essas luzes piscam de acordo com a quantidade de dados que está sendo transferido pelo roteador. Para usar esse método é preciso desligar todos os aparelhos com conexão wireless da casa e verificar se a luz de tráfego continua piscando.


Fonte da imagem: Divulgação / D-Link

Caso o LED indicativo pisque freneticamente mesmo com todos os aparelhos com conexão sem fio desligado, as chances de ter alguém utilizando sua internet é grande. Porém, antes de tomar medidas mais drásticas, utilize um dos outros métodos apresentado neste artigo para ter certeza.

Lista de aparelhos

A central de configurações do roteador pode ser muito útil para verificar se tem algum aparelho não autorizado conectado à sua rede. O endereço IP para acesso à central de configurações é diferente para cada tipo de roteador. Uma maneira de descobrir qual IP acessar é utilizando o prompt de comando.

Pressione o atalho "Win+R" e, na tela que aparecer, digite “cmd”. Agora, na linha de comando, digite “ipconfig” e procure pela linha “Gateway Padrão”. Normalmente o IP indicado nessa linha é aquele que dá acesso às configurações do roteador.

Procure pelo Gateway Padrão

Uma vez que você tenha o endereço de IP em mãos, digite-o na barra de endereços do seu navegador, insira o nome de usuário e senha de acesso ao roteador e aguarde até que a tela de configuração carregue.

Novamente, os roteadores são diferentes uns dos outros, então, em cada fabricante e modelo a lista de dispositivos conectados é encontrada em um lugar diferente. Porém, as empresas seguem um padrão de nomenclatura. Dessa forma, para encontrar a relação de aparelhos reconhecidos na rede, procure por opções como “Device List”, “Attached Devices” ou “My Network”.

Lista de dispositivos presentes conectados ao roteador

As listas normalmente fornecem o MAC address e o endereço IP dos aparelhos conectados. Compare os dispositivos presentes na relação com os eletrônicos que você possui em casa e que permitem acessar a internet. Ao final da comparação, caso tenha sobrado algum item na lista, pode ser que ele combine com a placa wireless do seu vizinho.

Monitorando através de software

Caso você não queira acessar as configurações do roteador para descobrir se alguém está usando sua internet indevidamente, é possível utilizar aplicativos desenvolvidos exclusivamente para o monitoramento da rede.

Para gerenciamento, monitoramento e segurança de redes sem fio, duas boas opções de programas são o Zamzom Wireless Network Tool Basic Version e WiFi Manager, ambos gratuitos e de fácil utilização.

O monitoramente da rede, de uma forma geral, pode ser feito utilizando programas como o BitMeter, Wireshark, NetWorx e muitos outros. Com eles, você pode acompanhar o tráfego de dados na rede e verificar se o fluxo de informações não está maior do que deveria. Alguns deles, inclusive, permitem que você veja quais dispositivos estão consumindo mais banda.

Se estiverem roubando internet, o que fazer?

E se você chegar à conclusão de que realmente estão usando sua internet sem a devida permissão, o que fazer? A primeira atitude é proteger sua rede, inserindo senhas e filtros de acesso.

Calma, resolva tudo na paz!

Um dos melhores métodos de proteção é filtrar o acesso por meio do MAC address das placas. Como o endereço físico dos dispositivos funciona como se fosse uma impressão digital, ou seja, é único, portanto, limitar o acesso à rede por meio deles é uma ótima opção.

Outra alternativa é trocar as senhas para WPA2-AES, que é mais segura do que as demais. Trocar a senha em si também pode ser uma solução. Vale lembrar que uma boa senha é composta por números, letras e caracteres especiais, além de não terem ligação alguma com a vida pessoal do usuário.

Todas as dicas para criar filtros baseados em MAC address, criar boas senhas e melhorar a segurança da sua rede doméstica podem ser encontrados nos artigos abaixo.

Agora é só investigar e tomar as devidas providências para que ninguém acesse sua rede e prejudique sua navegação na internet.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8055-como-saber-se-tem-alguem-roubando-minha-conexao-wi-fi-.htm#ixzz1CHdzI3Uv

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica

Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).

Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.

Visão aérea do HAARP

Fonte da imagem: HAARP

Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.

Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas.  Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.

Ionosfera: íons e mais íons

Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.

Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superfície

Fonte da imagem: Wikipédia

A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.

O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.

Antenas de transmissão

Fonte da imagem: HAARP

Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.

Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.

Antenas de recepção e diagnóstico

Fonte da imagem: HAARP

As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.

Geradores de energia poderosos

Fonte da imagem: HAARP

Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações

Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.

Vladimir Putin

Fonte da imagem: Kremlin

O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.

Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.

Mapa dos terremotos no Haiti

Fonte da imagem: USAID Geographic Information Unit

Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.

Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.

Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.

Radares poderiam ser bloqueados facilmente

Fonte da imagem: Marku 1988

Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.

Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.

Ondas de controle mental estão no ar

Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.

Nota sobre as teorias conspiratórias

É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.

Pura ficção?

No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.

Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.

Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.

Frequências altíssimas saem destas antenas

Fonte da imagem: HAARP

Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.

.....

O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm#ixzz1CAriQlL6